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Segurança de dispositivos móveis

Segurança móvel: como proteger o celular corporativo

Você sabe como garantir a segurança de dispositivos móveis corporativos? Atualmente, o celular corporativo é, literalmente, ‘um mundo’, contendo dados de extrema importância da empresa. E eles precisam ser protegidos! No entanto, muitos colaboradores acabam utilizando os aparelhos para uso pessoal. Inclusive, instalando aplicativos que geram preocupação e colocam as informações sensíveis da empresa em risco.  Pensando nisso, reunimos neste artigo formas de garantir a segurança móvel da sua instituição, como também a indicação de ferramentas que tornam a proteção mais robusta. Acompanhe. Formas de garantir a segurança móvel Assim como contar com ferramentas de proteção, instruir o funcionário sobre as boas práticas de utilização do celular corporativo é essencial para garantir a segurança móvel.  Isso porque é preciso que os colaboradores entendam os riscos e as consequências que estão envolvidos em caso de mau uso.  Inclusive, um ponto que deve ser reforçado refere-se às medidas que podem até parecer básicas, como não abrir e-mails suspeitos, e não baixar aplicativos para uso pessoal ou não verificados. Dessa forma, a empresa cria uma cultura de responsabilidade e cuidado, ideal para a segurança dos dispositivos móveis. E além dessas orientações, existem outras, de mesma importância, que também devem ser abordadas.  Confira a seguir: Uso de conexões confiáveis Os colaboradores precisam ter a consciência de que nem todas as redes são confiáveis, principalmente as públicas. A utilização dessas conexões pode facilitar o acesso de criminosos às informações contidas no celular corporativo, gerando risco para a segurança móvel da empresa. Cuidado ao conectar-se a outros computadores Como o celular corporativo contém arquivos e informações importantes da empresa, conectá-los ao computador é uma prática normal. No entanto, é muito importante que tanto o aparelho quanto o computador estejam devidamente protegidos, pois softwares maliciosos podem ser transferidos de um para o outro e comprometer o funcionamento dos dispositivos. Atualização do aparelho Um dos fatores essenciais para a segurança de dispositivos móveis de uma empresa é a atualização dos mesmos. Isso porque, um sistema ultrapassado não afeta apenas no seu desempenho, mas também na sua proteção. Celulares corporativos defasados tornam-se mais vulneráveis a vírus e infecções. Por isso, oriente-os a manter as atualizações em dia. Senhas Apesar de ser uma questão simples, as senhas fracas continuam a ser um problema quando o assunto é a segurança móvel corporativa. Colaboradores geralmente acabam usando informações pessoais que podem ser facilmente decifradas por cibercriminosos, colocando assim, a propriedade intelectual da empresa em risco.  Por isso, estimule a criação de senhas fortes e a troca delas com certa frequência. Além disso, adote a política de autenticação em dois passos para o uso do celular corporativo. Essas ações reforçam a proteção e dificultam a ação dos criminosos. Mas, apenas essas medidas não são o suficiente para garantir a segurança da mobilidade corporativa. É preciso também contar com ferramentas. Ferramentas para garantir a segurança de dispositivos móveis corporativos Saber como configurar um celular corporativo é essencial para garantir a segurança móvel da empresa. Pensando nisso, separamos algumas tecnologias que todo negócio deve ter:  Antivírus Apesar de seu uso não ser tão popular em celulares, o antivírus precisa ser instalado em todos os dispositivos móveis da empresa.  Isso porque a ferramenta é indispensável na proteção dos aparelhos, pois identifica ameaças, sinaliza quando o site ou aplicativo é suspeito e alerta o usuário sobre o uso indevido do celular. VPN A VPN (Virtual Private Network) é uma das principais ferramentas quando o assunto é a segurança de dispositivos móveis corporativos. Essa tecnologia oferece um acesso seguro aos recursos da rede a todos os aparelhos que não estejam conectados fisicamente, ou seja, a distância. Essa conexão é autorizada por meio de uma autenticação que busca confirmar a identidade do dispositivo ou do usuário.  É uma das ferramentas que mais contribuem para a manutenção da segurança móvel porque a conexão é criptografada. Isso quer dizer que um usuário mal-intencionado é impedido de interceptar a rede, visualizar ou comprometer o sistema reproduzindo a conexão. Existem alguns tipos de VPN. As principais são: VPN padrão: O monitoramento do uso do dispositivo é feito pelo servidor corporativo que recebe todo o tráfego de rede. No entanto, além de reduzir o desempenho do aparelho, a conexão deve ser feita manualmente todas as vezes em que for acessar os recursos da empresa; VPN sob demanda: a conexão é estabelecida automaticamente quando o usuário acessa a rede corporativa, o que reduz a carga no servidor e melhora o desempenho do sistema móvel; VPN por aplicativo: similar à VPN sob demanda, mas seu foco maior está nos aparelhos móveis que podem ser configurados para utilizar a conexão; VPN sempre ativa: utilizada por setores que necessitam de um nível alto de segurança móvel. Todo o tráfego de rede é roteado pelo servidor corporativo e a conexão é estabelecida assim que o dispositivo é iniciado. Rastreio de celular Contar com ferramentas que forneçam rastreabilidade de celular é interessante não apenas para empresas, mas para todos que possuam um aparelho. Esse recurso é essencial para evitar o vazamento de dados e também para localizar o dispositivo em caso de perda, roubo ou furto.  Bloqueio de aplicativos O celular corporativo da empresa deve ser utilizado apenas para uso profissional. Portanto, se o colaborador não utiliza o Facebook para desenvolver alguma atividade, não há necessidade de instalá-lo no aparelho.  Assim como outros aplicativos de entretenimento ou não reconhecidos. Até porque além de afetar negativamente na produtividade, as lojas de app não conseguem barrar todos os que possuem más intenções. Portanto, são um grande risco para a segurança móvel da empresa. Uma solução é utilizar ferramentas que bloqueiam aplicativos. Assim fica mais fácil controlar o que pode ou não ser baixado. MDM Como foi possível perceber, saber como configurar o celular corporativo adequadamente não é uma tarefa fácil. Além disso, é preciso contar com um número considerável de tecnologias, o que pode pesar no orçamento da empresa e dificultar o gerenciamento. No entanto, existe uma tecnologia que une quase todas as funcionalidades e os benefícios citados no tópico acima:

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Restrição de aplicativos

A importância da gestão de aplicativos em celular corporativo

É inegável a importância do celular corporativo para a mobilidade das empresas. O aparelho permite o acesso a diversos conteúdos e informações, independente de onde o colaborador se encontre, seja no home office ou em uma reunião presencial com um cliente.  No entanto, quando a organização não realiza a gestão de aplicativos do dispositivo, isso pode acarretar riscos para o negócio, tanto em relação à produtividade dos funcionários quanto à segurança de dados sensíveis.  Quer saber mais sobre como o mau uso e a não restrição de aplicativos do celular corporativo pode ameaçar o crescimento da sua empresa? Acompanhe o artigo até o final.  A restrição de aplicativos e a necessidade de proteção Negligenciar a segurança dos dispositivos móveis é como se a empresa abrisse uma porta para a entrada de cibercriminosos.  Isso porque, justamente por não possuírem uma segurança tão robusta quanto os computadores, o celular corporativo acaba sendo um alvo muito mais fácil e vulnerável a golpes, roubo e sequestro de informações.  E como atualmente, eles armazenam informações importantes e relevantes para as empresas, a gestão de aplicativos aliada a boas práticas de uso são essenciais.  Quer saber como garantir a segurança móvel dos seus dispositivos? Confira neste outro artigo (colocar link para o ID 68) A importância de restringir aplicativos em celulares corporativos Apesar das ameaças cibernéticas já se tratarem de uma boa razão para restringir aplicativos e reforçar a segurança dos celulares corporativos da empresa, ainda há outros motivos.  Como mencionamos, um dos principais fatores que levam as empresas a utilizarem dispositivos é a questão da mobilidade. Essa flexibilidade permite que os colaboradores acessem informações essenciais de qualquer lugar, o que torna o trabalho muito mais dinâmico.  No entanto, esse deslocamento constante também aumenta as chances do aparelho ser utilizado para fins pessoais, como download de redes sociais, ligações para família e amigos, e uso do aparelho fora do horário de expediente. Essas práticas tanto aumentam os riscos de um aplicativo malicioso ser baixado e infectar toda a rede corporativa, quanto a empresa ser acusada de explorar ou incentivar o uso do celular depois do horário comercial, tendo de responder legalmente por isso. Além disso, ao realizar chamadas pessoais, o colaborador ainda pode perder a ligação de um cliente importante, causando prejuízos financeiros a empresa.  Mas, as consequências de não realizar a restrição de aplicativos não para por aí. Ainda existem outros problemas que podem surgir pelo mau uso do aparelho.  As consequências de não realizar a restrição de aplicativos Queda na produtividade Por um lado, o uso dos celulares corporativos otimizam o uso de recursos, melhoram a comunicação e tornam o trabalho muito mais dinâmico e flexível. No entanto, eles também trazem um desafio: a geração de distração quando são utilizados para fins pessoais.  Afinal, é inegável que quando a empresa não possui uma gestão de aplicativos eficiente, os colaboradores estão livres para baixar diversos programas, que podem ir desde plataformas de relacionamento até jogos.  Neste cenário, há uma perda de concentração, o que leva a um comprometimento da produtividade da empresa.  Corresponsabilidade da empresa Outra razão muito importante para restringir aplicativos é a corresponsabilidade da empresa referente ao que os funcionários fazem no celular corporativo fora do horário de expediente. Caso ele utilize o aparelho para propagar algum discurso de ódio ou ofensa, a empresa pode responder por isso legalmente e ainda sofrer danos de imagem. Gastos adicionais com plano de dados Ao não aplicar a restrição de aplicativos, a empresa também acaba tendo que lidar com gastos adicionais relacionados ao uso excessivo do pacote de dados, que podem ocorrer por conta de ligações pessoais, uso de redes sociais, jogos online, dentre outros. Uso de aplicativos pessoais Além da distração, o uso de aplicativos pessoais também compromete o sistema do celular corporativo, tornando-o menos eficiente e ágil. O excesso de downloads exige mais da memória e do processador do aparelho, reduzindo seu tempo de vida útil e gerando mais custos para a empresa.  Portanto, optar pela restrição de aplicativos nos dispositivos móveis só traz vantagens para a empresa, já que há uma redução de custos significativa, aumento da produtividade e da segurança.  Como fazer a gestão de aplicativos no celular corporativo? O modo mais efetivo, seguro e fácil de realizar a gestão de aplicativos no celular corporativo é por meio da ferramenta MDM(Mobile Device Management ou, em tradução literal, Gestão de Dispositivos Móveis). Seu principal objetivo é justamente realizar o gerenciamento contínuo de todos os dispositivos móveis de uma forma simples.  A principal vantagem dessa tecnologia é que não é necessário contratar diversas ferramentas para tornar o aparelho mais seguro. Com ela, você conta com inúmeras funcionalidades em um único lugar.  

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Transformação digital no varejo: conceito, tendências, benefícios e aplicações práticas

Em um mercado altamente competitivo, as empresas que trabalham com vendas no varejo em diferentes setores têm uma coisa em comum. Essas organizações devem vender seus produtos aos clientes – e para fazer isso de forma eficaz, elas precisam melhorar seus produtos, processos, instalações e a experiência do cliente. Hoje, a maneira mais eficaz de fazer isso é por meio da transformação digital do varejo. As empresas precisam atingir a meta de inovação e transformação digital para permitir a entrega de uma experiência de comércio varejista unificada para os clientes. Até mesmo porque eles estão exigindo isso. Cada vez mais, os consumidores esperam por maiores níveis de contextualização de produtos e serviços. Sendo assim, cabe aos CIOs do varejo aproveitar as tecnologias da transformação digital para capturar insights mais profundos, antecipar as necessidades do cliente e entregar proativamente em cada ponto de contato. Confira, neste post, um guia completo sobre a transformação digital no varejo, conceito, tendências, vantagens, aplicações práticas e como conduzir a inovação com a ajuda da Navita. Não perca tempo e inicie a leitura agora mesmo! Qual o conceito de transformação digital? A transformação digital no varejo ocorre em três áreas principais: modelos de negócios, atendimento ao cliente e processos organizacionais. Empresários, administradores e especialistas percebem que não é mais possível se manter no mercado em um ambiente cada vez mais competitivo sem o uso de tecnologias modernas. Para ter sucesso na condução de uma estratégia de transformação digital, as empresas precisam investir em tecnologias de terceira plataforma, como cloud computing e Big Data, para aprimorar e transformar a tomada de decisões.   Dessa forma, com o uso das ferramentas disruptivas, os varejistas conseguem desbloquear novas fontes de inovação, em vez de apenas atualizar ou modernizar os sistemas legados existentes.  A transformação digital para o varejo não começa e termina com uma função específica, como um site de carrinho de compras. Na realidade, as organizações devem fazer mudanças profundas em suas operações, cadeias de suprimentos, gerenciamento de estoque e processos de relacionamento com o cliente. Elas devem analisar dados para projetar com precisão a demanda, reagir às necessidades do cliente e enviar produtos com rapidez e eficiência. A transformação digital no varejo exige, acima de tudo, que os gestores saibam desenvolver estratégias com tecnologias inovadoras para otimizar a operação da empresa e ressignificar a experiência do usuário.  Os anseios do consumidor e como eles impulsionam a transformação digital A revolução digital – ou seja, a ascensão do comércio digital – sempre impulsionou a inovação no varejo. Contudo, quando a pandemia do coronavírus avançou, ela não apenas mudou a forma como interagimos, mas contribuiu para a migração de  clientes do varejo físico para o e-commerce.  A seguir, listamos algumas das razões que potencializam a transformação digital: A confiança é mais importante do que nunca Mais de 81% dos compradores on-line ficam ansiosos ao comprar em um site com o qual não estão familiarizados. Sendo assim, no varejo digital, a confiança é um elemento indispensável para o sucesso do negócio. Ela deve ser construída por meio de descrições informativas de produtos e disponibilidade precisa. Para garantir a comunicação de dados em tempo real sobre produtos, preços e remessas, os varejistas podem usar como ferramenta a integração com o ERP . Os smartphones são parte da vida das pessoas Segundo dados da Statista, cerca de 6,3 bilhões de pessoas usam smartphones em 2021. Aliás, a transformação digital só é viável graças à popularização dos dispositivos móveis.  Para os varejistas, estar na web não basta. É preciso ter um conteúdo responsivo, investindo, por exemplo, em um PWA (Progressive Web App). Basicamente, essa é a tecnologia que permite desenvolver um site para que ela pareça e se comporte como um aplicativo nativo independente da plataforma em que é utilizado.  De acordo com a Smashing Ideas , as empresas que mudam para o PWA notam que o engajamento aumenta de 20% para 250%. Transformação digital: a automação está em toda parte As tecnologias de varejo automatizadas, como robôs, drones e caixas automáticos, estão impulsionando a transformação digital no varejo. Os números indicam que essas ferramentas disruptivas podem trazer excelentes resultados para os varejistas. Veja só: Drones podem reduzir os custos de entrega em 86%; Robôs de depósito podem diminuir os custos de mão de obra manual em 70%; Quase 50% dos clientes usariam caixas automáticos para ganhar mais agilidade na compra. Razões para priorizar a transformação digital entre os varejistas Embora a pandemia tenha afetado a economia dos países, trazendo instabilidade e impactando no poder aquisitivo das pessoas, vimos um aumento sem precedentes nas compras on-line de B2C e B2B.  Quanto mais as empresas se preparam para a transformação digital, mais investimentos em soluções inovadoras deverão ocorrer em diferentes áreas do negócio. A expectativa é de que as mudanças na experiência do cliente e adoção mais rápida de ferramentas disruptivas permitam que os varejistas se fortaleçam e sobrevivam nos próximos anos. Transformação digital: Covid-19 potencializa inovação no varejo À medida que os clientes se acostumam a procurar tudo on-line, de alimentos a roupas, os varejistas que dependem de vendas físicas precisam pensar em como podem otimizar a experiência do consumidor.  Antes de qualquer conversa sobre normalização, os investidores, proprietários e varejistas precisam equilibrar seus interesses e chegar a um consenso para trazer de volta a confiança ao setor. A transformação digital é a resposta. Muito além da migração para o e-commerce, também estamos vendo alterações nas preferências de bens de consumo, padrões de gastos e novos canais de compra. Na prática, os varejistas estão reagindo a essas mudanças, mas também procuram maneiras de melhorar a eficiência operacional.  Por isso, a transformação digital é tão importante neste momento. Com uma abordagem de inovação e digitalização, os gestores do varejo estão introduzindo novos sistemas de negócios ou conectando os existentes, como soluções de CRM, eCommerce e ERP. Em contrapartida, outras mudanças são mais graduais. Isso inclui investimentos em análise de dados, robótica e realidade aumentada. Ao que tudo indica, a adesão a essas tecnologias levará

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Varejo e Bens de Consumo: como alcançar a inovação digital nesses setores

A inovação digital no Varejo e na indústria de Bens de Consumo não abrange apenas uma área específica. São necessárias mudanças profundas em suas operações, cadeias de suprimentos, gerenciamento de estoque e processos de relacionamento com o cliente.  A velocidade para obter e analisar os dados, projetar a demanda, reagir às necessidades do cliente e enviar produtos são diferenciais competitivos nestes segmentos. Além disso, a resposta rápida a estes indicadores com campanhas pontuais também é importante. De outro modo, o uso de dispositivos móveis e aplicativos integrando diferentes canais de venda e a cadeia de suprimentos proporciona uma melhor experiência do cliente.  Mas como organizar e colocar a inovação digital em prática? É o que você vai descobrir ao ler este post. A necessidade da inovação digital no Varejo e Bens de Consumo  Ter uma loja atraente e instalações de compras online, incluindo um site otimizado para celular, não é mais suficiente para atender às demandas dos consumidores. Claro, os clientes ainda querem comprar em lojas de varejo – mas eles também querem ver links aprimorados entre o varejo presencial e o e-commerce, além de serviços digitais extras. Tudo isso precisa ser pensado para fornecer uma experiência de compra perfeita. Os consumidores esperam acessar informações como preços e avaliações a qualquer hora e em qualquer lugar, bem como verificar os níveis de estoque, solicitar produtos e rastrear entregas. Depois, a possibilidade  de ver exatamente como será aquela peça de mobiliário em sua própria casa, usando realidade virtual e aumentada, também encanta os clientes Os dispositivos móveis têm um papel fundamental a desempenhar neste processo. Eles não apenas permitem que os clientes acessem os serviços necessários por meio de aplicativos, mas também dão aos funcionários da empresa a oportunidade de trabalhar com mais eficiência, oferecendo aos consumidores serviços adicionais no processo.  Por exemplo, um assistente de varejo pode pedir produtos em falta diretamente de um dispositivo móvel e providenciar a entrega direto na casa do cliente. Da mesma forma, um membro da equipe de serviço pode registrar o fato de que um produto foi despachado e programado para entrega por meio de seu smartphone, geralmente com a opção adicional de rastreamento em tempo real. Maior pressão para criar uma experiência de compra holística A revolução digital tornou novas necessidades uma realidade, mas as empresas de Varejo e de Bens de Consumo ainda enfrentam uma série de desafios. Em outras palavras, empresas de varejo e fabricantes de bens de consumo precisam aprender rapidamente ou se reinventar, muitas vezes em um espaço de tempo incrivelmente curto. Hoje, os consumidores têm mais opções, a concorrência está aumentando e a convergência entre os setores mudou a dinâmica dos negócios. E, no futuro, as escolhas do consumidor provavelmente serão impulsionadas por uma crescente bifurcação nas rendas.  Isso sem dizer do fato de que os comportamentos e motivadores de gastos mudam por categoria quando os consumidores sentem que suas finanças pioraram. A forma como os consumidores percebem sua posição financeira à medida que a pandemia avança provavelmente influenciará sua decisão de adquirir marcas de valor ou premium. E, desde o início da pandemia, o crescimento do comércio digital se acelerou para o varejo e produtos de consumo. O e-commerce bateu recorde de vendas no primeiro semestre de 2021 e atingiu R$ 53,4 bilhões em faturamento. O resultado aponta um crescimento de 31% em relação ao mesmo período do ano anterior.  Os números são da 44ª edição do Webshoppers, relatório elaborado pela Ebit Nielsen e realizado em parceria com o Bexs Banco. Embora o fascínio pelo crescimento digital continue forte, a capacidade de buscar e manter esse ritmo com lucro continua sob tremenda – e sempre crescente – pressão. Mesmo antes da pandemia, as lojas físicas de varejo já estavam mudando, com a metragem quadrada por loja caindo todos os anos de 2010 a 2018. Quando o COVID-19 chegou, quase 60% das lojas varejistas nos Estados Unidos foram forçadas a fechar temporariamente. Baixas históricas nos gastos do consumidor, juntamente com desafios pré-existentes no balanço patrimonial, podem significar que alguns fechamentos temporários de lojas se tornem permanentes. Como a pandemia aumentou a demanda do consumidor por opções de compra online ou com retirada na loja, o papel da loja física provavelmente continuará a mudar. Muitos varejistas já transformaram suas lojas em centros de atendimento de pedidos para receber a demanda por coleta. Varejistas e empresas de produtos de consumo continuam a se expandir fora de seus modelos tradicionais de receita para aumentar o crescimento e atender às mudanças nas necessidades dos consumidores.  Negócios diretos ao consumidor, serviços de assinatura, mercados e plataformas de revenda, entre outros modelos alternativos, estavam crescendo em popularidade antes da pandemia. Agora, o COVID-19 levou a uma maior adoção de modelos não tradicionais em categorias “essenciais”, como alimentos, mercearia e farmácia. 5 tendências da inovação digital no Varejo e Bens de Consumo Em apenas alguns meses, a crise do coronavírus acelerou rapidamente o crescimento do e-commerce, remodelou o cenário do varejo físico e criou novas preocupações operacionais para as empresas. Mesmo há apenas um ano, teria sido difícil imaginar uma mudança tão radical. Diante desse cenário de fluxo, a indústria está ávida por uma melhor compreensão do futuro. Embora os fatores que moldam o setor sejam complexos, é possível identificar algumas tendências significativas impulsionadas pelas preferências do consumidor, avanços tecnológicos, mudanças econômicas e pressões do mercado.  Os setores de Varejo e Bens de Consumo foram transformados por diversos fatores, desde a necessidade de inovação digital como o acontecimento da pandemia. A meta número 1, em 2021, é o crescimento da receita, sendo que uma pesquisa Deloitte apontou que quatro em cada cinco executivos da indústria de Bens de Consumo estão confiantes na capacidade de sua organização de executar suas estratégias de negócios. Veja, abaixo, 5 tendências de inovação digital. 1- Redefinição das estratégias de go-to-market Os consumidores mudaram seu comportamento e preferências, de modo que as empresas estão alterando suas estratégias e recursos de entrada no mercado em resposta. Os participantes da indústria estão

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Qual importância da transformação digital na logística?

Falar sobre inovação digital não é mais uma novidade. No entanto, o que muitas pessoas não consideram é que a utilização da tecnologia para inovar e criar novos modelos de negócios está presente em todos os setores e mercados do mundo. E é claro que a logística e a cadeia de suprimentos não ficam de fora. Mas os dados ainda não são muito positivos. Segundo esta publicação da McKinsey, a cadeia de suprimentos média tem um nível de digitalização de 43%, e apenas 2% dos executivos entrevistados afirmaram que esta área é o foco de suas estratégias digitais. A inovação tecnológica trazida pela transformação digital, quando acontece na cadeia de suprimentos, chega a complementar o crescimento anual de ganhos em 3,2%. A mesma publicação diz que este é o maior aumento da digitalização de qualquer área de negócios.  É necessário entender em quais iniciativas focar os esforços de estratégias digitais e quais tecnologias são mais adequadas a cada modelo de negócio. Além disso, considerar que a transformação digital é muito mais do que o uso de sistemas modernos, e envolve também mobilidade corporativa, talentos e um planejamento abrangente.  No post a seguir, vamos falar sobre todos os assuntos que envolvem a inovação digital na logística e cadeia de suprimentos, assim como seus benefícios, dificuldades e o que considerar antes de colocar suas estratégias em prática.  Boa leitura! A necessidade da inovação digital na logística e supply chain A logística e a cadeia de suprimento são processos fundamentais de qualquer negócio e segmento. Isso quer dizer que, se todos os outros processos que uma empresa ou setor estão desenvolvendo suas estratégias de transformação digital, manter a logística e a supply chain em modelos tradicionais é um atraso geral.  De acordo com a PwC, a cadeia de suprimentos hoje é uma série de etapas isoladas, realizadas por meio do marketing, desenvolvimento de produtos, fabricação e distribuição e, finalmente, nas mãos do cliente.  Neste aspecto, a digitalização derruba essas paredes, e a cadeia se torna um ecossistema completamente integrado e transparente para todos os players envolvidos – desde os fornecedores de matérias-primas, componentes e peças, aos transportadores desses suprimentos e produtos acabados e, finalmente, aos clientes.  Para que exista uma fluidez entre estas diferentes operações, é preciso tecnologia em vários processos, como: sistemas integrados de planejamento e execução, logística autônoma, estoque inteligente, manutenção preventiva, gerenciamento de peças sobressalentes, análises avançadas, entre outros.  É claro que todas estas mudanças estruturais e operacionais não acontecem de uma hora para outra e nem funcionam para todos os negócios. Algumas vezes é necessário observar quais são as reais necessidades da empresa e começar aos poucos, porém com um planejamento a longo prazo. Muitas vezes pequenas iniciativas como implementar dispositivos BYOD na empresa ou no departamento de logística diminuem um custo que pode ser usado para investir em uma solução de gerenciamento de dispositivos móveis, por exemplo. Estas duas estratégias juntas já levam mais produtividade, agilidade e redução de custos para a logística.     As mudanças que a digitalização traz para o setor de logística A utilização de sistemas de gestão de logística já existe há muito tempo, porém eles tinham funções limitadas a três áreas: simplificação de atividades operacionais, suporte às principais operações, como gerenciamento de depósito, e aprimoramento das análises importantes para as tomadas de decisão.  O grande problema é que estas tecnologias eram muito básicas e incapazes de realmente transformar a gestão da cadeia de suprimentos. Segundo a mesma publicação da mcKinsey, a real digitalização da logística precisa considerar muitas outras funções, como: Integração de dados multifuncionais (por exemplo, estoque e remessas) de fontes internas e externas;  Descobrir as origens dos problemas de desempenho investigando ERP, gerenciamento de depósito, planejamento avançado e outros sistemas de uma só vez;  Previsão de demanda e desempenho com análises avançadas, para que o planejamento se torne mais preciso e os problemas possam ser antecipados e evitados. Em outras palavras, para que haja uma transformação e inovação digital real no setor de logística e supply chain, é necessário investir em tecnologias emergentes que impactem positivamente a forma com que as operações funcionam.  A McKinsey ainda afirma que, no nível empresarial, a transformação digital significa empregar análises, inteligência artificial, robótica, a Internet das coisas e outras tecnologias avançadas para coletar e processar informações automaticamente e apoiar a tomada de decisão e outras atividades ou automatizá-las completamente.  Uma transformação digital da cadeia de suprimentos, então, trata de estabelecer uma visão de como os aplicativos digitais podem melhorar os níveis de serviço, custo, agilidade e estoque. Além disso, ainda permitem a implementação consistente de mudanças organizacionais e de processos que usam essas tecnologias para conduzir a excelência operacional. Exemplo de uma inovação digital real Para tornar mais claras as informações descritas até agora, vamos criar um cenário que exemplifique todos estes assuntos. Uma grande empresa entendia a necessidade de integrar todos os dados, inclusive as informações de logística em apenas um ERP. Mesmo após estes esforços, percebia que ainda não conseguia monitorar as atividades da cadeia de suprimentos nem diagnosticar problemas que acabavam afetando seu desempenho.  Na realidade, o que acontece, neste caso, é que, apesar de integrados, os dados não permitiam que os líderes e gestores obtivessem insights úteis. A alternativa, então, foi alimentar todos os dados recebidos na mesma ferramenta de análise. Ou seja, agora dados de diferentes fontes poderiam ser conectados para mostrar como as atividades e decisões em uma parte da cadeia de suprimentos poderia influenciar as operações de outra.  Em poucas semanas após a implantação da ferramenta de dados, muitos problemas simples, como incompatibilidade de prazos de entrega ou pedidos de compra vencidos, que dificultavam a precisão das tomadas de decisão futuras, foram resolvidos. Estas novas análises, obtidas depois da implementação da ferramenta, têm ajudado a reduzir o estoque em 20% e melhorar a produtividade geral em até 30%.  Desafios e benefícios da busca por inovação digital O setor de logística como um todo é composto por inúmeros processos diferentes, que vão desde a disponibilidade de caminhões de

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Inovação digital na educação: conheça tendências e soluções de destaque

A inovação digital afetou quase todos os aspectos de nossas vidas. De acordo com dados da Statista, mais de 4,5 bilhões de pessoas têm acesso à internet em todo o mundo. O número representa 59,5% da população global. Desse total, 92,6%, ou seja, 4,32 bilhões de usuários acessaram a internet por meio de dispositivos móveis. Esse nível de conectividade influenciou como as pessoas se relacionam com outras, recebem notícias e veem o mundo ao seu redor. Não é de admirar, portanto, que essas tendências de digitalização também tenham potencializado a inovação digital na educação. Do ensino fundamental até o ensino superior, o uso das novas tecnologias afetou as salas de aula e o modo como esses professores alcançam seus alunos.  Tais mudanças foram aceleradas pela pandemia do COVID-19, que fechou escolas em inúmeros países ao redor do mundo. Em um esforço para ajudar os alunos a continuar aprendendo, muitas instituições e professores recorreram à tecnologia para preencher a lacuna das aulas presenciais. Neste post, abordamos o potencial e as tendências da inovação digital, mostrando como a Navita pode oferecer suporte neste desafio. Continue lendo o artigo! A necessidade da inovação digital na educação  Especialmente depois da pandemia e da necessidade de isolamento social, a adesão às novas tecnologias na educação ganhou mais força e velocidade. A digitalização foi acelerada por força dos novos desafios. Contudo, mesmo antes da crise sanitária, o amplo acesso da internet e das plataformas digitais, combinado com a mudança de comportamento das pessoas, já indicava a necessidade de priorizar as iniciativas de inovação digital na educação. E são os números que dizem isso. Veja só: 94% dos alunos de escolas urbanas usam a internet para assistir vídeos, programas, filmes ou séries; 56% dos alunos realizam tarefas e exercícios que os professores passam via internet; 93% dos alunos pesquisam na internet para fazer trabalhos escolares; 76% das crianças entre 10 e 12 anos usam um smartphone; 40% disseram ter recebido orientação sobre o que fazer com incômodos na internet; 71% dos alunos na rede pública usam um dispositivo para acesso às aulas; 51% dos estudantes disseram ter recebido alguma orientação para fazer um uso mais seguro. Como os números mostram, a vida dos alunos acontece mediada pela internet. Sendo assim, a inovação digital na educação é um desafio e deve ser também uma das prioridades das instituições de ensino. A digitalização é o único caminho possível para manter os alunos envolvidos e engajados no processo de aprendizagem.  5 tendências da inovação digital na educação A Covid-19 impulsionou uma mudança radical na inovação digital na educação, mas onde está seu futuro agora? A seguir, listamos 5 tendências que têm sido exploradas pelas instituições de ensino. Confira: 1. Acessibilidade e acesso aprimorados Uma das tendências de transformação digital mais inspiradoras visíveis na educação é a melhoria da acessibilidade à escola, aulas e até programas de graduação para alunos de todas as idades.  A tecnologia é inclusiva. Para os alunos com deficiência, as novas ferramentas são capazes de remover limitações e barreiras que dificultam a aprendizagem. São bons exemplos: os programas de conversão de texto em fala e os programas que transcrevem conteúdo ditado auxiliando os alunos a acessarem as informações apresentadas nas escolas.  Sendo assim, os estudantes com problemas visuais ou auditivos, bem como deficiências de leitura, podem se beneficiar desses diferentes tipos de tecnologia. A acessibilidade também continua a melhorar do ponto de vista geográfico, graças à tecnologia. Oportunidades de aprendizagem on-line, que permitem aos alunos acessar escolas e programas de graduação a distância, ajudam os estudantes a ter a melhor educação possível para sua situação específica. Os alunos não se limitam mais por sua área geográfica imediata.  Mesmo antes de a pandemia mudar o rumo da inovação digital da educação, mais de um terço dos alunos relatou ter feito pelo menos uma aula on-line. Essa tendência continuará a crescer à medida que as pessoas veem o valor de melhorar a flexibilidade para alguns cursos, ou mesmo programas, no ensino superior. 2. Abordagens de aprendizagem personalizadas A personalização tem sido outro componente importante da inovação digital na educação. Em vez de tentar encaixar todos na mesma metodologia, muitas escolas e programas começaram a perceber o valor de oferecer soluções adaptáveis ​​para os alunos com base em seus próprios pontos fortes e fracos. As abordagens de aprendizagem personalizadas oferecem vários benefícios para alunos e instituições de ensino. Quando os alunos podem aprender da maneira que melhor se adapta ao seu estilo de aprendizagem, isso os ajuda a absorver e reter informações críticas. A personalização os capacita a avançar em sua educação.  Quando os alunos sentem que estão engajados com o material em questão, isso também ajuda a mantê-los no caminho certo com o programa. Escolas que podem atender genuinamente às necessidades de seus alunos e mantê-los avançando com os cursos também melhoram suas taxas de retenção.  Consequentemente, a fidelização dará um impulso à reputação das escolas, aumentando sua capacidade de preparar seus alunos para o próximo passo em sua educação. 3. Realidade virtual A realidade virtual se tornou um componente cada vez mais importante da tecnologia em todos os setores. Embora tenha sido inicialmente utilizada como forma de entretenimento, também tem chamado a atenção pelo seu potencial na oferta de treinamentos e nas experiências de compras. No mundo da educação, a realidade virtual pode fornecer aos alunos a chance de “experimentar” o material que aprenderam antes de realmente passarem para os aplicativos do mundo real.  Por exemplo, os alunos podem ver em primeira mão uma situação prática, buscar a melhor maneira de lidar com ela e receber treinamento que lhes dê experiência prática, mesmo sem sair da sala de aula. Isso pode ajudá-los a se sentirem mais confortáveis ​​e melhor preparados para suas futuras carreiras e a conclusão de seus estudos. Os estudantes que se sentem mais qualificados e confortáveis ​​terão mais facilidade na transição do conteúdo teórico para a prática.  4. Oportunidades de aprendizagem baseadas na nuvem A nuvem oferece a alunos e professores a chance de

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Farmacêutico

Como a transformação digital beneficia a indústria farmacêutica?

Assim como tem acontecido em todas as outras áreas do mercado mundial, a indústria farmacêutica também está passando pela transformação digital. Apenas a procura pela tecnologia adequada e o investimento necessário são capazes de garantir as vantagens como redução de custos, automação de processos, qualidade e agilidade que o mercado precisa para evoluir. No meio deste processo de transformação, um desafio: ninguém esperava enfrentar, de uma hora para outra, uma crise de proporção mundial, que iria acelerar as estratégias digitais de forma tão abrupta. Segundo esta pesquisa da GlobalData, dos profissionais da indústria farmacêutica entrevistados, 35% acreditam que a pandemia da COVID-19 acelerou a transformação digital da área em cinco anos. Em relação aos entrevistados que vivem na Europa e América do Norte, 40% afirmaram que a transformação digital foi acelerada em mais de cinco anos. A mesma pesquisa ainda destacou que, até então, o mercado farmacêutico havia sido lento em abraçar a digitalização, principalmente por conta de fatores externos, como carga regulatória, expiração de patentes e reformas tributárias.  Contudo, a pandemia surgiu e obrigou o mercado a investir em inovação e ferramentas digitais, e a indústria farmacêutica mostrou-se apta a abraçar as mudanças assim que a primeira pressão surgiu.  No post a seguir abordaremos o tema transformação digital na indústria farmacêutica com mais detalhes e informações que podem ser úteis para quem está vivendo os mesmos desafios atualmente. Acompanhe! Indústria farmacêutica: um setor tecnológico Cada vez mais empresas não especializadas em tecnologia buscam conhecimentos em transformação digital e novas plataformas para evoluir os seus serviços. Como abordamos na introdução, a indústria farmacêutica não é diferente.  O setor tem apostado em automação tecnológica para garantir a segurança de dados, reduzir custos e, assim, evoluir os negócios. Além disso, a utilização da tecnologia para processos e o investimento em novas ferramentas de gestão não só garantem a produtividade dos colaboradores do setor, como ainda criam novas formas de entregar serviços e tornar a relação com o consumidor mais próxima.  Hoje, o desenvolvimento tecnológico já alcança todo o setor farmacêutico e, graças à tecnologia, é possível contar com a ajuda de softwares de gestão no laboratório, na indústria, no departamento financeiro e até mesmo na área de vendas. É claro que a COVID-19 não será mais um desafio daqui a alguns anos, mas, assim como a indústria farmacêutica mostrou-se apta a inovar e buscar os benefícios da tecnologia no curto prazo, é necessário entender como todo este aprendizado será mantido nos próximos anos.  As vantagens têm sido imediatas, o que demonstra que as oportunidades futuras poderão ser ainda maiores se pensadas e investidas com assertividade e conhecimento. Vamos ilustrar agora quais estratégias de transformação digital têm sido importantes para viver os desafios do momento atual e que iniciativas podem ser importantes também para o futuro. Quais são os principais recursos da transformação digital que são favoráveis para a indústria farmacêutica? Cloud Computing Quem pensa nesta tecnologia apenas como o bom e velho armazenamento de dados ainda possui uma visão bastante ultrapassada. A Cloud Computing é uma das tecnologias mais importantes para a modernização de qualquer setor e a primeira escolha de qualquer empresa que quer potencializar os negócios quando o assunto é transformação digital.  A indústria farmacêutica como um todo é movida por Big Data. E os departamentos de pesquisa e desenvolvimento de área precisam de tecnologias que permitam análises e insights rápidos e eficientes, grandes benefícios proporcionados pela Cloud Computing. Mas eles não são os únicos. A tecnologia em nuvem ainda oferece: Escalabilidade: em certas situações, as necessidades de armazenamento podem ser expandidas de uma hora para outra. Sem a tecnologia adequada, as ferramentas e plataformas utilizadas podem não suportar as enormes cargas de dados que trafegam entre elas. A Cloud Computing é perfeita para esta questão porque a otimização de nodes da tecnologia permite que os recursos de computação, memória e armazenamento sejam aumentados sempre que houver demanda. Dimensionamento de armazenagem: profissionais da indústria farmacêutica precisam estar seguros de que todos os dados estejam protegidos em alguma infraestrutura. Em um setor no qual os conjuntos de dados podem se acumular rapidamente, a capacidade de dimensionar espaço de armazenamento é um diferencial incrível.  Backup e segurança de dados: apenas uma política robusta de backup é capaz de proteger dados críticos, mas um bom fornecedor de nuvem ainda garante serviços de replicação de dados e disaster recovery. Além disso, algumas provedoras de nuvem ainda oferecem criptografia de nível empresarial e o que há de mais atual em segurança da informação.  Conectividade: na indústria farmacêutica, e principalmente em momentos de crise como a vivida atualmente, a colaboração é a estratégia chave para o compartilhamento de informações capazes de impulsionar a inovação e promover pesquisas e descobertas clínicas. Além disso, a nuvem ainda melhora a conectividade entre laboratórios e a conexão para acesso a dados de pesquisa e centros acadêmicos. Compliance: ao adotar serviços baseados em nuvem de provedoras experientes no mercado, a indústria farmacêutica melhora a adequação ao compliance regulatório, pois a tecnologia oferece total conformidade com as regulamentações federais necessárias. Big Data A tecnologia de análise de dados tornou-se, com o passar dos anos, estratégia crucial para empresas que querem melhorar os negócios, seja conhecendo melhor o perfil dos clientes ou, no caso da indústria farmacêutica, identificando padrões, testando teorias, compreendendo a eficácia dos tratamentos, etc.  Entre as variadas áreas da indústria farmacêutica que aproveitam os recursos de transformação digital como Big Data, podemos citar:   Descoberta de novos medicamentos: a análise de big data tem sido, talvez, a alternativa mais eficiente no desenvolvimento e descobrimento de novas drogas e vacinas. O método tradicional de testar eficácia e segurança envolve testes físicos e todos os investimentos de recursos e tempo necessários para sua execução. A análise de dados oferece uma modelagem preditiva, que permite que os pesquisadores prevejam interações medicamentosas, toxicidade e inibição, acelerando e barateando todo o processo.  Testes clínicos e medicina de precisão: a única forma de descobrir se determinada droga ou tratamento são realmente eficazes e seguros em seres

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Seu celular foi roubado? Saiba Como evitar o roubo de seus dados pessoais com Navita EMM.

O uso de dispositivos móveis dentro do carro como GPS ou em uma caminhada na rua é uma prática muito comum hoje em dia, mas o que algumas pessoas não sabem é que isso pode trazer um risco muito grande, isso porque, a nova moda do momento é o roubo de aparelhos com a tela destravada já que, com o dispositivo em uso, os criminosos já não precisam mais tentar descobrir a senha de desbloqueio ou então burlar qualquer ripo de recurso de segurança. Com o dispositivo móvel destravado, ele pode estar completamente vulnerável e, com o acesso liberado, ficar muito fácil para os criminosos conseguirem manipular aplicativos como WhatsApp, e-mail, informações pessoais e, principalmente, aplicativos bancários com diversas informações, entre elas, dados de Pix, investimentos e quaisquer outras informações que envolvem movimentações financeiras do usuário. Mas mesmo com o bloqueio de senha do próprio aplicativo, é possível o bandido ter acesso às informações? A resposta é sim. Os criminosos podem fazer o desbloqueio do aplicativo de algumas formas, como por exemplo, procurar informações da vítima no próprio celular, como um documento com informações, testar algumas combinações populares, ou então, clicar em “esqueci a senha” e a informação será enviado via SMS ou e-mail com um código no aparelho do qual o criminoso já tem acesso sem restrições e, dessa forma, a senha poderá ser redefinida pelo próprio bandido. Alguns casos, as instituições financeiras têm feito o ressarcimento do dinheiro que foi roubado, outras vezes, não. Como se proteger desse tipo de situação? Mais do que qualquer coisa, é de extrema importância redobrar os cuidados com o dispositivo móvel fora de casa e cuidar da segurança dos aplicativos, especialmente porque, hoje em dia, armazenamos muito informação nos aparelhos, o que permite que os bandidos recuperem ou consigam alterar as senhas já automaticamente armazenadas no aparelho. Outras dicas importantes são: Restrinja acessos às informações pessoais e corporativas vias smartphones Crie senhas longas e aleatórias Nunca anote senhas de acesso ao banco em documentos, e-mails, mensagens de WhatsApp ou qualquer outro lugar em seu dispositivo móvel. Utilize ferramentas de segurança adicionais como biometria, reconhecimento facial e dupla autenticação Implemente uma ferramenta de gestão de dispositivos móveis (Navita EMM) Segurança para seu disposto: Conheça o Navita EMM Como é possível perceber, o avanço da tecnologia e o crescimento de ameaças crescem quase que proporcionalmente, o que faz com que a segurança e privacidade de dados pessoais, dados corporativos e dados bancários de dispositivos móveis necessitem de uma solução adequada e de quem entende do assunto. A Navita EMM é uma solução brasileira de gestão de mobilidade recomendada pelo Gartner que anula as ameaças contra os dispositivos móveis pessoais e, também, da sua empresa. Ela tem diversas funcionalidades e conta com excelente custo-benefício, fácil implantação, administração e dispõe do suporte de especialistas em gestão de dispositivos móveis Através da plataforma, você poderá ter completa segurança dos seus dispositivos moveis, como: Gerenciamento de dispositivos iOS e Android; Configurações automatizadas; Instalação, desinstalação e atualizações de aplicativos feita remotamente; Controle de funcionalidades e restrições dos dispositivos; Definição de políticas de senha; Informações de geolocalização (Rastreamento de Dispositivos);   Agora que você já sabe dos benefícios da Navita EMM, faça um teste grátis por 15 dias da nossa plataforma e comprove os benefícios para a proteção completa dos seus dados pessoais e corposrativos.

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Celular roubado? O criminoso pode ter acesso a informações pessoais e dados bancários. Saiba como proteger seu celular

Celular roubado? O criminoso pode ter acesso a informações pessoais e dados bancários. Saiba como proteger seu celular O uso de dispositivos móveis dentro do carro como GPS ou em uma caminhada na rua é uma prática muito comum hoje em dia, mas o que algumas pessoas não sabem é que isso pode trazer um risco muito grande, isso porque, a nova moda do momento é o roubo de aparelhos com a tela destravada já que, com o dispositivo em uso, os criminosos já não precisam mais tentar descobrir a senha de desbloqueio ou então burlar qualquer tipo de recurso de segurança. Com o dispositivo móvel destravado, ele pode estar completamente vulnerável e, com o acesso liberado, ficar muito fácil para os criminosos conseguirem manipular aplicativos como WhatsApp, e-mail, informações pessoais e, principalmente, aplicativos bancários com diversas informações, entre elas, dados de Pix, investimentos e quaisquer outras informações que envolvem movimentações financeiras do usuário. Mas mesmo com o bloqueio de senha do próprio aplicativo, é possível o bandido ter acesso às informações? A resposta é sim. Os criminosos podem fazer o desbloqueio do aplicativo de algumas formas, como por exemplo, procurar informações da vítima no próprio celular, como um documento com certas informações chave, testar algumas combinações populares, ou então, clicar em “esqueci a senha” e a informação será enviado via SMS ou e-mail com um código no aparelho do qual o criminoso já tem acesso sem restrições e, dessa forma, a senha poderá ser redefinida pelo próprio bandido. Alguns casos, as instituições financeiras têm feito o ressarcimento do dinheiro que foi roubado, outras vezes, não. Como proteger seu celular desse tipo de situação? Mais do que qualquer coisa, é de extrema importância redobrar os cuidados com o dispositivo móvel fora de casa e cuidar da segurança dos aplicativos, especialmente porque, hoje em dia, armazenamos muito informação nos aparelhos, o que permite que os bandidos recuperem ou consigam alterar as senhas já automaticamente armazenadas no aparelho. Algumas ações de remediação e proteção podem ser tomadas imediatamente, como formatar o dispositivo de forma remota garantindo a segurança de seus dados pessoais, bloquear imediatamente a tela do dispositivo e trocar a senha de forma remota. Outras dicas importantes para esse tipo de situação são: Restrinja acessos às informações pessoais e corporativas vias smartphones; Crie senhas longas e aleatórias; Nunca anote senhas de acesso ao banco em documentos, e-mails, mensagens de WhatsApp ou qualquer outro lugar em seu dispositivo móvel; Utilize ferramentas de segurança adicionais como biometria, reconhecimento facial e dupla autenticação; Implemente uma ferramenta de gestão de dispositivos móveis (Navita EMM). Segurança para celular: Conheça o Navita EMM Como é possível perceber, o avanço da tecnologia e o crescimento de ameaças crescem quase que proporcionalmente, o que faz com que a segurança e privacidade de dados pessoais, dados corporativos e dados bancários de dispositivos móveis necessitem de uma solução adequada e de quem entende do assunto. Caso seu aparelho tenha sido roubado, algumas providencias devem ser tomadas de imediato, assim como, notificar o banco para que as devidas medidas de segurança sejam tomadas, avisar a operadora para o bloqueio imediato do chip, trocar as senhas de aplicativos como redes sociais e e-mails, mas, principalmente, conseguir limpar todo o conteúdo do dispositivo de maneira remota. O Navita EMM é uma solução brasileira de gestão de mobilidade recomendada pelo Gartner que anula as ameaças contra os dispositivos móveis pessoais e também da sua empresa. Ela tem diversas funcionalidades e conta com excelente custo-benefício, fácil implantação, administração e dispõe do suporte de especialistas em gestão de dispositivos móveis Através da plataforma, você poderá ter completa segurança dos seus dispositivos moveis, como: Gerenciamento de dispositivos iOS e Android; Configurações automatizadas e de forma remota; Instalação, desinstalação e atualizações de aplicativos de forma remota e em massa; Controle de funcionalidades e restrições dos dispositivos, como bloqueio de aplicativos maliciosos e como potencial ofensor ao aparelho; Definição de políticas de senhas fortes e seguras; Informações de geolocalização (Rastreamento de Dispositivos com histórico de dias); Bloqueio de sites maliciosos. Agora que você já sabe dos benefícios da Navita EMM, faça um teste grátis por 15 dias da nossa plataforma e comprove os benefícios para a proteção completa dos seus dados pessoais e corporativos.

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Inovação digital na saúde: saiba tudo sobre o tema e como a Navita pode ajudar

Cada vez mais, o desafio da digitalização dos negócios se intensifica em todos os setores. Com o avanço da tecnologia, a inovação digital na saúde é uma das prioridades das clínicas e hospitais. Contudo, essa estratégia precisa ser muito bem elaborada e conduzida.  Com os avanços nas tecnologias móveis e o amplo uso desses dispositivos, a inovação digital na saúde precisa ser orientada pelas melhores práticas de mercado. Uma das preocupações é atender às exigências e diretrizes de privacidade e segurança de forma eficaz.  Neste cenário, são vários os fatores que têm impulsionado a digitalização dos processos na saúde. Os dispositivos móveis como meio preferido de acesso à internet, a necessidade da gestão de dados corporativos, a pressão contínua para reduzir custos e a tendência crescente de BYOD (Bring Your Own Device) são apenas algumas das tendências que estão potencializando o crescimento do mercado. De acordo com o estudo Enterprise Mobility in Healthcare – Growth, Trends, and Forecast (2020 – 2025), a mobilidade empresarial no mercado de saúde foi avaliada em US$ 607,6 milhões em 2019, e está estimada em US$ 1.159,3 milhão até 2025. Sendo assim, a taxa de crescimento anual composta (CAGR) está estimada em 11,37% no período 2020-2025. A verdade é que a digitalização na saúde é uma estratégia prioritária para organizações que desejam se destacar e crescer, oferecendo o melhor atendimento aos pacientes.   Neste post, apresentamos um conteúdo completo sobre inovação digital, mostrando como a Navita pode oferecer suporte neste desafio. Continue lendo o artigo! A necessidade da inovação digital na saúde e os desafios do momento No cenário atual, os provedores de saúde conduzem seus negócios do dia a dia com dispositivos móveis ou acessando serviços em nuvem. A mudança nos negócios em direção à mobilidade empresarial resultou no aumento da produtividade dos funcionários, já que eles usam seus próprios dispositivos. Na prática, os smartphones permitem avaliações rápidas e fáceis de pacientes devido à presença de diferentes tipos de sensores embutidos. Por exemplo, os provedores de saúde podem acessar os dados dos smartphones dos pacientes com aplicativos de saúde para medir a frequência cardíaca, pressão arterial, níveis de glicose e muito mais. Além disso, os aplicativos móveis de saúde eliminam a necessidade de visitar um médico durante o período da doença. Com a inovação digital na saúde e o uso de soluções EMM (Enterprise Mobility Management, em português Gerenciamento de Mobilidade Empresarial ), os estabelecimentos de saúde podem oferecer uma maneira conveniente de acessar o atendimento remotamente por meio de bate-papo, mensagens e videochamada.  Além disso, outras ferramentas têm sido fundamentais para a digitalização na saúde. Aplicativos móveis, dispositivos IoT, dispositivos vestíveis usam APIs para interagir com outros aplicativos e sistemas são algumas delas. Com integração orientada por API em tempo real, é possível desenvolver aplicativos que monitoram localização, velocidade e outros parâmetros em movimento. A integração de aplicativos em tempo real ajuda não apenas o fluxo de dados entre aplicativos, mas também a sincronização de dados em várias plataformas, como PCs, laptops e outros dispositivos portáteis. Essa é uma tendência crescente. A Cisco estima que 500 bilhões de dispositivos devem estar conectados à Internet até 2030. Neste contexto, com o avanço da tecnologia, são vários os desafios que as organizações enfrentam atualmente na inovação digital na saúde. Veja alguns deles:   Aprimoramento e agilidade no processo de tomada de decisão; Maior produtividade dos colaboradores; Melhor controle dos processos e maior precisão dos dados; Economia de tempo e custos. Para vencer todos esses desafios, a inovação digital na saúde é a chave. Dessa maneira, é possível otimizar continuamente os processos e atender às novas demandas que surgem a cada dia, melhorando a experiência do usuário. Sendo assim, a estratégia de gestão da tecnologia da informação deve contemplar algumas ações e serviços essenciais, como: Gestão dos dispositivos móveis (tablets, smartphones ou laptops); Gerenciamento de aplicativos; Gestão de dados; Estratégias de segurança em TI; Suporte remoto para auxiliar os profissionais na execução das tarefas. Todos esses serviços são fornecidos como parte das soluções de gerenciamento de mobilidade empresarial. Ou seja, para a inovação digital na saúde contar com um parceiro especialista neste tipo de estratégia pode fazer toda a diferença. Como a digitalização está mudando o setor da saúde? Com o avanço da pandemia do novo coronavírus e a necessidade de isolamento social como medida de prevenção, a estratégia de inovação digital na saúde foi acelerada. Especialmente no momento atual, o setor é um dos mais importantes do mundo e, por isso, requer o uso das melhores e mais eficientes ferramentas.  Neste contexto, a tecnologia e os dispositivos móveis têm um papel importante. Isso porque, em alguns pontos, ela pode prover a informação de forma mais rápida em um momento de urgência, com uma quantidade de erros menor.  Porém, para aproveitar todas as vantagens e benefícios da inovação digital na saúde, alguns aspectos precisam ser melhorados. Veja alguns deles:  Armazenamento seguro dos dados: hoje muitas informações são armazenadas em papéis, aumentando os riscos de vazamento e perda da informação de dados pessoais e médicos; Proteção extra para dispositivos móveis: com a inovação digital na saúde, muitos estabelecimentos já implementaram o prontuário médico digital. Contudo, é preciso garantir a segurança desses dados com uma camada de gestão e segurança para evitar o acesso de pessoas não autorizadas. A atualização e disponibilidade desses aplicativos são críticas: por isso, precisam ser gerenciadas de maneira centralizada e com políticas predefinidas; Manter conformidade com as regulamentações do setor: os estabelecimentos de saúde têm o desafio de atender às diretrizes definidas em lei sobre a confidencialidade, segurança e privacidade dos dados dos pacientes. Nos Estados Unidos, por exemplo, a HIPAA (Health Insurance Portability and Accountability Act) foi uma legislação construída para proteger a privacidade individual estabelecendo padrões na indústria americana para manter a informação de saúde do paciente e registros médicos. De outro modo, as clínicas e hospitais também precisam atender às exigências da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Padronização de acompanhamento: a equipe médica usa smartphones e tablets de maneiras

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