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Celulares corporativos

Comprar ou alugar celulares corporativos? Faça a melhor escolha

Na era da comunicação, estar conectado a tudo e a todos é mais do que necessário, não é mesmo? Como seriam as empresas modernas sem a telefonia móvel? Qual a melhor opção ao escolher o uso de celulares corporativos.  Se em sua empresa o momento é de escolher entre a compra de celulares corporativos ou o aluguel de telefonia, então, é muito provável que você tenha muitas dúvidas.  Neste post você entenderá com clareza, quais são as vantagens de cada uma das opções. Leia atentamente e saiba como tomar a decisão perfeita para a sua empresa!  Um comparativo de mercado Antes de mais nada, é importante que você saiba: ambas as modalidades podem possuir vantagens e desvantagens. As realidades corporativas se diferenciam entre si, um modelo pode fazer mais sentido em um local e menos em outro.  Para explicar essas diferenças, cada modalidade foi dividida em tópicos. Procure imaginar cada um desses tópicos sendo observados no cotidiano da sua empresa, assim, você estará mais próximo de tomar a decisão certa.   Aluguel de telefonia Não é nenhum exagero dizer que a locação de dispositivos móveis tem se tornado cada vez mais a escolha das empresas. O suporte da contratada e o custo/benefício destacam-se como os principais motivos.  Abaixo você confere alguns tópicos que reforçam essa afirmação.  Números do setor Quando o assunto é segurança digital, fica evidente o quanto os gestores estão preocupados com o cenário nacional, afinal, os números são alarmantes.  De acordo com o relatório anual da companhia americana Check Point, lançado no ano de 2021 (com panorama de 2020), o índice de ataques cibernéticos alcançou um patamar aterrorizante.  O estudo que ouviu 1800 empresas, constatou que:  97% das empresas se depararam com ameaças de malware;  46% das organizações contaram com ao menos 1 colaborador que tenha baixado algum arquivo malicioso;  40% dos dispositivos móveis corporativos do mundo estão vulneráveis a ataques cibernéticos. Quando a locação acontece, é a empresa responsável pela disponibilização dos aparelhos que se torna responsável pela manutenção e a segurança desses equipamentos. Esse mercado, que funciona do modelo HaaS – Hardware as a Service (Hardware como Serviço), opera por tempo de contrato. Geralmente esses contratos variam entre 6 meses e 1 ano. Por padrão, todos os contratos podem ser renovados. Como acontece a locação Para realizar a locação desses equipamentos, é preciso contar com o apoio de uma empresa especializada nesse tipo de serviço. O mais importante, nesse ponto, é conferir a credibilidade do nome perante ao mercado.  Qualquer empresa pode realizar a locação, seja ela empresa pública ou então privada.  Motivos para optar pelo aluguel de telefonia móvel Além do custo/benefício, a empresa que opta pelo aluguel de celulares irá contar também com muita praticidade.  Se você precisa hoje de um departamento responsável pela manutenção desses equipamentos, então essa será a primeira mudança, que será observada de forma imediata.  A praticidade de contar com uma equipe remota, pronta para fornecer suporte em tempo ágil é a principal vantagem na prática do aluguel de telefonia.  Os maiores benefícios Para que você entenda de forma simplificada, abaixo você pode identificar quais são os maiores benefícios do aluguel de celulares corporativos:  Suporte técnico especializado para o hardware e software; Dispositivos sempre atualizados; Monitoramento remoto; Seguro contra roubo ou ataques cibernéticos; A sua outra opção é administrar absolutamente tudo e optar pela compra dos celulares, pelo treinamento do time de suporte e pelas atualizações dos equipamentos.  Entenda mais sobre o mercado de compra de celulares corporativos logo abaixo. Compra de celulares corporativos Optar pela compra dos equipamentos pode sim ter seus benefícios. É por isso que para fazer um balanço justo você pode entender os pontos que justificam a compra, em uma visão equiparada ao aluguel.  Números da compra de celulares corporativos Por conta do avanço da pandemia no mundo, as empresas foram obrigadas a atuarem no modelo home office, isso fez com que a necessidade de se utilizar dispositivos móveis disparasse. Não foram apenas os aluguéis que cresceram, a compra de equipamentos também aumentou, mais especificamente, 17%. Isso mostra que ambos o setor está aquecido e fortalecido. Como acontece a compra corporativa A compra de equipamentos corporativos pode acontecer de duas formas, no varejo comum ou então por meio da revenda oficial de uma operadora de telefonia móvel. O que distingue essa escolha é o número de dispositivos necessários para uso.  Quando o número de equipamentos é grande, então utilizar os serviços de uma revendedora oficial pode ser vantajoso, isso por conta dos pacotes especializados nesse tipo de serviço, que já contam com planos para o uso.  Os benefícios Além de ter um custo de compra definitivo, as empresas que mais podem se beneficiar da compra de celulares corporativos são aquelas que operam em pequena escala, que não demandam muitos colaboradores.  Nesse caso, pode ser vantajoso optar pela compra, afinal, com poucos equipamentos, já será possível administrar muito bem a demanda e o índice de suporte técnico será bem menor. Aluguel ou compra: qual é o modelo ideal para a empresa?  Não é possível dizer com exatidão que há um modelo definitivo que é o melhor para as empresas. Isso depende de muitos fatores, por exemplo, o tamanho da empresa, o número de colaboradores e a frequência da utilização dos aparelhos.  O que você observou aqui é uma tendência de mercado, a do outsourcing, onde as empresas estão buscando uma alternativa flexível e que se mostra bastante eficiente se analisada na questão de seu custo/benefício. O conteúdo te trouxe clareza a respeito do tema? Então siga atualizado com as principais notícias a respeito desse importante mercado, acompanhe o blog da Navita e aproveite!

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Redução de custos

Redução de custos e seus vilões. Confira suas aplicações

A redução de custos nas empresas não deve ser uma preocupação que surge apenas quando os resultados não vão bem. Manter o financeiro do negócio saudável pode ser um desafio, principalmente frente a tantas despesas fixas e variáveis. Por isso, é necessário sempre se planejar para o futuro, considerando possíveis desastres, como também no investimento de recursos para impulsionar o crescimento.  Para isso, é preciso gerenciar de forma eficiente todas as despesas. Sejam elas relacionadas à estrutura física, impostos, transações financeiras, com o pessoal ou com a área de TI.  Até porque, a tendência é que esses custos só aumentem a cada ano. Um exemplo disso, são os gastos com tecnologia, que devem atingir US$ 4,2 trilhões em 2021, o que representa um aumento de 8,6% em relação ao ano passado, segundo pesquisa do Gartner. Isso, é devido a infraestrutura de TI, que vem recebendo mais investimentos por parte das empresas. Para exemplificar, os recursos estão se concentrando, principalmente em: Sistemas de Data Center: onde as despesas pularam de US$ 178,466 para US$ 191,648; Software empresarial: de US$ 529,028 para US$ 598,957; Dispositivos: de US$ 696,990 para US$ 793,973. Mesmo que esses custos tenham o objetivo de estimular a expansão das organizações, nem sempre há uma gestão eficiente por trás deles, o que pode sinalizar desperdício de dinheiro.  Pensando nisso, nós preparamos esse artigo para falar sobre os principais vilões de gastos e como reduzir custos nas empresas. Acompanhe Redução de custos: 5 principais vilões das empresas e como neutralizá-los Como mencionamos no começo deste artigo, uma empresa possui inúmeros gastos, que variam entre fixos e variáveis. E para identificar se os recursos são bem utilizados, a implementação de um gerenciamento que rastreie e monitore toda a movimentação é o mais indicado. Porém, existem 5 vilões principais que são os responsáveis por tornar o orçamento das organizações pesados e até limitados.  Então, se o objetivo é a redução de custos nas empresas, é essencial começar por eles.  Contratação de pessoal Infelizmente, o turnover – demissões e contratações frequentes – ainda é uma realidade do cenário corporativo brasileiro.  Mas, apesar de parecer ser um problema apenas de continuidade, na verdade, essa cultura acaba acarretando grandes prejuízos financeiros, já que todo o processo de contratação e demissão inclui gastos com exames demissionais, FGTS e treinamentos. Isso sem contar com o tempo desperdiçado na habituação e orientação do novo colaborador. E, no mundo empresarial, tempo é dinheiro. Portanto, uma forma de obter a redução de custos nas empresas, é reavaliar os benefícios fornecidos aos funcionários (vale refeição, bonificações, cursos oferecidos, dentre outros), assim como analisar se o perfil de funcionário que se está buscando se encaixa nos valores da empresa.  Até porque, esse problema também impacta na retenção de talentos, baixa produtividade operacional e danifica a imagem da empresa no mercado de trabalho. Impostos, taxas e tributos Dependendo do porte da empresa, podem estar inclusos nas despesas fixas, impostos e tributos em níveis municipal, estadual e também federal. E, ao contar com gastos referentes a energia elétrica, água, taxas financeiras e juros, boa parte do orçamento é tomado.  Neste quesito, a redução de custos pode ser obtida por meio de sistemas de contabilidade, análise sobre as opções de taxas por transação que existem no mercado e, através de uma conscientização coletiva sobre o uso da energia aliada à tecnologias que possam otimizar a sua utilização. Aluguel e condomínio Ter um espaço próprio e bem estruturado é o sonho de muitos empresários. No entanto, além da possibilidade de o espaço não ser bem aproveitado, as despesas com aluguel e condomínio podem ser desproporcionais ao orçamento da empresa. Então, pesquisar os preços de outros imóveis na mesma e em outras regiões, além de considerar as alternativas que existem hoje em dia, como co-working (espaço de trabalho compartilhado) e home office são opções de como reduzir custos nas empresas. Mobilidade corporativa Os dispositivos móveis são um dos grandes responsáveis por tornar o trabalho muito mais dinâmico e flexível nos dias de hoje. Principalmente, quando o home office está tão em alta. No entanto, sem um gerenciamento, as despesas com mobilidade corporativa podem impactar de forma significativa a saúde financeira do negócio.  Isso porque, a má utilização dos aparelhos aliada ao uso para fins pessoais, pode ocasionar gastos excessivos com pacotes de dados, manutenção e compra de outros aparelhos.  Por isso, é essencial contar com uma ferramenta de gestão dos dispositivos móveis para a redução de custos, além de implementar politicas de segurança e de uso dos celulares corporativos.  Custos com TI Como mencionado no começo do artigo, os custos com TI cresceram em comparação com o ano passado. E a tendência para o ano que vem também é de aumento. De acordo com o mesmo estudo do Gartner, as despesas com a área vão saltar dos US$ 4,2 trilhões para US$ 4,4 trilhões. Ou seja: 5,3%. E um dos  principais desafios das instituições é como obter a redução de custos em TI sem que isso afete a qualidade dos serviços e o desempenho operacional.  No entanto, não é necessário abrir mão de um para adquirir o outro. É completamente possível reduzir os custos por meio de uma identificação dos gargalos que estão consumindo mais os recursos e assim, direcioná-los de uma forma melhor.  Geralmente, esse aumento de despesas da área de TI está relacionado com alguns problemas comuns e que podem ser facilmente resolvidos.  Por exemplo, diante de tantas opções de ferramentas, servidores e plataformas, ao invés de buscar apenas uma que resolva todos ou os principais problemas da empresa, são implementadas diversas tecnologias, que nem sempre possuem integração. Além disso, cada uma possui um fornecedor diferente, o que dificulta o suporte e pode até encarece-lo, já que cada uma pode demandar um treinamento diferente.  Manter uma equipe de TI apenas para o suporte dessas ferramentas é outro fator que limita a possibilidade de redução de custos. Uma forma de resolver a questão é utilizar servidores gerenciados, onde o fornecedor oferece profissionais qualificados que estão

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Restrição de aplicativos no ambiente corporativo

Bloqueio de aplicativos em celulares corporativos: como fazer?

Você sabe por que é importante e necessário restringir aplicativos em celulares corporativos? É inegável a importância do celular no trabalho nos dias de hoje. Esses aparelhos foram responsáveis por tornar o trabalho muito mais flexível e dinâmico, fornecendo a mobilidade que era necessária para tornar o operacional das empresas muito mais produtivo.  Afinal, por meio dele é possível realizar tarefas, monitorar resultados, acessar relatórios, se comunicar com a equipe e com os clientes, dentre outras atividades.  Ou seja, atualmente o aparelho é indispensável para o trabalho de muitos setores. No entanto, como todas as coisas, ele também possui desvantagens, que surgem principalmente por conta de mau uso. Quer saber quais são os motivos que revelam a importância da restrição de aplicativos e como fazer o bloqueio? Acompanhe o artigo até o final. Por que restringir aplicativos no celular corporativo? São dois os principais motivos para restringir aplicativos no celular corporativo: queda de produtividade e segurança. Isso porque, ao mesmo tempo que o aparelho otimiza a produtividade, ele também pode miná-la se for usado para a distração do colaborador. Nesse sentido, não se trata apenas de baixar apps de jogos e redes sociais, há outras formas nas quais o funcionário pode se entreter e perder a concentração. Quer saber quais são esses outros modos e porque é extremamente importante realizar o bloqueio de certos aplicativos? Confira neste outro artigo A importância da gestão de aplicativos em celular corporativo | Navita. Já em relação à segurança de informação da empresa e os principais riscos que a ameaçam por meio do mau uso do celular corporativo, você pode saber mais neste outro artigo. Ferramentas que fazem a restrição de aplicativos Existem no mercado algumas ferramentas que realizam a restrição de aplicativos de forma simples. Confira as principais a seguir.  AppLock Desenvolvido pela DoMobile, o Bloqueio (AppLock) permite a restrição de aplicativos, mensagens, configurações e chamadas.  Além disso, ele também possui um browser próprio, possibilitando a navegação anônima. Outra funcionalidade é a exibição do teclado numérico de forma desorganizada e aleatória, para evitar que a senha seja descoberta por algum observador mais atento. Bloqueio: AppLock De nome bem similar, o Bloqueio: AppLock foi desenvolvido pela SpSoft e é considerado uma das melhores opções entre os programas de bloqueio de aplicativos. De configuração simples, ele permite a criação de uma senha mestra (PIN) para restringir aplicativos em massa.  Além disso, também é possível definir horários para a utilização dos apps e desativar notificações que possam ser consideradas uma distração. Também existem opções para bloquear o acesso ao Wi-Fi, mensagens, chamadas, conexão USB, dentre outras.  E caso algum colaborador tente desbloquear um aplicativo e erre a senha, o Observador permite configurar o dispositivo para tirar uma foto ou fazer um vídeo do funcionário que realizou a tentativa.  LOCKit Similar aos outros aplicativos mencionados, o LOCKit também oferece as opções de proteger os apps com uma senha e tirar selfies de quem tenta burlar o bloqueio. O seu diferencial é permitir a análise de comportamento de uso, além de monitorar e proteger os dados armazenados no celular corporativo em tempo real.  No entanto, apesar dos aplicativos apresentados apresentarem funcionalidades interessantes, eles não permitem ou facilitam o trabalho da gestão de mobilidade corporativa. Isso porque é necessário realizar a instalação manual, em cada um dos aparelhos. Como também não é possível monitorar a atividade no dispositivo ou realizar atualizações de segurança. Justamente por conta disso, elas são mais indicadas para o uso pessoal. Já no uso corporativo, a melhor ferramenta para realizar a restrição de aplicativos é o MDM. Por que o MDM é a melhor solução para o bloqueio de aplicativos? Restringir aplicativos é fundamental, tanto para garantir a segurança das informações sensíveis da empresa, como para evitar a queda de produtividade na equipe, como foi mencionado. No entanto, isso não é suficiente para garantir a proteção dos dados. Além disso, existem aplicativos que podem ser baixados por meio de sites maliciosos e que provavelmente não estarão no radar da equipe de TI para incluí-los na lista de bloqueio.  Por isso, o ideal é contar com uma ferramenta completa como MDM (Mobile Device Management, ou Gerenciamento de Dispositivos Móveis) da Navita, que otimiza todo o trabalho do gestor de mobilidade corporativa. Essa ferramenta fornece autonomia para que seja possível gerenciar completamente os dispositivos, desde as configurações até a restrição de horários de uso. E não é só isso. Confira as principais funcionalidades do MDM da Navita a seguir: Gerenciamento de Aplicativos Crie uma loja de aplicativos privada e integrada com o Google Play e o Apple Store, para controlar tudo que se refira a instalação, desinstalação e atualização dos programas. Deste modo, é possível criar uma segurança mais robusta e restringir aplicativos não permitidos de forma mais ampla.  Localização de Dispositivos Com o MDM da Navita também é possível acompanhar e monitorar a movimentação do dispositivo, sendo extremamente útil tanto para casos de perda, roubo e furto, como para avaliar se os deslocamentos do colaborador estão de acordo com sua função. Configurações e Políticas Garanta de forma remota e automatizada que todos os celulares corporativos da empresa correspondam com as configurações e, com as políticas de segurança e de uso, estabelecidas.  Segurança da Informação O MDM da Navita apoia a estratégia da empresa em relação ao cumprimento da LGPD (Lei Geral de Proteção dos Dados), permitindo que as configurações e políticas de segurança sejam atualizadas de forma geral.  Inclusive, dentre as funcionalidades existentes, pode-se: Segmentar aplicativos; Controlar as configurações dos apps; Monitorar o navegador e restringir também, sites e URLs Time Fence (Controle por Horário) Além de restringir aplicativos, o MDM da Navita também permite a implementação de uma delimitação de horário para o uso do celular corporativo, evitando assim que a empresa adquira processos legais que se refiram ao uso indevido do aparelho fora do horário comercial. Geração de relatórios gerenciais Outra funcionalidade essencial do MDM é que ele disponibiliza a geração de relatórios gerenciais, os quais permitem que a empresa compreenda melhor a

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Segurança para celular corporativo

Segurança para celulares corporativos: entenda sua importância

Cada vez mais frequentes e mais sofisticados, os crimes cibernéticos têm causado prejuízos financeiros enormes às empresas.  De acordo com um estudo feito pela consultoria alemã Roland Berger, as perdas este ano podem chegar a US$ 6 trilhões, valor que corresponde ao triplo do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil.  E esse número só tende a aumentar, principalmente por aqui. Isso porque o nosso país é um dos grandes alvos dos cibercriminosos. O mesmo levantamento aponta que apenas no primeiro semestre de 2021, o volume de ataques referente ao ano passado inteiro já foram ultrapassados.  Foram 9,1 milhão de ocorrências registradas até julho. Isso, considerando apenas os ataques de ransomware.  E neste cenário de medo e vulnerabilidade, os smartphones corporativos não estão à salvo.  A importância da segurança para celular Devido à pandemia, as empresas tiveram de melhorar ou até mesmo criar uma gestão da mobilidade para que o home office contasse com o mesmo nível de segurança das empresas.  E, apesar de, o uso de aparelhos móveis parecer, em um primeiro momento, uma tendência passageira, na verdade, ela veio para ficar. É o que revela uma previsão da IDC, que afirma que, até 2024, 60% dos funcionários das empresas utilizarão dispositivos corporativos. O relatório também aponta que 46% das organizações entrevistadas já sofreram alguma ameaça cibernética por conta do mau uso de aplicativos ou downloads.   O que revela um cenário preocupante, pois a segurança para celular corporativo nem sempre é tida como um fator importante ou relevante para a empresa, o que pode tornar os dispositivos ainda mais vulneráveis e suscetíveis do que já são. Até porque, há várias ameaças que podem comprometer a segurança dos aparelhos móveis.  Principais riscos para a segurança do celular corporativo A gestão da mobilidade corporativa precisa ir muito além do que apenas conscientizar os funcionários sobre como proteger o celular. As ameaças de hoje são muito sofisticadas. Confira as principais a seguir: Vírus O vírus é um software malicioso capaz de se propagar pelo sistema do celular corporativo e, dessa forma, roubar senhas, dados e outras informações que estejam armazenadas.  Existem diferentes tipos de vírus e cada um age de uma forma. No entanto, os dois que vêm sendo mais utilizados em ataques hackers atualmente são o malware e o ransomware.  O malware, de uma forma geral colhe os dados das vítimas e os envia para o invasor. Basta que o usuário conceda uma permissão a um aplicativo malicioso disfarçado ou por meio do link acessado.  Já o ransomware, a principal ameaça virtual nos dias de hoje, trata-se de um vírus que sequestra ou bloqueia o acesso da vítima às informações armazenadas em um dispositivo e exige um resgaste, que geralmente refere-se a uma quantia de dinheiro em criptomoedas.  Um dos principais meios de disseminação do ransomware é através de emails.  Vazamento de dados Uma das principais preocupações na segurança para celular corporativo é devido a quantidade e importância das informações contidas nos aparelhos.  Isso porque, existe uma infinidade de golpes, formas de descuido e softwares maliciosos que podem levar ao vazamento desses dados. Uma vez na mão de cibercriminosos, eles podem comercializar essas informações, aplicar golpes ou realizar chantagens com a empresa.  Espionagem Um outro fator pelo qual a gestão de mobilidade deve se preocupar em como proteger o celular é por conta do risco à confidencialidade que esses aparelhos trazem.  Isso porque, muitas empresas trabalham com objetos sigilosos e que não podem, de forma alguma cair nas mãos de concorrentes ou serem expostos na internet.  Caso isso ocorra, o prejuízo financeiro e estratégico da instituição é imensurável.   Manutenção Caso o aparelho apresente defeitos ou mau funcionamento, é necessário levá-lo ao conserto. No entanto, se a empresa não se preocupou em fornecer segurança para o celular, há o risco do dispositivo ser clonado, espionado, invadido e dos dados armazenados serem vazados. E apesar das consequências mencionadas neste tópico já parecerem bem agravantes, ainda há outras.  As consequências da falta de segurança do celular corporativo A falta de uma gestão da mobilidade corporativa, que cuida especificamente da segurança para celular corporativo, pode gerar muitas consequências a instituição. Uma delas é o risco de penalização pela LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais) em decorrência dos eventuais vazamentos.  Nesse sentido, a lei prevê multas que podem ser diárias ou ir de 2% do faturamento até o valor de R$50 milhões por infração. Isso, sem contar com a chance de ocorrer uma suspensão de funcionamento ou ainda, a proibição total ou parcial de funções e atividades que estejam relacionadas com o tratamento de dados.  Além disso, caso o dispositivo esteja conectado na rede privada da empresa, o desempenho dos computadores também interligados podem ser comprometidos, assim como todos os dados e informações armazenados. Outras consequências são: Interrompimento do fluxo de trabalho; Perda da produtividade no uso de aparelhos suspeitos ou não autorizados; Maior despesa com a manutenção de celulares corporativos, sistemas, rede e outros equipamentos; Perda e roubo, que podem levar ao vazamento ou sequestro de dados, como já foi mencionado. Por isso, implementar uma gestão da mobilidade que cuide da segurança para celular corporativo é fundamental para todas as empresas que tenham como objetivo expandir os negócios. Principalmente, em um cenário em que os dispositivos móveis são um dos principais alvos dos cibercriminosos. É o que mostra o Panorama de Ameaças 2021 da Kaspersky. O levantamento, que levou em conta apenas os 20 malwares mais populares, indicou que nos 8 primeiros meses de 2021 houveram 481 milhões de tentativas de infecção, sendo que mais de 170 mil foram contra plataformas móveis. E na América Latina, o Brasil lidera o ranking de países que sofreram mais ataques com 1395 tentativas de infecção por minuto. Outro fato relevante que o estudo apontou é que os ataques de phishing (mensagens fraudulentas) estão diminuindo globalmente, com exceção da América Latina. Por aqui, o Brasil aparece na primeira colocação com 15,4% dos internautas registrando tentativas. O Panorama  ainda mostra que, em média, 1 tentativa de ataque a

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Segurança de dispositivos móveis

Segurança móvel: como proteger o celular corporativo

Você sabe como garantir a segurança de dispositivos móveis corporativos? Atualmente, o celular corporativo é, literalmente, ‘um mundo’, contendo dados de extrema importância da empresa. E eles precisam ser protegidos! No entanto, muitos colaboradores acabam utilizando os aparelhos para uso pessoal. Inclusive, instalando aplicativos que geram preocupação e colocam as informações sensíveis da empresa em risco.  Pensando nisso, reunimos neste artigo formas de garantir a segurança móvel da sua instituição, como também a indicação de ferramentas que tornam a proteção mais robusta. Acompanhe. Formas de garantir a segurança móvel Assim como contar com ferramentas de proteção, instruir o funcionário sobre as boas práticas de utilização do celular corporativo é essencial para garantir a segurança móvel.  Isso porque é preciso que os colaboradores entendam os riscos e as consequências que estão envolvidos em caso de mau uso.  Inclusive, um ponto que deve ser reforçado refere-se às medidas que podem até parecer básicas, como não abrir e-mails suspeitos, e não baixar aplicativos para uso pessoal ou não verificados. Dessa forma, a empresa cria uma cultura de responsabilidade e cuidado, ideal para a segurança dos dispositivos móveis. E além dessas orientações, existem outras, de mesma importância, que também devem ser abordadas.  Confira a seguir: Uso de conexões confiáveis Os colaboradores precisam ter a consciência de que nem todas as redes são confiáveis, principalmente as públicas. A utilização dessas conexões pode facilitar o acesso de criminosos às informações contidas no celular corporativo, gerando risco para a segurança móvel da empresa. Cuidado ao conectar-se a outros computadores Como o celular corporativo contém arquivos e informações importantes da empresa, conectá-los ao computador é uma prática normal. No entanto, é muito importante que tanto o aparelho quanto o computador estejam devidamente protegidos, pois softwares maliciosos podem ser transferidos de um para o outro e comprometer o funcionamento dos dispositivos. Atualização do aparelho Um dos fatores essenciais para a segurança de dispositivos móveis de uma empresa é a atualização dos mesmos. Isso porque, um sistema ultrapassado não afeta apenas no seu desempenho, mas também na sua proteção. Celulares corporativos defasados tornam-se mais vulneráveis a vírus e infecções. Por isso, oriente-os a manter as atualizações em dia. Senhas Apesar de ser uma questão simples, as senhas fracas continuam a ser um problema quando o assunto é a segurança móvel corporativa. Colaboradores geralmente acabam usando informações pessoais que podem ser facilmente decifradas por cibercriminosos, colocando assim, a propriedade intelectual da empresa em risco.  Por isso, estimule a criação de senhas fortes e a troca delas com certa frequência. Além disso, adote a política de autenticação em dois passos para o uso do celular corporativo. Essas ações reforçam a proteção e dificultam a ação dos criminosos. Mas, apenas essas medidas não são o suficiente para garantir a segurança da mobilidade corporativa. É preciso também contar com ferramentas. Ferramentas para garantir a segurança de dispositivos móveis corporativos Saber como configurar um celular corporativo é essencial para garantir a segurança móvel da empresa. Pensando nisso, separamos algumas tecnologias que todo negócio deve ter:  Antivírus Apesar de seu uso não ser tão popular em celulares, o antivírus precisa ser instalado em todos os dispositivos móveis da empresa.  Isso porque a ferramenta é indispensável na proteção dos aparelhos, pois identifica ameaças, sinaliza quando o site ou aplicativo é suspeito e alerta o usuário sobre o uso indevido do celular. VPN A VPN (Virtual Private Network) é uma das principais ferramentas quando o assunto é a segurança de dispositivos móveis corporativos. Essa tecnologia oferece um acesso seguro aos recursos da rede a todos os aparelhos que não estejam conectados fisicamente, ou seja, a distância. Essa conexão é autorizada por meio de uma autenticação que busca confirmar a identidade do dispositivo ou do usuário.  É uma das ferramentas que mais contribuem para a manutenção da segurança móvel porque a conexão é criptografada. Isso quer dizer que um usuário mal-intencionado é impedido de interceptar a rede, visualizar ou comprometer o sistema reproduzindo a conexão. Existem alguns tipos de VPN. As principais são: VPN padrão: O monitoramento do uso do dispositivo é feito pelo servidor corporativo que recebe todo o tráfego de rede. No entanto, além de reduzir o desempenho do aparelho, a conexão deve ser feita manualmente todas as vezes em que for acessar os recursos da empresa; VPN sob demanda: a conexão é estabelecida automaticamente quando o usuário acessa a rede corporativa, o que reduz a carga no servidor e melhora o desempenho do sistema móvel; VPN por aplicativo: similar à VPN sob demanda, mas seu foco maior está nos aparelhos móveis que podem ser configurados para utilizar a conexão; VPN sempre ativa: utilizada por setores que necessitam de um nível alto de segurança móvel. Todo o tráfego de rede é roteado pelo servidor corporativo e a conexão é estabelecida assim que o dispositivo é iniciado. Rastreio de celular Contar com ferramentas que forneçam rastreabilidade de celular é interessante não apenas para empresas, mas para todos que possuam um aparelho. Esse recurso é essencial para evitar o vazamento de dados e também para localizar o dispositivo em caso de perda, roubo ou furto.  Bloqueio de aplicativos O celular corporativo da empresa deve ser utilizado apenas para uso profissional. Portanto, se o colaborador não utiliza o Facebook para desenvolver alguma atividade, não há necessidade de instalá-lo no aparelho.  Assim como outros aplicativos de entretenimento ou não reconhecidos. Até porque além de afetar negativamente na produtividade, as lojas de app não conseguem barrar todos os que possuem más intenções. Portanto, são um grande risco para a segurança móvel da empresa. Uma solução é utilizar ferramentas que bloqueiam aplicativos. Assim fica mais fácil controlar o que pode ou não ser baixado. MDM Como foi possível perceber, saber como configurar o celular corporativo adequadamente não é uma tarefa fácil. Além disso, é preciso contar com um número considerável de tecnologias, o que pode pesar no orçamento da empresa e dificultar o gerenciamento. No entanto, existe uma tecnologia que une quase todas as funcionalidades e os benefícios citados no tópico acima:

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Restrição de aplicativos

A importância da gestão de aplicativos em celular corporativo

É inegável a importância do celular corporativo para a mobilidade das empresas. O aparelho permite o acesso a diversos conteúdos e informações, independente de onde o colaborador se encontre, seja no home office ou em uma reunião presencial com um cliente.  No entanto, quando a organização não realiza a gestão de aplicativos do dispositivo, isso pode acarretar riscos para o negócio, tanto em relação à produtividade dos funcionários quanto à segurança de dados sensíveis.  Quer saber mais sobre como o mau uso e a não restrição de aplicativos do celular corporativo pode ameaçar o crescimento da sua empresa? Acompanhe o artigo até o final.  A restrição de aplicativos e a necessidade de proteção Negligenciar a segurança dos dispositivos móveis é como se a empresa abrisse uma porta para a entrada de cibercriminosos.  Isso porque, justamente por não possuírem uma segurança tão robusta quanto os computadores, o celular corporativo acaba sendo um alvo muito mais fácil e vulnerável a golpes, roubo e sequestro de informações.  E como atualmente, eles armazenam informações importantes e relevantes para as empresas, a gestão de aplicativos aliada a boas práticas de uso são essenciais.  Quer saber como garantir a segurança móvel dos seus dispositivos? Confira neste outro artigo (colocar link para o ID 68) A importância de restringir aplicativos em celulares corporativos Apesar das ameaças cibernéticas já se tratarem de uma boa razão para restringir aplicativos e reforçar a segurança dos celulares corporativos da empresa, ainda há outros motivos.  Como mencionamos, um dos principais fatores que levam as empresas a utilizarem dispositivos é a questão da mobilidade. Essa flexibilidade permite que os colaboradores acessem informações essenciais de qualquer lugar, o que torna o trabalho muito mais dinâmico.  No entanto, esse deslocamento constante também aumenta as chances do aparelho ser utilizado para fins pessoais, como download de redes sociais, ligações para família e amigos, e uso do aparelho fora do horário de expediente. Essas práticas tanto aumentam os riscos de um aplicativo malicioso ser baixado e infectar toda a rede corporativa, quanto a empresa ser acusada de explorar ou incentivar o uso do celular depois do horário comercial, tendo de responder legalmente por isso. Além disso, ao realizar chamadas pessoais, o colaborador ainda pode perder a ligação de um cliente importante, causando prejuízos financeiros a empresa.  Mas, as consequências de não realizar a restrição de aplicativos não para por aí. Ainda existem outros problemas que podem surgir pelo mau uso do aparelho.  As consequências de não realizar a restrição de aplicativos Queda na produtividade Por um lado, o uso dos celulares corporativos otimizam o uso de recursos, melhoram a comunicação e tornam o trabalho muito mais dinâmico e flexível. No entanto, eles também trazem um desafio: a geração de distração quando são utilizados para fins pessoais.  Afinal, é inegável que quando a empresa não possui uma gestão de aplicativos eficiente, os colaboradores estão livres para baixar diversos programas, que podem ir desde plataformas de relacionamento até jogos.  Neste cenário, há uma perda de concentração, o que leva a um comprometimento da produtividade da empresa.  Corresponsabilidade da empresa Outra razão muito importante para restringir aplicativos é a corresponsabilidade da empresa referente ao que os funcionários fazem no celular corporativo fora do horário de expediente. Caso ele utilize o aparelho para propagar algum discurso de ódio ou ofensa, a empresa pode responder por isso legalmente e ainda sofrer danos de imagem. Gastos adicionais com plano de dados Ao não aplicar a restrição de aplicativos, a empresa também acaba tendo que lidar com gastos adicionais relacionados ao uso excessivo do pacote de dados, que podem ocorrer por conta de ligações pessoais, uso de redes sociais, jogos online, dentre outros. Uso de aplicativos pessoais Além da distração, o uso de aplicativos pessoais também compromete o sistema do celular corporativo, tornando-o menos eficiente e ágil. O excesso de downloads exige mais da memória e do processador do aparelho, reduzindo seu tempo de vida útil e gerando mais custos para a empresa.  Portanto, optar pela restrição de aplicativos nos dispositivos móveis só traz vantagens para a empresa, já que há uma redução de custos significativa, aumento da produtividade e da segurança.  Como fazer a gestão de aplicativos no celular corporativo? O modo mais efetivo, seguro e fácil de realizar a gestão de aplicativos no celular corporativo é por meio da ferramenta MDM(Mobile Device Management ou, em tradução literal, Gestão de Dispositivos Móveis). Seu principal objetivo é justamente realizar o gerenciamento contínuo de todos os dispositivos móveis de uma forma simples.  A principal vantagem dessa tecnologia é que não é necessário contratar diversas ferramentas para tornar o aparelho mais seguro. Com ela, você conta com inúmeras funcionalidades em um único lugar.  

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Transformação digital no varejo: conceito, tendências, benefícios e aplicações práticas

Em um mercado altamente competitivo, as empresas que trabalham com vendas no varejo em diferentes setores têm uma coisa em comum. Essas organizações devem vender seus produtos aos clientes – e para fazer isso de forma eficaz, elas precisam melhorar seus produtos, processos, instalações e a experiência do cliente. Hoje, a maneira mais eficaz de fazer isso é por meio da transformação digital do varejo. As empresas precisam atingir a meta de inovação e transformação digital para permitir a entrega de uma experiência de comércio varejista unificada para os clientes. Até mesmo porque eles estão exigindo isso. Cada vez mais, os consumidores esperam por maiores níveis de contextualização de produtos e serviços. Sendo assim, cabe aos CIOs do varejo aproveitar as tecnologias da transformação digital para capturar insights mais profundos, antecipar as necessidades do cliente e entregar proativamente em cada ponto de contato. Confira, neste post, um guia completo sobre a transformação digital no varejo, conceito, tendências, vantagens, aplicações práticas e como conduzir a inovação com a ajuda da Navita. Não perca tempo e inicie a leitura agora mesmo! Qual o conceito de transformação digital? A transformação digital no varejo ocorre em três áreas principais: modelos de negócios, atendimento ao cliente e processos organizacionais. Empresários, administradores e especialistas percebem que não é mais possível se manter no mercado em um ambiente cada vez mais competitivo sem o uso de tecnologias modernas. Para ter sucesso na condução de uma estratégia de transformação digital, as empresas precisam investir em tecnologias de terceira plataforma, como cloud computing e Big Data, para aprimorar e transformar a tomada de decisões.   Dessa forma, com o uso das ferramentas disruptivas, os varejistas conseguem desbloquear novas fontes de inovação, em vez de apenas atualizar ou modernizar os sistemas legados existentes.  A transformação digital para o varejo não começa e termina com uma função específica, como um site de carrinho de compras. Na realidade, as organizações devem fazer mudanças profundas em suas operações, cadeias de suprimentos, gerenciamento de estoque e processos de relacionamento com o cliente. Elas devem analisar dados para projetar com precisão a demanda, reagir às necessidades do cliente e enviar produtos com rapidez e eficiência. A transformação digital no varejo exige, acima de tudo, que os gestores saibam desenvolver estratégias com tecnologias inovadoras para otimizar a operação da empresa e ressignificar a experiência do usuário.  Os anseios do consumidor e como eles impulsionam a transformação digital A revolução digital – ou seja, a ascensão do comércio digital – sempre impulsionou a inovação no varejo. Contudo, quando a pandemia do coronavírus avançou, ela não apenas mudou a forma como interagimos, mas contribuiu para a migração de  clientes do varejo físico para o e-commerce.  A seguir, listamos algumas das razões que potencializam a transformação digital: A confiança é mais importante do que nunca Mais de 81% dos compradores on-line ficam ansiosos ao comprar em um site com o qual não estão familiarizados. Sendo assim, no varejo digital, a confiança é um elemento indispensável para o sucesso do negócio. Ela deve ser construída por meio de descrições informativas de produtos e disponibilidade precisa. Para garantir a comunicação de dados em tempo real sobre produtos, preços e remessas, os varejistas podem usar como ferramenta a integração com o ERP . Os smartphones são parte da vida das pessoas Segundo dados da Statista, cerca de 6,3 bilhões de pessoas usam smartphones em 2021. Aliás, a transformação digital só é viável graças à popularização dos dispositivos móveis.  Para os varejistas, estar na web não basta. É preciso ter um conteúdo responsivo, investindo, por exemplo, em um PWA (Progressive Web App). Basicamente, essa é a tecnologia que permite desenvolver um site para que ela pareça e se comporte como um aplicativo nativo independente da plataforma em que é utilizado.  De acordo com a Smashing Ideas , as empresas que mudam para o PWA notam que o engajamento aumenta de 20% para 250%. Transformação digital: a automação está em toda parte As tecnologias de varejo automatizadas, como robôs, drones e caixas automáticos, estão impulsionando a transformação digital no varejo. Os números indicam que essas ferramentas disruptivas podem trazer excelentes resultados para os varejistas. Veja só: Drones podem reduzir os custos de entrega em 86%; Robôs de depósito podem diminuir os custos de mão de obra manual em 70%; Quase 50% dos clientes usariam caixas automáticos para ganhar mais agilidade na compra. Razões para priorizar a transformação digital entre os varejistas Embora a pandemia tenha afetado a economia dos países, trazendo instabilidade e impactando no poder aquisitivo das pessoas, vimos um aumento sem precedentes nas compras on-line de B2C e B2B.  Quanto mais as empresas se preparam para a transformação digital, mais investimentos em soluções inovadoras deverão ocorrer em diferentes áreas do negócio. A expectativa é de que as mudanças na experiência do cliente e adoção mais rápida de ferramentas disruptivas permitam que os varejistas se fortaleçam e sobrevivam nos próximos anos. Transformação digital: Covid-19 potencializa inovação no varejo À medida que os clientes se acostumam a procurar tudo on-line, de alimentos a roupas, os varejistas que dependem de vendas físicas precisam pensar em como podem otimizar a experiência do consumidor.  Antes de qualquer conversa sobre normalização, os investidores, proprietários e varejistas precisam equilibrar seus interesses e chegar a um consenso para trazer de volta a confiança ao setor. A transformação digital é a resposta. Muito além da migração para o e-commerce, também estamos vendo alterações nas preferências de bens de consumo, padrões de gastos e novos canais de compra. Na prática, os varejistas estão reagindo a essas mudanças, mas também procuram maneiras de melhorar a eficiência operacional.  Por isso, a transformação digital é tão importante neste momento. Com uma abordagem de inovação e digitalização, os gestores do varejo estão introduzindo novos sistemas de negócios ou conectando os existentes, como soluções de CRM, eCommerce e ERP. Em contrapartida, outras mudanças são mais graduais. Isso inclui investimentos em análise de dados, robótica e realidade aumentada. Ao que tudo indica, a adesão a essas tecnologias levará

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Varejo e Bens de Consumo: como alcançar a inovação digital nesses setores

A inovação digital no Varejo e na indústria de Bens de Consumo não abrange apenas uma área específica. São necessárias mudanças profundas em suas operações, cadeias de suprimentos, gerenciamento de estoque e processos de relacionamento com o cliente.  A velocidade para obter e analisar os dados, projetar a demanda, reagir às necessidades do cliente e enviar produtos são diferenciais competitivos nestes segmentos. Além disso, a resposta rápida a estes indicadores com campanhas pontuais também é importante. De outro modo, o uso de dispositivos móveis e aplicativos integrando diferentes canais de venda e a cadeia de suprimentos proporciona uma melhor experiência do cliente.  Mas como organizar e colocar a inovação digital em prática? É o que você vai descobrir ao ler este post. A necessidade da inovação digital no Varejo e Bens de Consumo  Ter uma loja atraente e instalações de compras online, incluindo um site otimizado para celular, não é mais suficiente para atender às demandas dos consumidores. Claro, os clientes ainda querem comprar em lojas de varejo – mas eles também querem ver links aprimorados entre o varejo presencial e o e-commerce, além de serviços digitais extras. Tudo isso precisa ser pensado para fornecer uma experiência de compra perfeita. Os consumidores esperam acessar informações como preços e avaliações a qualquer hora e em qualquer lugar, bem como verificar os níveis de estoque, solicitar produtos e rastrear entregas. Depois, a possibilidade  de ver exatamente como será aquela peça de mobiliário em sua própria casa, usando realidade virtual e aumentada, também encanta os clientes Os dispositivos móveis têm um papel fundamental a desempenhar neste processo. Eles não apenas permitem que os clientes acessem os serviços necessários por meio de aplicativos, mas também dão aos funcionários da empresa a oportunidade de trabalhar com mais eficiência, oferecendo aos consumidores serviços adicionais no processo.  Por exemplo, um assistente de varejo pode pedir produtos em falta diretamente de um dispositivo móvel e providenciar a entrega direto na casa do cliente. Da mesma forma, um membro da equipe de serviço pode registrar o fato de que um produto foi despachado e programado para entrega por meio de seu smartphone, geralmente com a opção adicional de rastreamento em tempo real. Maior pressão para criar uma experiência de compra holística A revolução digital tornou novas necessidades uma realidade, mas as empresas de Varejo e de Bens de Consumo ainda enfrentam uma série de desafios. Em outras palavras, empresas de varejo e fabricantes de bens de consumo precisam aprender rapidamente ou se reinventar, muitas vezes em um espaço de tempo incrivelmente curto. Hoje, os consumidores têm mais opções, a concorrência está aumentando e a convergência entre os setores mudou a dinâmica dos negócios. E, no futuro, as escolhas do consumidor provavelmente serão impulsionadas por uma crescente bifurcação nas rendas.  Isso sem dizer do fato de que os comportamentos e motivadores de gastos mudam por categoria quando os consumidores sentem que suas finanças pioraram. A forma como os consumidores percebem sua posição financeira à medida que a pandemia avança provavelmente influenciará sua decisão de adquirir marcas de valor ou premium. E, desde o início da pandemia, o crescimento do comércio digital se acelerou para o varejo e produtos de consumo. O e-commerce bateu recorde de vendas no primeiro semestre de 2021 e atingiu R$ 53,4 bilhões em faturamento. O resultado aponta um crescimento de 31% em relação ao mesmo período do ano anterior.  Os números são da 44ª edição do Webshoppers, relatório elaborado pela Ebit Nielsen e realizado em parceria com o Bexs Banco. Embora o fascínio pelo crescimento digital continue forte, a capacidade de buscar e manter esse ritmo com lucro continua sob tremenda – e sempre crescente – pressão. Mesmo antes da pandemia, as lojas físicas de varejo já estavam mudando, com a metragem quadrada por loja caindo todos os anos de 2010 a 2018. Quando o COVID-19 chegou, quase 60% das lojas varejistas nos Estados Unidos foram forçadas a fechar temporariamente. Baixas históricas nos gastos do consumidor, juntamente com desafios pré-existentes no balanço patrimonial, podem significar que alguns fechamentos temporários de lojas se tornem permanentes. Como a pandemia aumentou a demanda do consumidor por opções de compra online ou com retirada na loja, o papel da loja física provavelmente continuará a mudar. Muitos varejistas já transformaram suas lojas em centros de atendimento de pedidos para receber a demanda por coleta. Varejistas e empresas de produtos de consumo continuam a se expandir fora de seus modelos tradicionais de receita para aumentar o crescimento e atender às mudanças nas necessidades dos consumidores.  Negócios diretos ao consumidor, serviços de assinatura, mercados e plataformas de revenda, entre outros modelos alternativos, estavam crescendo em popularidade antes da pandemia. Agora, o COVID-19 levou a uma maior adoção de modelos não tradicionais em categorias “essenciais”, como alimentos, mercearia e farmácia. 5 tendências da inovação digital no Varejo e Bens de Consumo Em apenas alguns meses, a crise do coronavírus acelerou rapidamente o crescimento do e-commerce, remodelou o cenário do varejo físico e criou novas preocupações operacionais para as empresas. Mesmo há apenas um ano, teria sido difícil imaginar uma mudança tão radical. Diante desse cenário de fluxo, a indústria está ávida por uma melhor compreensão do futuro. Embora os fatores que moldam o setor sejam complexos, é possível identificar algumas tendências significativas impulsionadas pelas preferências do consumidor, avanços tecnológicos, mudanças econômicas e pressões do mercado.  Os setores de Varejo e Bens de Consumo foram transformados por diversos fatores, desde a necessidade de inovação digital como o acontecimento da pandemia. A meta número 1, em 2021, é o crescimento da receita, sendo que uma pesquisa Deloitte apontou que quatro em cada cinco executivos da indústria de Bens de Consumo estão confiantes na capacidade de sua organização de executar suas estratégias de negócios. Veja, abaixo, 5 tendências de inovação digital. 1- Redefinição das estratégias de go-to-market Os consumidores mudaram seu comportamento e preferências, de modo que as empresas estão alterando suas estratégias e recursos de entrada no mercado em resposta. Os participantes da indústria estão

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Qual importância da transformação digital na logística?

Falar sobre inovação digital não é mais uma novidade. No entanto, o que muitas pessoas não consideram é que a utilização da tecnologia para inovar e criar novos modelos de negócios está presente em todos os setores e mercados do mundo. E é claro que a logística e a cadeia de suprimentos não ficam de fora. Mas os dados ainda não são muito positivos. Segundo esta publicação da McKinsey, a cadeia de suprimentos média tem um nível de digitalização de 43%, e apenas 2% dos executivos entrevistados afirmaram que esta área é o foco de suas estratégias digitais. A inovação tecnológica trazida pela transformação digital, quando acontece na cadeia de suprimentos, chega a complementar o crescimento anual de ganhos em 3,2%. A mesma publicação diz que este é o maior aumento da digitalização de qualquer área de negócios.  É necessário entender em quais iniciativas focar os esforços de estratégias digitais e quais tecnologias são mais adequadas a cada modelo de negócio. Além disso, considerar que a transformação digital é muito mais do que o uso de sistemas modernos, e envolve também mobilidade corporativa, talentos e um planejamento abrangente.  No post a seguir, vamos falar sobre todos os assuntos que envolvem a inovação digital na logística e cadeia de suprimentos, assim como seus benefícios, dificuldades e o que considerar antes de colocar suas estratégias em prática.  Boa leitura! A necessidade da inovação digital na logística e supply chain A logística e a cadeia de suprimento são processos fundamentais de qualquer negócio e segmento. Isso quer dizer que, se todos os outros processos que uma empresa ou setor estão desenvolvendo suas estratégias de transformação digital, manter a logística e a supply chain em modelos tradicionais é um atraso geral.  De acordo com a PwC, a cadeia de suprimentos hoje é uma série de etapas isoladas, realizadas por meio do marketing, desenvolvimento de produtos, fabricação e distribuição e, finalmente, nas mãos do cliente.  Neste aspecto, a digitalização derruba essas paredes, e a cadeia se torna um ecossistema completamente integrado e transparente para todos os players envolvidos – desde os fornecedores de matérias-primas, componentes e peças, aos transportadores desses suprimentos e produtos acabados e, finalmente, aos clientes.  Para que exista uma fluidez entre estas diferentes operações, é preciso tecnologia em vários processos, como: sistemas integrados de planejamento e execução, logística autônoma, estoque inteligente, manutenção preventiva, gerenciamento de peças sobressalentes, análises avançadas, entre outros.  É claro que todas estas mudanças estruturais e operacionais não acontecem de uma hora para outra e nem funcionam para todos os negócios. Algumas vezes é necessário observar quais são as reais necessidades da empresa e começar aos poucos, porém com um planejamento a longo prazo. Muitas vezes pequenas iniciativas como implementar dispositivos BYOD na empresa ou no departamento de logística diminuem um custo que pode ser usado para investir em uma solução de gerenciamento de dispositivos móveis, por exemplo. Estas duas estratégias juntas já levam mais produtividade, agilidade e redução de custos para a logística.     As mudanças que a digitalização traz para o setor de logística A utilização de sistemas de gestão de logística já existe há muito tempo, porém eles tinham funções limitadas a três áreas: simplificação de atividades operacionais, suporte às principais operações, como gerenciamento de depósito, e aprimoramento das análises importantes para as tomadas de decisão.  O grande problema é que estas tecnologias eram muito básicas e incapazes de realmente transformar a gestão da cadeia de suprimentos. Segundo a mesma publicação da mcKinsey, a real digitalização da logística precisa considerar muitas outras funções, como: Integração de dados multifuncionais (por exemplo, estoque e remessas) de fontes internas e externas;  Descobrir as origens dos problemas de desempenho investigando ERP, gerenciamento de depósito, planejamento avançado e outros sistemas de uma só vez;  Previsão de demanda e desempenho com análises avançadas, para que o planejamento se torne mais preciso e os problemas possam ser antecipados e evitados. Em outras palavras, para que haja uma transformação e inovação digital real no setor de logística e supply chain, é necessário investir em tecnologias emergentes que impactem positivamente a forma com que as operações funcionam.  A McKinsey ainda afirma que, no nível empresarial, a transformação digital significa empregar análises, inteligência artificial, robótica, a Internet das coisas e outras tecnologias avançadas para coletar e processar informações automaticamente e apoiar a tomada de decisão e outras atividades ou automatizá-las completamente.  Uma transformação digital da cadeia de suprimentos, então, trata de estabelecer uma visão de como os aplicativos digitais podem melhorar os níveis de serviço, custo, agilidade e estoque. Além disso, ainda permitem a implementação consistente de mudanças organizacionais e de processos que usam essas tecnologias para conduzir a excelência operacional. Exemplo de uma inovação digital real Para tornar mais claras as informações descritas até agora, vamos criar um cenário que exemplifique todos estes assuntos. Uma grande empresa entendia a necessidade de integrar todos os dados, inclusive as informações de logística em apenas um ERP. Mesmo após estes esforços, percebia que ainda não conseguia monitorar as atividades da cadeia de suprimentos nem diagnosticar problemas que acabavam afetando seu desempenho.  Na realidade, o que acontece, neste caso, é que, apesar de integrados, os dados não permitiam que os líderes e gestores obtivessem insights úteis. A alternativa, então, foi alimentar todos os dados recebidos na mesma ferramenta de análise. Ou seja, agora dados de diferentes fontes poderiam ser conectados para mostrar como as atividades e decisões em uma parte da cadeia de suprimentos poderia influenciar as operações de outra.  Em poucas semanas após a implantação da ferramenta de dados, muitos problemas simples, como incompatibilidade de prazos de entrega ou pedidos de compra vencidos, que dificultavam a precisão das tomadas de decisão futuras, foram resolvidos. Estas novas análises, obtidas depois da implementação da ferramenta, têm ajudado a reduzir o estoque em 20% e melhorar a produtividade geral em até 30%.  Desafios e benefícios da busca por inovação digital O setor de logística como um todo é composto por inúmeros processos diferentes, que vão desde a disponibilidade de caminhões de

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Inovação digital na educação: conheça tendências e soluções de destaque

A inovação digital afetou quase todos os aspectos de nossas vidas. De acordo com dados da Statista, mais de 4,5 bilhões de pessoas têm acesso à internet em todo o mundo. O número representa 59,5% da população global. Desse total, 92,6%, ou seja, 4,32 bilhões de usuários acessaram a internet por meio de dispositivos móveis. Esse nível de conectividade influenciou como as pessoas se relacionam com outras, recebem notícias e veem o mundo ao seu redor. Não é de admirar, portanto, que essas tendências de digitalização também tenham potencializado a inovação digital na educação. Do ensino fundamental até o ensino superior, o uso das novas tecnologias afetou as salas de aula e o modo como esses professores alcançam seus alunos.  Tais mudanças foram aceleradas pela pandemia do COVID-19, que fechou escolas em inúmeros países ao redor do mundo. Em um esforço para ajudar os alunos a continuar aprendendo, muitas instituições e professores recorreram à tecnologia para preencher a lacuna das aulas presenciais. Neste post, abordamos o potencial e as tendências da inovação digital, mostrando como a Navita pode oferecer suporte neste desafio. Continue lendo o artigo! A necessidade da inovação digital na educação  Especialmente depois da pandemia e da necessidade de isolamento social, a adesão às novas tecnologias na educação ganhou mais força e velocidade. A digitalização foi acelerada por força dos novos desafios. Contudo, mesmo antes da crise sanitária, o amplo acesso da internet e das plataformas digitais, combinado com a mudança de comportamento das pessoas, já indicava a necessidade de priorizar as iniciativas de inovação digital na educação. E são os números que dizem isso. Veja só: 94% dos alunos de escolas urbanas usam a internet para assistir vídeos, programas, filmes ou séries; 56% dos alunos realizam tarefas e exercícios que os professores passam via internet; 93% dos alunos pesquisam na internet para fazer trabalhos escolares; 76% das crianças entre 10 e 12 anos usam um smartphone; 40% disseram ter recebido orientação sobre o que fazer com incômodos na internet; 71% dos alunos na rede pública usam um dispositivo para acesso às aulas; 51% dos estudantes disseram ter recebido alguma orientação para fazer um uso mais seguro. Como os números mostram, a vida dos alunos acontece mediada pela internet. Sendo assim, a inovação digital na educação é um desafio e deve ser também uma das prioridades das instituições de ensino. A digitalização é o único caminho possível para manter os alunos envolvidos e engajados no processo de aprendizagem.  5 tendências da inovação digital na educação A Covid-19 impulsionou uma mudança radical na inovação digital na educação, mas onde está seu futuro agora? A seguir, listamos 5 tendências que têm sido exploradas pelas instituições de ensino. Confira: 1. Acessibilidade e acesso aprimorados Uma das tendências de transformação digital mais inspiradoras visíveis na educação é a melhoria da acessibilidade à escola, aulas e até programas de graduação para alunos de todas as idades.  A tecnologia é inclusiva. Para os alunos com deficiência, as novas ferramentas são capazes de remover limitações e barreiras que dificultam a aprendizagem. São bons exemplos: os programas de conversão de texto em fala e os programas que transcrevem conteúdo ditado auxiliando os alunos a acessarem as informações apresentadas nas escolas.  Sendo assim, os estudantes com problemas visuais ou auditivos, bem como deficiências de leitura, podem se beneficiar desses diferentes tipos de tecnologia. A acessibilidade também continua a melhorar do ponto de vista geográfico, graças à tecnologia. Oportunidades de aprendizagem on-line, que permitem aos alunos acessar escolas e programas de graduação a distância, ajudam os estudantes a ter a melhor educação possível para sua situação específica. Os alunos não se limitam mais por sua área geográfica imediata.  Mesmo antes de a pandemia mudar o rumo da inovação digital da educação, mais de um terço dos alunos relatou ter feito pelo menos uma aula on-line. Essa tendência continuará a crescer à medida que as pessoas veem o valor de melhorar a flexibilidade para alguns cursos, ou mesmo programas, no ensino superior. 2. Abordagens de aprendizagem personalizadas A personalização tem sido outro componente importante da inovação digital na educação. Em vez de tentar encaixar todos na mesma metodologia, muitas escolas e programas começaram a perceber o valor de oferecer soluções adaptáveis ​​para os alunos com base em seus próprios pontos fortes e fracos. As abordagens de aprendizagem personalizadas oferecem vários benefícios para alunos e instituições de ensino. Quando os alunos podem aprender da maneira que melhor se adapta ao seu estilo de aprendizagem, isso os ajuda a absorver e reter informações críticas. A personalização os capacita a avançar em sua educação.  Quando os alunos sentem que estão engajados com o material em questão, isso também ajuda a mantê-los no caminho certo com o programa. Escolas que podem atender genuinamente às necessidades de seus alunos e mantê-los avançando com os cursos também melhoram suas taxas de retenção.  Consequentemente, a fidelização dará um impulso à reputação das escolas, aumentando sua capacidade de preparar seus alunos para o próximo passo em sua educação. 3. Realidade virtual A realidade virtual se tornou um componente cada vez mais importante da tecnologia em todos os setores. Embora tenha sido inicialmente utilizada como forma de entretenimento, também tem chamado a atenção pelo seu potencial na oferta de treinamentos e nas experiências de compras. No mundo da educação, a realidade virtual pode fornecer aos alunos a chance de “experimentar” o material que aprenderam antes de realmente passarem para os aplicativos do mundo real.  Por exemplo, os alunos podem ver em primeira mão uma situação prática, buscar a melhor maneira de lidar com ela e receber treinamento que lhes dê experiência prática, mesmo sem sair da sala de aula. Isso pode ajudá-los a se sentirem mais confortáveis ​​e melhor preparados para suas futuras carreiras e a conclusão de seus estudos. Os estudantes que se sentem mais qualificados e confortáveis ​​terão mais facilidade na transição do conteúdo teórico para a prática.  4. Oportunidades de aprendizagem baseadas na nuvem A nuvem oferece a alunos e professores a chance de

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