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Gestão de contrato

Gestão de contratos: O que é, importância e como fazer?

Com a necessidade crescente de entregar trabalho com prazos mais curtos, ou serviços que podem ser muito longos, é imprescindível ter informações do que está sendo entregue e se está de acordo com o contrato. Além disso, as empresas estão valorizando a segurança jurídica de serviços contratados ou prestados, para que os riscos envolvidos sejam reduzidos ou eliminados. Por esses e outros motivos, se faz cada vez mais indispensável ter uma gestão de contratos eficiente, que além de mitigar os riscos, gere valor agregado para a empresa. Ficou interessado? Então, siga com a gente e veja a importância da gestão de contratos, quais benefícios para sua empresa e o que ela pode estar perdendo com a falta da gestão de contratos. Mas, afinal, o que é Gestão de contratos? Ao contrário do que você pode estar pensando, a gestão de contratos vai muito além de gerar um contrato, assiná-lo e saber quando ele encerra. O contrato é um documento que consta tudo o que cada parte envolvida pode fazer de forma legal, com segurança jurídica, além de conter prazos de entrega e informações importantes. Então, a gestão de contrato envolve um processo global, que inicia na criação do contrato e só termina após o encerramento. Cabe à empresa, inclusive,  a tarefa de monitorar todas as atividades relativas ao serviço/produto negociado em contrato. Desde padronizar termos, atividades e procedimentos, além documentos correlatos estão englobados na gestão de contratos. E qual a importância da Gestão de Contrato? Você já teve algum prejuízo por cair em uma armadilha administrativa ou mesmo por deixar de fora uma regra de mercado para o setor que está atendendo? A gestão de contrato evita prejuízos de curto e longo prazo, garantindo a padronização de processos em todos os setores da empresa envolvidos na entrega. Além disso, o método de gerenciamento também permite alinhar procedimentos às regras de mercado, com o maior grau de segurança jurídica possível, com informações precisas e adequadas ao acordo entre as partes implicadas. Outro ponto importante da gestão de contrato é acordar formas claras de cobranças de valores devidos e penalidades claras em caso de desvios das cláusulas estabelecidas. Além disso, com a gestão de contrato, as relações de negócio ficam mais transparentes, tanto internamente quanto na interação com seus fornecedores e clientes. Como é feita a gestão de contratos? A gestão de contratos é mais complexa do que pode parecer. Afinal, essa abordagem não consiste apenas em arquivar documentos, vai muito além disso, uma vez que envolve todos os setores da empresa. Veja, a seguir, as principais etapas para fazer o gerenciamento de contratos.   Setores e serviços envolvidos O primeiro passo é levantar quais áreas da empresa estarão envolvidas no serviço que vai ser prestado ou contratado, bem como as atividades que devem ser realizadas. Com essa informação é possível estabelecer procedimentos, que irão nortear os processos internos e os recursos necessários, como tempo e recursos envolvidos. Essa etapa deve ser feita por profissionais qualificados e que compreendam e dominem os métodos da empresa. A correta realização reduz ao máximo os riscos envolvidos, viabilizando a conformidade  com aspectos internos de processos, bem como a segurança jurídica exigida pelo mercado.  Elaboração do contrato Aqui, com as informações em mãos, é hora de elaborar o contrato. Nessa etapa, é importante ter a orientação do  departamento jurídico interno ou contratar uma empresa terceirizada. A parte de elaboração deve ser feita com cuidado, pois envolve detalhar, de forma segura, o serviço envolvido no contrato, incluindo prazos, valores e até meios de reparação da parte prejudicada em caso de descumprimento de uma das cláusulas do serviço. Por ser um documento com validade jurídica, é importante revisar a gramática, a descrição dos processos realizados e a conformidade com leis e normas vigentes. Negociação Aqui, as partes envolvidas avaliam todas as cláusulas do contrato, para dar o parecer relativo aos termos contidos. Essa etapa costuma ser mais longa, já que ambos os envolvidos na negociação  devem avaliar atentamente todas as cláusulas, para não ter prejuízos decorrentes do próprio contrato. Nessa etapa, em caso de modificações, a parte contrária deve ser avisada e ter o direito de se manifestar sobre. Revisão e aprovação Após a negociação, é necessário revisar e adequar o contrato, se preciso, para que seja aprovado. Essa etapa garante que todos os envolvidos tenham ciência de tudo o que envolve o contrato, desde processos à prazos de execução e valores.  Assinatura e armazenamento Com o contrato aprovado, é hora de assinar, formalizando plenamente o acordado entre as partes envolvidas. Nessa etapa, você pode usar um sistema de assinatura com validade jurídica, coletando as assinaturas digitais. Além de facilitar a formalização do documento, essas ferramentas permitem manter o contrato guardado e acessível. Portanto, é necessário armazenar o documento para que se tenha um controle das revisões. Além disso, com o arquivo guardado é possível realizar consultas dos termos com facilidade de forma simples e ágil.  Execução e monitoramento Com o documento devidamente assinado, é necessário iniciar a execução das atividades envolvidas no contrato. Nesta etapa, é muito importante que  os processos sejam monitorados, garantindo que tudo esteja de acordo com o contrato, mantendo prazos e qualidade de entrega estipulados. Não descuide desta etapa, pois normalmente é aqui que você pode ter prejuízos de curto, médio e longo prazo. Gestão do contrato Aqui, com as informações provenientes do monitoramento da execução, é necessário fazer correr tudo de acordo com o contrato. Caso seja necessário, faça revisões em prazos, valores e processos, para que as obrigações contratuais sejam atendidas e tudo mantido dentro da segurança jurídica. Se for necessário, aditivos contratuais podem ser feitos e aprovados para serem incluídos junto ao arquivo de contrato. Encerramento Com todas as obrigações e processos relacionados no contrato e aditivos (se for o caso) concluídas e caso não exista necessidade de renovação de contrato, voltando à etapa de negociação. Em grande parte dos contratos, já existe um prazo estabelecido para o encerramento. Caso o contrato não tenha prazo determinado, lembre-se de fazer o

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o que é finops

FinOps: O que é? Saiba como usar esse conceito na sua empresa

A tecnologia vem avançando a um ritmo bastante acelerado e a cada ano que passa. Inovações são incorporadas a nossa rotina, seja pessoal ou profissional, e uma delas é o FinOps. Mas, você sabe o que ele é e como surgiu? Com a evolução dos serviços cloud para as empresas, um novo modelo de cobrança surgiu, o custo por uso. Nesse formato, seu negócio paga apenas o que consumir no mês, sem valor mínimo ou máximo de cobrança. Entretanto, isso acabou gerando um obstáculo financeiro – como realizar o gerenciamento desses custos? Como são variáveis, fica mais complexo ter valores fixos e manter o fluxo de caixa do setor estável. Por isso foi desenvolvido uma metodologia para agregar valor aos serviços em cloud e manter o grau de previsibilidade financeira, o qual foi denominado de FinOps. Contudo, para gerenciamento financeiro de operações na nuvem, ele é considerado uma cultura. Dessa forma, permitindo o uso colaborativo dos recursos, melhorando a previsibilidade e gestão dos custos em serviços Cloud. O gerenciamento adequado dos custos financeiros com FinOps, pode gerar uma redução de até 70% nos custos, de acordo com a Gartner. Isso pode ser a diferença entre manter e crescer seu negócio. Para você entender melhor o que é FinOps e como isso pode acelerar ou viabilizar suas operações cloud, preparamos esse artigo com tudo o que você precisa saber sobre o tema. Boa leitura! O que é FinOps, afinal? Com a introdução em 2006 da AWS e serviços em nuvem onde você paga apenas o valor utilizado, ficou mais complexo calcular os custos financeiros envolvendo servidores, sistemas e diversos outros tipos de produtos e serviços que utilizam Cloud Computing. Com isso se criou um modelo de operação na nuvem, com as melhores práticas de gestão de gastos variáveis, proveniente de serviços do tipo PAYG (pay-as-you-go em inglês), no qual você paga apenas pelo que consome. Aqui nasce o FinOps. Sendo assim, o FinOps deve estar alinhado à cultura da empresa para que possa funcionar desde o início dos serviços e durante todo o ciclo de vida dos negócios da empresa que utilizam soluções cloud.  Qual a utilidade do FinOps O FinOps permite estruturar melhor os recursos utilizados com serviços cloud, fazendo com que as limitações ou sobrecargas sejam reduzidas ou eliminadas. Além disso, você pode aproveitar para gerar uma cultura interna mais colaborativa entre os setores envolvidos, aumentando a transparência dos custos e investimentos realizados na nuvem, gerando mais engajamento dos colaboradores. Quais são os princípios do FinOps? O FinOps possui 6 princípios adotados e acordados entre os membros da FinOps Foundation, são eles: Times devem colaborar: como as mudanças tecnológicas ocorrem rapidamente, todos precisam estar atentos e essas transformações para ter um processo mais eficaz; Todos são responsáveis pelo uso da cloud: todos os colaboradores precisam tomar a responsabilidade do uso dos dados e da cloud, o que impactará diretamente no orçamento; Um time centralizado lidera o FinOps: para que seja possível um melhor uso dos recursos disponíveis, é importante que a empresa tenha um time capaz de gerir o FinOps; Relatórios devem ser acessíveis e atualizados: para se ter um maior controle, é essencial contar com um retorno rápido para determinar quais recursos são subutilizados ou super utilizados; Decisões são guiadas pelo valor agregado da nuvem: poder analisar, como um todo, os benefícios que o FinOps proporciona ajuda a entender seus custos; Obter vantagens sobre o custo variável dos serviços Cloud: um dimensionamento correto dos recursos ajuda a impulsionar os resultados obtidos. Dentre os princípios de FinOps não há uma ordem, no entanto devem ser tomados como um todo e colocados em prática para obter o melhor resultado. Como funciona o FinOps O modelo de gerenciamento de custos de nuvem possui 3 pilares para que possa funcionar de forma adequada. Cada um deles tem atividades que devem ser desenvolvidas para que o melhor resultado seja obtido e convertido em crescimento e redução de custos com serviços em nuvem. Informar Esse pilar se apoia na coleta e visualização dinâmica de dados preferencialmente em tempo real, pois muitos dos serviços são pagos por hora. Aqui são compreendidos todos os custos associados aos serviços para cruzá-los com dados de performance das máquinas em uma preparação para o próximo pilar. Otimizar Agora que as informações já estão com o time de FinOps, é hora de tomar as decisões para reduzir custos e maximizar performance das instâncias utilizadas, para que seja consumido o máximo possível do que se dispõe. Operar Pilar gerencial do FinOps no qual as estratégias são usadas de acordo com o negócio da empresa. Os responsáveis comunicam os donos dos recursos das ações propostas, alertam sobre desvios e dão sugestões de ajustes de licenciamentos, antecipações e outros. Benefícios de utilizar o FinOps nas empresas A metodologia de FinOps não se trata apenas de economizar e reduzir custos com operações em nuvem. Ela é uma cultura, que pode conduzir seu negócio ao crescimento, desde processos internos a colaboração entre setores diferentes. A transparência das atividades é muito maior, assim fica mais fácil tomar uma decisão de aumentar ou reduzir recursos de serviços cloud. Isso acaba melhorando a eficiência tanto para desenvolvimento de produtos, como na gestão financeira, facilitando inclusive a precificação. Além disso, com um processo bem definido, a integração de novos membros a equipe dedicada e aos departamentos interligados é mais simples, permitindo criação de novos produtos e processos internos mais rapidamente. Como aplicar FinOps no seu empreendimento A introdução do modelo FinOps é considerado um ponto crucial para que seja construído o melhor ambiente cloud possível, que gere lucro e com uma operação bem aproveitada. Para que isso seja mais do que apenas um modelo e vire uma cultura da empresa,  entregando os melhores resultados, é necessário que os executivos forneçam o  suporte adequado e viabilizem a ideia do FinOps. Desta forma é possível introduzi-lo na sua organização seguindo uma metodologia composta por 5 passos. Cada um deles exige processos cruciais para que o FinOps seja considerado uma cultura

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Solução de Nuvem

Solução de Nuvem: saiba por que é preciso gerenciar seus custos

O uso de serviços em nuvem deixou de ser uma tendência, para se tornar uma solução tecnológica para o mundo corporativo. De acordo com a CIO FROM IDG, os gastos globais em infraestrutura de TI em nuvem vão atingir 150 bilhões de dólares até 2022. Os serviços de soluções de nuvem, foram impulsionados nos últimos 2 anos, devido aos acontecimentos da pandemia e consequentemente tivemos o trabalho remoto. Porém, você está ciente de todos os gastos referentes a nuvem? Você utiliza estes serviços em sua totalidade? Após ler o artigo, você irá saber como controlar ou reduzir os custos através das melhores práticas com o uso da tecnologia. Antes, saiba o conceito de gestão de custos na nuvem e FinOps. O que é gestão de custos em Cloud? – Soluções de Nuvem Nesse caso, gestão de custos em nuvem, é você ter o controle dos gastos através de processos e práticas de gerenciamento seguindo as etapas abaixo: Entendendo o uso e o custo Acompanhando o desempenho Dados para tomar decisão Otimização dos serviços e gastos Alinhamento organizacional e operação Por isso é essencial consolidar em um único local as informações de gastos dos serviços em nuvem como faturas, logs das provedoras de serviços em nuvem (como a AWS, por exemplo), custos de fornecedores de softwares SaaS etc. Ao longo do período de contrato. Com estas informações dispostas de forma clara e ampla (incluindo data de vencimento, vigência de contrato, índices de reajustes e câmbio), você consegue ter previsibilidade e visibilidade de onde cortar custos que não são mais necessários com a solução de nuvem. Assim, com a organização estabelecida e uma solução de nuvem auxiliando, as possibilidades para futuros investimentos e projetos aumentam. Em suma, se distanciando de problemas financeiros e facilitando a parte orçamentaria na hora de fazer o planejamento. Saiba os benefícios que uma solução de nuvem oferece para gerenciar custos É possível consolidar todas estas informações de nuvem, provedores e softwares as a service (SaaS), assim como todos os seus serviços associados e a partir destas informações obter insights estratégicos. Sem uma plataforma de software de solução de nuvem pode ser um trabalho árduo. Mas do que você pode se beneficiar com uma gestão de gastos em nuvem através de uma plataforma dedicada para isso? Listamos alguns dos benefícios, que você irá encontrar logo de cara, veja: Com soluções de nuvem é possível ter visibilidade de qualquer lugar: Uma vez que você tenha todas as informações de custo em uma plataforma SaaS e não estes dados em planilhas armazenados em pastas na rede, desktop ou notebook, você está em vantagem. Pois podemos acessar essa evolução de custos de qualquer lugar, a qualquer momento. É necessário apenas ter uma conexão com a internet. Com isso, ganhando enorme mobilidade. Mais segurança com solução de nuvem: Uma plataforma de gestão de custos SaaS precisa ser segura com acesso criptografado com padrões internacionais (como SSL), hospedados em ambientes de alta disponibilidade e integridade. Assim, reduzindo chances de dano, violação ou vazamento de informações sensíveis. Outro ponto que podemos citar, é que o backup acontece de forma automática no sistema de CLOUD por meio de espelhamento. Provendo uma disponibilidade muito maior destes dados, já que, caso aconteça algum imprevisto, eles estarão em outro servidor ou até mesmo em outro datacenter em outro país. Maior visibilidade para controle e redução de custos: Com o conhecimento de seus fornecedores, contratos e seus gastos associados, é possível identificar oportunidades para otimizar custos. Essa visão gerencial permite que você gaste apenas com o serviço que é realmente utilizado, acompanhando as necessidades atuais da empresa e o potencial de investimento. O que é FINOPS? FinOps é a abreviatura de “Cloud Financial Operations” (Operação Financeira em Nuvem), “Cloud Financial Management” (Gestão Financeira em Nuvem) ou “Cloud Cost Management” (Gestão de Custos em Nuvem). No caso, FinOps é um conceito que serve para trazer responsabilidade financeira em CLOUD.  Uma das etapas para se ter sucesso na aplicação de FinOps, é ter os colaboradores dos setores de TI, Finanças e Produtos etc bem distribuídos, mas, ao mesmo tempo, obter um trabalho em conjunto entre essas áreas, a fim de tornar a metodologia de FinOps uma prática para que cada área gerencie seus custos em nuvem, para que dessa forma, a empresa tenha maior controle financeiro e previsibilidade. Essa metodologia contém 3 pilares, considerados importantes para os serviços de soluções em nuvem, que são: #1. Informar Essa etapa é para ter visibilidade dos custos, obter métricas e alinhar todos os envolvidos com as prioridades do negócio. É aqui que as soluções de gestão de custos em cloud (como o Navita Cloud) entram em ação. Alguns pontos dessa etapa são: Consolidação das informações de gastos dos fornecedores de Cloud Dashboards e Relatórios para entender as principais métricas Planos de orçamento bem estruturados para impulsionar o ROI Previsão de custos para evitar surpresas no final do mês, final de contratos e auxiliando na tomada de decisão. #2. Otimizar Nessa fase a intenção é capacitar as equipes para identificar e executar oportunidades para ter alto desempenho na CLOUD. Para ficar mais claro, separamos aqui algumas situações de otimizações para você: Desligar recursos que não são mais utilizados. Expandir ou diminuir corretamente os serviços de acordo com as necessidades de desempenho #3. Operar A terceira fase não é a última e sim um lembrete de que nessa etapa é uma atividade contínua. Com o intuito dessa metodologia ser integrada, mantida e aplicada diariamente nas operações. Contudo, há processos para alinhar e melhorar.  rotineiramente o gerenciamento e otimização dos custos em cloud, que são eles: Acompanhamento em relatórios de uso; Fazer revisão de forma contínua, com melhorias de otimização de custos Implementar políticas no ambiente de nuvem Essas são algumas das funcionalidades que você enxergar dentro de uma ferramenta de soluções em nuvem. Como soluções de nuvem são a melhor opção para otimizar gastos? Como já citamos, a migração para a nuvem, tem sido a melhor opção para aqueles que desejam elasticidade da infraestrutura (aumentar

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Controle de faturas

Saiba como e o porque fazer a gestão de faturas

Tem problemas com gestão de faturas? Realizar o controle das contas telefônicas da empresa não é uma tarefa fácil!  O problema é um dos mais comuns no mundo corporativo. São muitos os negócios que acabam sendo muito prejudicados por essa deficiência na administração. E engana-se quem acredita que o prejuízo refere-se apenas aos juros e multas. Esquecer completamente as contas pode acabar negativando o nome da empresa e danificar sua credibilidade perante o mercado.  Este é, justamente, o cenário de mais de 6,1 milhões de empresas no Brasil segundo a Serasa Experian.  Não quer fazer parte desse número? Então acompanhe o artigo até o final para saber tudo sobre o controle de faturas, desde o que é, sua importância, os riscos para quem não o faz e também como fazer o gerenciamento. O que é o controle de faturas? O controle de faturas tem como objetivo principal garantir que o pagamento das contas da empresa seja feito sempre respeitando a data de vencimento das mesmas, evitando assim, os juros e multa em caso de atrasos. Essa gestão auxilia a contabilidade a realizar o fechamento do caixa no final do mês e avaliar de forma mais clara quais foram os gastos e compará-los em relação ao lucro obtido no período.  Além disso, é possível visualizar qual é o estado da saúde financeira do negócio e também comparar o histórico de consumo da organização durante os meses, tornando viável uma renegociação ou upgrade de contrato, ou ainda, identificar as causas do aumento nas despesas.  A importância da gestão de faturas Como mencionado no tópico anterior, a gestão de faturas é fundamental na redução de custos nas empresas. No entanto, não se trata apenas disso.  Com uma gestão eficiente, a empresa passa a ter um controle maior sobre os recursos financeiros que possui e suas despesas, reduzindo assim os riscos de rombos no caixa.  Além disso, o controle de faturas também permite a identificação de serviços que são pagos, mas que não são utilizados, como: Pacotes de dados não consumidos; Linhas completamente esquecidas; Pacotes que podem ser cancelados. Dessa forma, a empresa pode reinvestir esse dinheiro em outras áreas, por exemplo, no seu crescimento. Riscos de não se ter uma gestão de faturas Juros e multas por atraso, rombo de caixa, nenhum controle sobre a saúde financeira da empresa, queda na produtividade e falta de acompanhamento de gastos. Provavelmente, neste ponto, já deu para perceber que o controle de fraturas é essencial para o crescimento e estabilidade do negócio. Mas, caso você ainda não tenha se convencido, ainda existem mais riscos em não gerenciar o pagamento corporativo. Confira a seguir.  Pagamentos duplicados Quando a empresa não tem uma gestão de faturas, tudo é feito de forma manual, o que aumenta as chances de ocorrerem pagamentos duplicados, principalmente se não há apenas um responsável pela quitação das contas. Contratação incorreta de pacote de dados Sem um gerenciamento de contas, também não há um acompanhamento eficiente referente ao histórico de consumo, o que pode ocasionar na má contratação de pacotes de dados superiores ou inferiores às necessidades da empresa. Empresa negativada Como mencionamos, o principal objetivo do controle de faturas é garantir que as contas sejam pagas nos dias corretos. E quando há um atraso, juros e multas não são as únicas consequências. Nesse sentido, a empresa também pode ser negativada.  Com o nome sujo, o negócio passa a sofrer limitações, que não apenas afetam sua credibilidade e nome no mercado, como também seus resultados e, como consequência, seu crescimento.  Os principais problemas que surgem a partir da negativação são: Nome incluso nos cadastros restritivos dos serviços de proteção ao crédito e no banco de dados de inadimplentes; Restrições de crédito, dificultando compras a longo prazo e empréstimos; Dificuldades em fechar negócios e negociar preços; A possibilidade de ter ações judiciais movidas pelos credores e contra o CNPJ e a pessoa física; Bloqueio de contas pessoais para a quitação dos débitos pendentes. Ou seja, além de não saber como diminuir custos corporativos, a empresa aumenta as despesas e os problemas.  Como fazer o controle de faturas para pagamentos da empresa? Realize um inventário O primeiro passo para que a gestão de faturas seja de fato eficiente é realizar um inventário de todos os dispositivos, quantidade de usuários e linhas ativas que a empresa faz uso.  Também é importante ter todos os últimos contratos, negociações, solicitações e cancelamentos feitos com as operadoras, assim como relatórios de consumo. Dessa forma, é mais fácil reduzir os custos e alocar recursos. Unifique as datas de vencimento Se possível, coloque a data de vencimento das faturas sempre no mesmo dia. E, para não esquecer nenhuma, elabore uma lista ou planilha de conferência para se certificar que todas foram pagas. Automatize a gestão de faturas Poderíamos muito bem falar para você organizar e mapear todas as contas – pagas e ainda em débito – assim como criar vários métodos de categorização para que seja possível ter um maior controle. No entanto, tudo continuaria a ser manual e, como mencionamos, haveria maior risco de erros e falhas humanas. Por isso, a melhor opção é contar com um software que automatize todos os processos. Além de contar com um serviço de nuvem para que tudo seja guardado num lugar seguro e que os documentos nunca serão perdidos. Com o sistema, não há perigo algum das contas atrasarem, pois é possível criar alertas. Além disso, você conta como uma base de dados inteligente que permite uma melhor visualização do consumo da sua empresa. Ou seja, use a tecnologia a favor e reduza os seus custos!  

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ITEM: Tudo sobre Gestão de Contratos, Custos de TI, Controle de Faturas e Gestão Financeira

Um dos principais desafios da área de TI é fazer mais com menos, como também fazer investimentos corretos e prover com qualidade. E com a mudança do cenário tecnológico e a adoção de novas e diferentes ferramentas, a gestão da tecnologia da informação se torna cada dia mais relevante no contexto administrativo. Mas como controlar a utilização da tecnologia dentro de uma empresa? Veja, neste post, como o ITEM (IT Expense Management) é fundamental neste processo. O que é ITEM? Entenda o conceito O IT Expense Management é uma solução tecnológica para negócios que contribui para dar insights e facilitar a tomada de decisões, especialmente no que se refere ao direcionamento de recursos, como investimentos. Essa solução gerencia custos e compras, analisa com facilidade os dados sobre TI, automatiza processos e realiza inventários. Assim, fornece clareza sobre as despesas com tecnologia, incoerências e potenciais economias de forma contínua.  Por que então é importante utilizar o ITEM? Melhor análise de dados O Gartner afirma que a busca pelo gerenciamento inteligente será cada vez mais importante para avaliar financeiramente os ativos e os passivos corporativos. O ITEM tem potencial para analisar os dados de uma empresa e comparar os custos que a segurança deles envolve.  Integração da comunicação entre setores A capacidade que o ITEM apresenta para integrar setores, reunindo informações, permite que a comunicação transite dentro da empresa com mais fluidez. Por outro lado, a precariedade no fluxo de informações e na qualidade da comunicação pode causar elevados prejuízos financeiros para a empresa. A comunicação é, portanto, um elemento-chave nas organizações e existem algumas razões para que ela seja deficiente, como a ausência de oportunidades para transmitir e receber informações. Com a implantação de um sistema de gerenciamento eficaz, como o ITEM, os resultados são transformados. Além de contar com um time de funcionários mais engajados, a empresa tem chances de evitar os prejuízos citados. Benefícios da utilização do ITEM Como deu para perceber, o ITEM traz uma nova abordagem, que atende a atual realidade da área tecnológica nas empresas. Olhar todos os recursos de TI como um ativo que precisa ser gerenciado, controlado, otimizado e alinhado com o negócio. Além da redução de custos, o ITEM é capaz de prover diversos outros ganhos: Controle de investimento; Prevenção de erros; Ajuda na tomada de decisões; Foco no negócio; Aumento da competitividade; Otimização operacional. Mas como alcançar esses resultados? A melhor maneira de ter uma gestão eficiente é estar focado nos objetivos, ter uma ferramenta que auxilie na visibilidade dos números e analisar rotineiramente os processos, custos e ganhos. Hoje o gestor de TI não apenas entende de softwares e sistemas. Ele sabe que a área precisa estar cada vez mais ligada ao foco central da corporação e que muitas das iniciativas da empresa necessitam do envolvimento de TI. Ou seja, a área está muito mais integrada e com mais demandas diversificadas. Ao organizar os custos de telefonia, dos dispositivos móveis, cotas de impressão, contratos e licenças de software, armazenamento em nuvem, entre outros, a empresa consegue entender onde dói mais.  Será que vários tipos de sistemas são necessários ou apenas uma licença é capaz de atender? Será que o tipo de gestão utilizada ainda atende o modelo de negócio da empresa? O ITEM chegou para solucionar e revolucionar esse cenário. ITEM na prática: como adotar? Quando uma empresa compreende suas dores relacionadas à tecnologia da informação e pesquisa os tipos de soluções e serviços que podem ajudá-la, encontra diversas opções disponíveis no mercado. A tarefa mais difícil, neste ponto, é encontrar o melhor fornecedor de tecnologia, aquele que realmente será capaz de transformar todo o seu processo de gestão de despesas de TI. Mas o que uma plataforma de ITEM robusta e completa deve oferecer? O que é preciso levar em conta durante a migração de processos para a tecnologia escolhida?  Etapa 1: Faça um mapeamento de todos os custos relevantes da TI  É necessário entender todos os custos de cada área para identificar o que de fato pode fazer diferença na gestão de orçamento. A ideia é dividir todas as despesas de TI por diferentes centros de custo, de forma que este mapeamento facilite a análise do próximo passo.  Vale lembrar que, se a empresa tem mais de uma filial e todos os custos de TI são enviados para a mesma área de gestão, então o mapeamento deve englobar também os gastos de cada filial.      Etapa 2: Faça um levantamento de informações Nesta segunda etapa é preciso analisar todos os contratos, licenças e faturas ativos relacionados aos custos mapeados durante a primeira etapa. É este levantamento que permitirá que os gestores de ITEM consigam identificar as reais necessidades de cada despesa relacionada ao uso de tecnologia.  Vamos dar um exemplo para deixar esta etapa mais fácil: Considere uma empresa que enfrentou redução do quadro de funcionários durante a pandemia. Será que não é possível reduzir o número de linhas pós-pagas de celular já que existem menos pessoas usando-o no momento? Este é um tipo de tomada de decisão que poderá ser facilitada com o levantamento de informações e que poderá ajudar na redução de custos.  Etapa 3: Escolha a tecnologia de ITEM que se adeque às necessidades da empresa Como dissemos acima, existem diversas opções de tecnologias sendo oferecidas atualmente. Faça uma pesquisa minuciosa para entender cada diferencial antes de tomar a decisão. Não se esqueça de incluir no orçamento os gastos extras como necessidade de personalização para adequar a plataforma ao seu modelo de negócios, ou custos relacionados à criação de relatórios e métricas específicas, entre outros.    Se necessário, entre em contato com quem já utiliza cada ferramenta e colha o máximo possível de feedbacks antes de tomar sua decisão.  Etapa 4: Parametrize os direitos de acesso e o responsável pela gestão do ITEM Nem todos os colaboradores devem ter acesso à gestão de orçamentos e despesas de TI, não é mesmo? Nesta etapa, nomeie as pessoas que ficarão responsáveis por este trabalho e defina as regras de

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Home office

Home office no orçamento da empresa: Como reduzir os custos de TI?

Mesmo antes da pandemia, a Tecnologia da Informação como um todo já vinha se tornando um departamento estratégico dentro das empresas. Com a urgência de acelerar os projetos de transformação digital, os profissionais da área ganharam ainda mais notoriedade e importância, ao mesmo tempo em que surgiam os desafios: como manter a performance da empresa em home office?  Assim como acontece diante de outras mudanças, foi preciso adaptação, tanto dos profissionais de TI, como também do restante dos colaboradores. E não apenas isso, sem uma gestão de orçamentos eficiente, os custos poderiam ir às alturas. Dados móveis, Telecom, segurança da informação, estes gastos sempre existiram, mas com o trabalho a distância, as demandas sofreram muitas alterações. Como se adaptar às mudanças de TI? Como tornar a função do gestor um pouco mais simples?  Neste post, abordaremos estas e outras questões para tornar a gestão de orçamentos de TI, principalmente durante o home office, mais precisa e eficiente. Continue a leitura! O que é home office? Home office… Quem diria que estas palavras ganhariam tamanha relevância como nos últimos meses, não é mesmo?  Para quem ainda não sabe, home office é um termo em inglês que significa “escritório em casa”. Em outras palavras, quem adere ao home office desempenha as mesmas funções e rotinas que executaria dentro do ambiente corporativo, porém a partir de suas próprias casas. No entanto, para empresas e profissionais que já atuam ou pensam em implementar o home office nos próximos meses, este modelo de trabalho alcançou novas possibilidades muito interessantes. A GeekHunter, uma startup especializada em consultoria e recrutamento de profissionais de Tecnologia da Informação afirmou, recentemente, que houve um aumento de 310% de vagas abertas no setor de TI apenas em 2020. E até 2024, a expectativa é de que abram mais 420 mil cargos na área. Já esta publicação da revista digital Exame aponta mais de 2 mil vagas abertas nos primeiros meses de 2021 que buscam contratar profissionais para atuar em trabalho remoto. As vagas abrangem um grande leque de profissões, que vão desde Marketing, Logística, RH e Vendas, entre outros. Esta ampla demanda por novos profissionais somada ao home office têm aberto, para líderes corporativos e recrutadores, a possibilidade de contratar colaboradores de localidades distantes ou até mesmo de outros países.  Ou seja, se antes isso era impossível, já que o colaborador teria que se mudar para estar perto da empresa, e a própria empresa teria que arcar com muitos custos, hoje em dia se tornou uma estratégia muito plausível e bastante vantajosa para ambos. Mas a popularização do home office não foi a única modalidade a estar em evidência nos últimos tempos, outros termos também surgiram, mas diferem uns dos outros em algumas questões. Vamos abordá-las agora:    Home office vs trabalho remoto: qual a diferença? Enquanto o home office, como diz o próprio nome, deve ser executado a partir da casa dos colaboradores, o trabalho remoto é feito a partir de qualquer local, como um escritório compartilhado, outra sede da empresa, durante uma viagem de negócios, entre outros. Ou seja, podemos chamar o home office de trabalho remoto, mas o oposto não é verdadeiro.  Outra diferença entre as modalidades de trabalho é que o home office, quando instituído de uma hora para outra, como aconteceu durante a pandemia, obriga os colaboradores a seguirem a mesma carga horária da empresa.  Contudo, quando um funcionário é contratado num formato de trabalho remoto, como acontece com os freelancers, por exemplo, não existe a mesma rigidez de controle de jornada e produtividade desde que os objetivos sejam desenvolvidos dentro dos prazos e na qualidade esperada.  Agora que as diferenças entre home office e trabalho remoto já estão mais claras, vamos mostrar onde entra o coworking neste assunto.   Home office e coworking: qual a diferença?   Nos últimos tempos, mas principalmente durante o ano de 2020, o trabalho remoto mostrou que a possibilidade de trabalhar num formato diferente do tradicional poderia ser benéfica para empresas e colaboradores também a longo prazo. E este movimento tem sido tão intenso que até se criou um termo para descrever profissionais que atuam nestes novos formatos de trabalho: officeless. Muitas empresas decidiram reduzir o número de sedes ou até mesmo fechar as portas por tempo indeterminado. O número de colaboradores continua o mesmo, porém podem optar por trabalhar de quaisquer outros lugares, inclusive de casa ou em escritórios compartilhados, os famosos coworkings. Estes funcionários, ligados a uma corporação, porém sem ambiente físico para recorrer, são chamados officeless, ou “sem escritório”.  Outros profissionais também podem receber a nova nomenclatura de trabalho, como os autônomos ou MEIs, por exemplo, que não precisam necessariamente ter um formato físico de empresa.  Os coworkings aparecem como importante alternativa para os officeless. Sempre que for necessário fazer uma reunião ou conversa formal ou até mesmo ter acesso a outras ferramentas tecnológicas, é possível ir até um ambiente compartilhado para fazê-lo.  Além disso, para as empresas que reduziram sedes sem diminuir a força de trabalho, existe uma flexibilização de escritórios. Nesta estratégia, há um revezamento do espaço físico e da infraestrutura, e os funcionários podem ter acesso sempre que necessário. Ou seja, não existe relação entre home office e coworking, já que o home office é executado da casa do colaborador. No entanto, para o trabalho remoto, o coworking aparece como alternativa quando o ambiente corporativo é exigido para qualquer finalidade ou para ter acesso a tecnologias, equipamentos e dispositivos diferentes.      Como implementar o home office? Para determinados setores, implementar o home office é uma estratégia rápida e barata, basta que o profissional tenha acesso à internet, à nuvem e um computador que suporte as ferramentas de trabalho e de colaboração. Para o departamento de TI, aderir ao home office de uma hora para a outra é um pouco mais complicado e exige uma boa gestão de orçamentos.  Acompanhe algumas dicas necessárias para implementar o home office de maneira mais eficiente.  Aquisição de infraestrutura de tecnologia Para alguns profissionais, como os da área de TI, por exemplo,

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Gerenciamento da nuvem

O que é AWS e quais os desafios no gerenciamento de custos da nuvem?

Apesar de fundamental para qualquer estratégia de transformação digital, os gastos com nuvem pública, como a AWS, são uma grande dor de cabeça para os departamentos de TI.  De acordo com a pesquisa State of the Cloud 2020, desenvolvida pela Flexera a partir da opinião de 750 tomadores de decisão globais, 82% dos entrevistados afirmou encontrar dificuldades no gerenciamento de gastos com cloud.  E esta má administração se deve por motivos diferentes, como sobrecarga da equipe de TI, análises manuais de fatura, falta de visibilidade dos investimentos em nuvem, entre outros. Se você quer entender melhor sobre nuvens públicas, descobrir por que a Amazon Web Service é a mais escolhida entre a concorrência e como garantir uma gestão de faturas mais eficiente, continue a leitura deste post! O que é nuvem pública? O termo cloud computing, ou computação em nuvem em português, envolve três tecnologias diferentes: a nuvem pública, a nuvem privada e a nuvem híbrida.  Enquanto a nuvem privada é oferecida pela Internet ou por uma rede interna privada exclusiva para usuários selecionados, a nuvem pública é o serviço gratuito ou pago sob demanda oferecido por provedores terceirizados. A AWS, ou Amazon Web Service, é um exemplo de nuvem pública.  O acesso à nuvem pública pode ser feito por conexões de rede públicas ou dedicadas e, como diz o nome, é aberta ao público. Qualquer usuário pode ter acesso a ela, desde que tenha se registrado em uma conta do provedor do serviço.  Já a nuvem híbrida é um ambiente misto de cloud computing, ou seja, um serviço de nuvem que é composto tanto por nuvem privada quanto por nuvem pública e funciona a partir da orquestração entre plataformas. Importância da nuvem pública Como dissemos na introdução, a computação em nuvem, seja ela pública como a AWS ou privada, é fundamental para o sucesso de qualquer iniciativa de transformação digital.  O principal benefício desta tecnologia é a flexibilidade de uso que ela permite – é possível aumentar ou diminuir a demanda de infraestrutura no momento em que for preciso, pagando apenas pelos serviços qu e realmente são usados. Frente a situações nas quais as estratégias digitais precisam ser aceleradas em um orçamento de TI limitado, a nuvem pública aparece como peça principal, porque permite uma migração rápida, segura e eficiente. Além disso seu uso é muito amplo, e possibilita desde um simples acesso a plataformas on-premise até a migração de grandes cargas de trabalho. O cenário de instabilidade que começou no início da pandemia do novo coronavírus impulsionou a adoção da computação em nuvem como forma de otimizar o trabalho a distância e permitir a criação de novos modelos de trabalho que se adaptassem às condições impostas.  Vamos entender melhor sobre o crescimento da adoção da nuvem em números.  Crescimento e adoção da AWS e demais nuvens públicas  Apesar do crescimento da cloud computing durante a pandemia, pesquisas mostram que a escolha pelos benefícios da computação em nuvem não são passageiros. Segundo o relatório IDC Predictions, os gastos com IaaS (Infrastructure as a Service), PaaS (Platform as a Service) e nuvem pública no Brasil atingirão US$ 3 bilhões em 2021, uma alta de 46,5% em comparação ao mesmo período de 2020.  Já esta publicação do ComputerWorld, baseada nos dados mostrados por várias empresas relevantes no mercado de TI, afirmou que “Em 2024, a expectativa é que os gastos com nuvem representem 14,2% do mercado de TI, ante 9,1% em 2020”. Sobre o percentual de adoção nas organizações, a pesquisa da Flexera citada durante a introdução deste texto afirma que, dentre a concorrência, a principal escolha de provedor de nuvem pública tem sido a AWS. Confira o ranking: AWS – 76%   Azure – 69% Google Cloud – 34% Oracle Infrastructure Cloud – 20% VMware Cloud on AWS – 19% IBM Public Cloud – 15% Alibaba Cloud – 7%  Vale lembrar que, apesar do amplo crescimento que o mercado de nuvem como um todo vem mostrando, e ainda que o investimento nesta tecnologia traga benefícios indiscutíveis às empresas, a gestão de custos não é uma tarefa simples. E, se mal administrada, pode trazer mais prejuízos do que vantagens. Vamos abordar este tema com profundidade a seguir. Conheça a AWS (Amazon Web Services) Na contextualização da nuvem pública nós citamos a AWS, ou Amazon Web Service, a nuvem pública da Amazon e mostramos que ela é a primeira escolha entre as demais provedoras do mercado. Agora vamos explicar sobre quem é esta provedora de cloud computing, mostrando um pouco mais sobre sua importância no mercado de tecnologia.  Quem é a AWS, afinal?  De acordo com o site da própria Amazon Web Service, a AWS é a plataforma de armazenamento em nuvem mais adotada e mais abrangente do mundo. Lançada em 2006, seu marketplace de serviços oferece opções para todos os tamanhos de organizações e possui mais de 200 datacenters completos espalhados ao redor do mundo.  Em agosto de 2020 a AWS foi eleita como líder pelo décimo ano seguido no Quadrante Mágico do Gartner no segmento de serviços de infraestrutura e plataforma de nuvem. Mas o que faz da Amazon Web Service tão superior à concorrência?  Desde o princípio a empresa ofereceu seus serviços no modelo IaaS, ou Infraestrutura como um Serviço. Ou seja, criada sob o modelo de assinaturas, os usuários da AWS só precisavam pagar pelo que utilizassem, sem contratos fixos. Este modelo de negócios se mostrou muito benéfico para empresas de tecnologia, pois permite que recursos sejam adicionados e retirados sempre que necessário, sendo uma ótima opção para o controle de custos. É claro que, apesar de todas as vantagens que a AWS oferece para empresas e usuários que a utilizam, a descentralização de faturas e custos relacionados aos serviços em nuvem pode gerar uma grande dor de cabeça.  A seguir, vamos mostrar quais os principais desafios da computação em nuvem quando o assunto é gerenciamento de faturas e pagamentos e qual a melhor forma de aproveitar as vantagens da tecnologia com uma gestão mais eficiente.  Desafios do

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Gestão de custos de TI e soluções para LGPD

A LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados já vem sendo um tema de grande relevância, principalmente neste momento que vivemos com alta mobilidade e acessibilidade da informação. Por ser uma lei razoavelmente nova, mas que traz uma mudança substancial na vida das pessoas e organizações, a LGPD se tornou um marco na gestão da informação cibernética. Diante das diversas consequências que podem ocorrer com o vazamento de dados, estão, entre outras: prejuízos de colaboradores e clientes, exposição negativa da marca e sanções fiscais que passarão a ser aplicadas a partir de agosto deste ano correspondente a 2% do faturamento anual, podendo chegar a 50 milhões para cada penalidade identificada. As empresas vêm investindo cada vez mais em medidas na implementação de processos e controles sustentáveis para estarem aderentes ao que rege os 65 artigos da LGPD. Além disso, outro importante impacto surgiu: a necessidade de revisão orçamentária diante dos custos necessários para a manutenção desses controles, bem como a gestão dos fornecedores, vigências de contratos e gastos mensais com licenças de antivírus, certificados, sistemas de controle e arquitetura. Neste ínterim, a tecnologia passa a ter um papel fundamental como facilitadora na implementação e manutenção dos controles para garantir o sucesso na Governança da empresa, uma vez que a segurança da informação e a privacidade de dados está relacionada diretamente à Gestão de Riscos e TI – Cibersegurança dentro da empresa, através de um SGSI – Sistema de Gestão da Segurança da Informação. Sabemos que para não sobrecarregar ainda mais as equipes de TI e ganhar eficiência, muitas empresas optam por contratar serviços terceirizados de Cibersegurança. Resolve-se o problema inicial de controle de segurança dos dados, contudo, surgem mais contratos e faturas para serem gerenciadas pela equipe de TI e ainda temos a questão de como a empresa vai gerenciar a distribuição dos custos internamente. Neste ponto, é importante contar com uma empresa especializada em gerenciamento de custos, evitando assim, sobrecarga de trabalho e tendo a segurança de que tudo será gerenciado de maneira rápida e com total controle por meio de relatórios e dashboards executivos personalizados que atendem a todos os seguimentos e porte de empresas. Navita Connect ITEM A Navita Connect ITEM aparece como a solução que permite que seja cadastrado o contrato com as informações sobre o tipo de cobrança, data de início e término do contrato possibilitando criar alertas personalizáveis de aviso na proximidade do fim de contrato e, dessa forma, lembrando aos administradores do contrato em tempo hábil para que possam analisar a continuidade com o fornecedor atual ou estudo de novo fornecedor. Além disso, você pode anexar uma cópia do contrato em PDF para rápida consulta em um ambiente em nuvem e seguro. Resolvido a questão do contrato, tem-se a necessidade de gerenciar os valores mensais referentes a cada contrato da equipe de TI que não está restrito as empresas de Cibersegurança. O Navita Connect ITEM, permite gerenciar contratos e faturas de serviços na nuvem, licença de softwares, aluguel de equipamentos tais como notebooks, tablets, smartphones etc. É válido de nota que, no caso de dispositivos móveis, a gestão dos serviços utilizados nas operadoras (roaming, dados e voz) também poderá ser gerida de forma centralizada numa única plataforma. O gerenciamento de faturas permite alertas de não recebimento, evitando problemas com atrasos de pagamento e multas, além de alertas de variação de valores com percentuais configuráveis e um dashboard com todas as faturas recebidas ou pendentes separados por mês, fornecedor ou tipo de serviço/contrato. Além do gerenciamento de recebimento das faturas, o Navita Connect ITEM distribui os custos das faturas entre os departamentos da empresa de acordo com regras já definidas conforme rateio praticado na gestão orçamentária da organização ou, a nossa equipe especializada poderá ajudar a defini-las conforme os padrões e boas práticas de mercado. Você também poderá aplicar um valor fixo ou um percentual sobre o valor total da fatura, enviando para pagamento os valores devidamente rateados. Para facilitar ainda mais o dia a dia dos gestores, o Navita Connect ITEM possui um dashboard exclusivo para a gestão de pagamentos, onde é possível visualizar rapidamente se uma fatura enviada para pagamento foi realmente paga pelo financeiro da empresa, o número do comprovante e a data do pagamento, com integração automática com o SAP via API (há necessidade análise técnica). Como vimos, a LGPD é um marco na jornada da digitalização da informação, sua mudança deve ser entendida no âmbito organizacional e mercadológico e entender na prática a sua aplicabilidade consiste em basicamente três pilares: Pessoas com o conhecimento necessário Processos bem estruturados Uso de tecnologias de ponta Para quem ainda não implementou os controles ou ainda tem dúvidas a respeito de como fazê-lo, conte com nosso apoio neste desafio! Conheça a Navita e entenda como a empresa pode ajudá-lo!

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Saiba por que controlar o SaaS evita dor de cabeça

A transformação digital não apenas empoderou as empresas, levando-as a um patamar sem igual de digitalização de seus processos e serviços. Ela também contribuiu para que o uso da tecnologia fosse barateado, tornando-se mais acessível e popularizando o uso do SaaS.  Hoje, os sistemas e softwares, na maioria dos casos, não são mais vendidos ’em caixas’, com licenças e datas de validade. Infelizmente, esse acesso facilitado acaba tirando o ‘poder’ ou o controle das ferramentas das mãos do setor de TI.  Isso acontece, pois hoje, com o SaaS, qualquer setor pode usar o seu próprio budget para contratar os sistemas que forem necessários. Entretanto, essa prática pode gerar diversos problemas, inclusive a compra duplicada de produtos.  Imagine dois departamentos usando o mesmo sistema sem saber. Além de gerar despesas desnecessárias, o que é simples e fácil pode se tornar um grande problema para o setor de TI e para toda a empresa. Neste post, vamos então fazer uma reflexão sobre esse assunto, chamando a atenção dos gestores desta área sobre a necessidade de ‘ficar de olho’ no uso desenfreado da tecnologia. E mais do que isso, que é possível, sim, monitorar os sistemas usados dentro da empresa e explicar o por quê ele é tão importante. A era de SaaS   Se você usa ou usava algum serviço de email baseado na web, como Outlook, Hotmail ou Yahoo! Mail, então você já usou um modelo de SaaS. Com esse tipo de serviço, você se conecta à sua conta pela internet, geralmente por um navegador da web.  Neste caso, o software de email e suas mensagens são armazenados na rede do provedor de serviço. Por meio dele, você pode acessar seu email e suas mensagens armazenadas por um navegador da web em qualquer computador ou dispositivo conectado à Internet. Os exemplos anteriores são serviços gratuitos para uso pessoal de SaaS. Já para uso corporativo, normalmente, as empresas alugam aplicativos de produtividade, como e-mail, ferramentas de colaboração, calendário e aplicativos de negócios sofisticados, como CRM (gerenciamento de relacionamento com o cliente), ERP (planejamento de recursos empresariais) e gerenciamento de documentos. Nesta forma de SaaS, geralmente é a empresa que paga pelo uso desses aplicativos por assinatura ou paga de acordo com o nível de uso. Mas, afinal o que é SaaS? O SaaS, como o próprio nome já diz, significa software como serviço, do inglês Software as a service, e é uma forma de distribuição e comercialização de software. No modelo SaaS, o fornecedor do software se responsabiliza por toda a estrutura necessária para a disponibilização do sistema, e o cliente utiliza o software via internet, pagando um valor pelo serviço.  Mas será que vale a pena contratar um serviço neste formato?  Para responder essa pergunta, vamos conhecer alguns benefícios do SaaS:  Benefícios do SaaS Acesso facilitado O principal benefício é obter acesso a aplicativos sofisticados de forma facilitada. Isso porque, para fornecer aplicativos via SaaS a usuários, não é necessário adquirir, instalar, atualizar ou manter hardware, middleware ou software.  O SaaS torna aplicativos corporativos ainda mais sofisticados, como ERP e CRM, acessíveis a organizações que não têm recursos para comprar, implantar e gerenciar a infraestrutura e software necessários para si. Pagamento flexível Com o Saas, você paga apenas pelo que usar. Ou seja, você também economiza, porque o serviço SaaS escala vertical e horizontalmente de acordo com o nível de uso. É uma tecnologia totalmente flexível.  Variedade de softwares Você também pode usar diversos softwares. Isso quer dizer que os usuários podem executar quase todos os aplicativos SaaS diretamente do navegador da web sem precisar baixar e instalar software, apesar de alguns aplicativos exigirem plugins. Na prática, isso significa que você não precisa adquirir e instalar outros softwares especiais para seus colaboradores. Mobilização da equipe Outra grande vantagem é a possibilidade de mobilizar sua força de trabalho facilmente. O SaaS facilita a mobilização das equipes, pois os colaboradores podem acessar aplicativos e dados SaaS por meio de qualquer computador ou dispositivo móvel conectado à internet, pois o trabalho é compartilhado na nuvem. Ou seja, com o SaaS, você não precisará se preocupar com o desenvolvimento de aplicativos para execução em tipos diferentes de computadores e dispositivos, já que o provedor de serviço já o fez.  Além disso, você não precisa de especialistas para gerenciar problemas de segurança inerentes à computação móvel. Um provedor de serviço cuidadosamente escolhido garantirá a segurança de seus dados, independentemente do tipo de dispositivo que você utilize.  Informações compartilhadas Com o SaaS, você acessa dados de aplicativos de qualquer lugar. Com dados armazenados na nuvem, os usuários podem acessar suas informações por meio de qualquer computador ou dispositivo móvel conectado à Internet. E quando os dados do aplicativo estiverem armazenados na nuvem, nenhum dado será perdido se um computador ou dispositivo do usuário falhar. São muitos benefícios! Mas, como dissemos, o uso do Saas também oferece algumas desvantagens para os usuários. Confira quais são: Desvantagens do SaaS Gastos mensais com a assinatura do sistema Como você contratará uma prestadora de serviços, precisará desembolsar um gasto mensal para mantê-lo. É, de fato, uma assinatura, portanto terá cobrança. Necessidade de treinamento dos colaboradores Outra desvantagem é que, como todos os seus colaboradores estarão envolvidos nos processos, será necessário demandar um certo tempo para treinamento e adaptação deles para usarem esse sistema. Risco maior de falhas humanas Justamente pelo manuseio de diversos profissionais sem aprofundado conhecimento em softwares de gestão, com o SaaS podem haver alguns erros humanos durante o processo de adesão ou até mesmo a contratação duplicada de uma mesma ferramenta, como já comentado. Uma pesquisa do Gartner comprovou que 95% das falhas de segurança na nuvem são causadas por comportamento inadequado de usuários ou administradores do sistema. Por que é importante controlar o uso dos SaaS?  Como você viu acima, apesar de algumas desvantagens, o uso do SaaS ainda traz muitos benefícios consideráveis que devem ser colocados no papel na hora de optar por este tipo de serviço. Para atenuar alguns riscos, existem atualmente no mercado soluções

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13 erros em cloud computing: saiba como evitá-los com a Navita!

Você sabia que, até 2022, 69% da infraestrutura das empresas de TI no Brasil estará na nuvem? Apesar dos erros em cloud computing, que continuam afetando e prejudicando empresas, este número só tende a aumentar. Segundo esta publicação da IT Forum, é esperado que, ainda em 2021, empresas provedoras de serviços na nuvem notem um crescimento de 30%.   O motivo é que, quase um ano e meio depois do início da pandemia do novo coronavírus, não há como estimar por quanto tempo os desafios ainda serão sentidos. E todo este cenário de receio da contaminação e novas ondas continuam levando os olhos dos gestores de TI para a cloud computing, principalmente por conta da questão do home office.  Já se perguntou como os colaboradores conseguiriam trabalhar sem os sistemas estarem na nuvem? Esta é a questão. No post a seguir, mostraremos como estava e como está o mercado global de nuvem e mostrar que, apesar de fundamental no dias de hoje, erros em cloud computing continuam acontecendo e prejudicando negócios. É preciso conhecê-los para saber como evitá-los. Boa leitura! O cenário da cloud computing no Brasil e no mundo Como dissemos na introdução, ainda que muitos erros em cloud computing impeçam organizações de alcançarem todo o seu potencial, de acordo com o Gartner, os gastos globais dos end users em serviços de nuvem pública devem crescer 18,4% em 2021, totalizando US $ 304,9 bilhões, ante US $ 257,5 bilhões em 2020.  Além disso, a proporção dos gastos com migração de infraestrutura de TI para a nuvem terá uma aceleração após a crise do COVID-19. Estima-se que a tecnologia represente 14,2% do mercado total de gastos corporativos com TI em 2024. Apesar do grande movimento de adoção da computação em nuvem, este gasto chegou apenas a 9,1% em 2020. Já esta publicação do Markets and Markets diz que o mercado global de computação em nuvem deve crescer de US $ 371,4 bilhões em 2020 para US $ 832,1 bilhões em 2025, a uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 17,5%.  Dentre os países da América Latina, o Brasil é o primeiro do ranking entre os maiores investidores em serviços de armazenamento em nuvem. Em 2019, o investimento em computação em nuvem atingiu 13,5%, um percentual bastante inferior ao 35,5% atingido no final de 2020. Mas, independente de ser o primeiro entre os países que mais apostam na tecnologia, as empresas do país ainda têm pouco aproveitamento dos benefícios da nuvem, principalmente em relação à escalabilidade e disponibilidade da tecnologia. Ou seja, quando o assunto é gestão na nuvem, o brasileiro ainda tem muito chão até desenvolver todo seu potencial. Agora que ficou claro que a computação em nuvem veio para ficar e ainda poderá causar muita disrupção no mercado, vamos entender como esta tecnologia chegou no Brasil e quais os principais erros em cloud computing que atingem muitas empresas até hoje.  O início da computação em nuvem no Brasil Segundo o iMonitorIT – Estudo do mercado Brasileiro de TI, a popularização da migração de negócios para a nuvem começou em meados de 2016. Naquela época, empresas desenvolvedoras de software começaram a mudar seus sistemas para um novo formato, SaaS. Enquanto isso, as empresas de hardware incluíram em suas ofertas serviços em cloud.  O estudo ainda diz que, apesar de muitas empresas começarem a considerar a migração para a computação em nuvem em 2016 e esta estratégia começar a ficar mais comum no Brasil, tudo ainda era novo, e a aceleração da adoção só começou a crescer realmente em 2018. Mas quem pensa que o início da computação em nuvem aconteceu na mesma época em todos os lugares, está muito enganado. Acompanhe a história da computação em nuvem a seguir.  O início da computação em nuvem De acordo com esta publicação da IBM, os conceitos de nuvem existem há muitos anos. Na década de 1950 vários usuários eram capazes de acessar um computador central por meio de terminais cuja única função era fornecer acesso ao mainframe.  O que acontecia é que os custos de compra e manutenção de computadores mainframe eram exorbitantes, e por isso era impossível comprar e manter um para cada funcionário. Além disso, os usuários não precisavam de uma grande capacidade de armazenamento e poder de processamento, o que tornava desnecessária a aquisição de muitos mainframes. A melhor solução da época era fornecer acesso compartilhado a um único recurso. Mais tarde, em 1970, as máquinas virtuais foram criadas. O sistema operacional da máquina virtual levou o mainframe de acesso compartilhado dos anos 1950 para o próximo nível, permitindo que vários ambientes de computação distintos residirem em um ambiente físico. A virtualização veio para impulsionar a tecnologia e foi um importante catalisador na evolução da comunicação e da informação. Já na década de 1990, as empresas de telecomunicações começaram a oferecer conexões de rede privada virtualizada. Estas conexões tinham a mesma qualidade de seus serviços dedicados, porém a um custo reduzido.  Em vez de construir uma infraestrutura física para permitir que mais usuários tivessem suas próprias conexões, as empresas de telecomunicações forneciam aos usuários acesso compartilhado à mesma infraestrutura física. Mais parecido com a relação entre provedores de nuvem e usuários, não é mesmo? E o que podemos esperar do futuro da nuvem?  Em sua publicação Gartner predicts the future of cloud computing and Edge Infrastructure, o Gartner afirma que, num futuro próximo, gestores e líderes de TI precisam planejar uma estratégia de nuvem coesa, expansiva e segura. Além disso, apenas as empresas que elaborarem um planejamento eficiente e meticuloso realmente poderão colher os frutos prometidos desta tecnologia. A publicação aponta duas tendências que deverão ser observadas nos próximos anos: aumento dos investimentos em segurança cibernética, sobretudo em relação ao uso de dispositivos móveis e IoT, e a aceleração de projetos em nuvem durante e no pós-pandemia. Vamos abordar estas duas questões agora. A importância da segurança móvel Conforme o tempo passa e o número de dispositivos móveis e IoT cresce – aproximadamente o dobro de unidades a

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