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Celular roubado? O criminoso pode ter acesso a informações pessoais e dados bancários. Saiba como proteger seu celular

O uso de dispositivos móveis dentro do carro como GPS ou em uma caminhada na rua é uma prática muito comum hoje em dia, mas o que algumas pessoas não sabem é que isso pode trazer um risco muito grande, isso porque, a nova moda do momento é o roubo de aparelhos com a tela destravada já que, com o dispositivo em uso, os criminosos já não precisam mais tentar descobrir a senha de desbloqueio ou então burlar qualquer tipo de recurso de segurança. Com o dispositivo móvel destravado, ele pode estar completamente vulnerável e, com o acesso liberado, ficar muito fácil para os criminosos conseguirem manipular aplicativos como WhatsApp, e-mail, informações pessoais e, principalmente, aplicativos bancários com diversas informações, entre elas, dados de Pix, investimentos e quaisquer outras informações que envolvem movimentações financeiras do usuário. Mas mesmo com o bloqueio de senha do próprio aplicativo, é possível o bandido ter acesso às informações? A resposta é sim. Os criminosos podem fazer o desbloqueio do aplicativo de algumas formas, como por exemplo, procurar informações da vítima no próprio celular, como um documento com certas informações chave, testar algumas combinações populares, ou então, clicar em “esqueci a senha” e a informação será enviado via SMS ou e-mail com um código no aparelho do qual o criminoso já tem acesso sem restrições e, dessa forma, a senha poderá ser redefinida pelo próprio bandido. Alguns casos, as instituições financeiras têm feito o ressarcimento do dinheiro que foi roubado, outras vezes, não. Como proteger seu celular desse tipo de situação? Mais do que qualquer coisa, é de extrema importância redobrar os cuidados com o dispositivo móvel fora de casa e cuidar da segurança dos aplicativos, especialmente porque, hoje em dia, armazenamos muito informação nos aparelhos, o que permite que os bandidos recuperem ou consigam alterar as senhas já automaticamente armazenadas no aparelho. Algumas ações de remediação e proteção podem ser tomadas imediatamente, como formatar o dispositivo de forma remota garantindo a segurança de seus dados pessoais, bloquear imediatamente a tela do dispositivo e trocar a senha de forma remota. Outras dicas importantes para esse tipo de situação são: Restrinja acessos às informações pessoais e corporativas vias smartphones; Crie senhas longas e aleatórias; Nunca anote senhas de acesso ao banco em documentos, e-mails, mensagens de WhatsApp ou qualquer outro lugar em seu dispositivo móvel; Utilize ferramentas de segurança adicionais como biometria, reconhecimento facial e dupla autenticação; Implemente uma ferramenta de gestão de dispositivos móveis (Navita EMM). Segurança para celular: Conheça o Navita EMM Como é possível perceber, o avanço da tecnologia e o crescimento de ameaças crescem quase que proporcionalmente, o que faz com que a segurança e privacidade de dados pessoais, dados corporativos e dados bancários de dispositivos móveis necessitem de uma solução adequada e de quem entende do assunto. Caso seu aparelho tenha sido roubado, algumas providencias devem ser tomadas de imediato, assim como, notificar o banco para que as devidas medidas de segurança sejam tomadas, avisar a operadora para o bloqueio imediato do chip, trocar as senhas de aplicativos como redes sociais e e-mails, mas, principalmente, conseguir limpar todo o conteúdo do dispositivo de maneira remota. O Navita EMM é uma solução brasileira de gestão de mobilidade recomendada pelo Gartner que anula as ameaças contra os dispositivos móveis pessoais e também da sua empresa. Ela tem diversas funcionalidades e conta com excelente custo-benefício, fácil implantação, administração e dispõe do suporte de especialistas em gestão de dispositivos móveis Através da plataforma, você poderá ter completa segurança dos seus dispositivos moveis, como: Gerenciamento de dispositivos iOS e Android; Configurações automatizadas e de forma remota; Instalação, desinstalação e atualizações de aplicativos de forma remota e em massa; Controle de funcionalidades e restrições dos dispositivos, como bloqueio de aplicativos maliciosos e como potencial ofensor ao aparelho; Definição de políticas de senhas fortes e seguras; Informações de geolocalização (Rastreamento de Dispositivos com histórico de dias); Bloqueio de sites maliciosos. Agora que você já sabe dos benefícios da Navita EMM, faça um teste grátis por 15 dias da nossa plataforma e comprove os benefícios para a proteção completa dos seus dados pessoais e corporativos.

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Inovação digital na saúde: saiba tudo sobre o tema e como a Navita pode ajudar

Cada vez mais, o desafio da digitalização dos negócios se intensifica em todos os setores. Com o avanço da tecnologia, a inovação digital na saúde é uma das prioridades das clínicas e hospitais. Contudo, essa estratégia precisa ser muito bem elaborada e conduzida.  Com os avanços nas tecnologias móveis e o amplo uso desses dispositivos, a inovação digital na saúde precisa ser orientada pelas melhores práticas de mercado. Uma das preocupações é atender às exigências e diretrizes de privacidade e segurança de forma eficaz.  Neste cenário, são vários os fatores que têm impulsionado a digitalização dos processos na saúde. Os dispositivos móveis como meio preferido de acesso à internet, a necessidade da gestão de dados corporativos, a pressão contínua para reduzir custos e a tendência crescente de BYOD (Bring Your Own Device) são apenas algumas das tendências que estão potencializando o crescimento do mercado. De acordo com o estudo Enterprise Mobility in Healthcare – Growth, Trends, and Forecast (2020 – 2025), a mobilidade empresarial no mercado de saúde foi avaliada em US$ 607,6 milhões em 2019, e está estimada em US$ 1.159,3 milhão até 2025. Sendo assim, a taxa de crescimento anual composta (CAGR) está estimada em 11,37% no período 2020-2025. A verdade é que a digitalização na saúde é uma estratégia prioritária para organizações que desejam se destacar e crescer, oferecendo o melhor atendimento aos pacientes.   Neste post, apresentamos um conteúdo completo sobre inovação digital, mostrando como a Navita pode oferecer suporte neste desafio. Continue lendo o artigo! A necessidade da inovação digital na saúde e os desafios do momento No cenário atual, os provedores de saúde conduzem seus negócios do dia a dia com dispositivos móveis ou acessando serviços em nuvem. A mudança nos negócios em direção à mobilidade empresarial resultou no aumento da produtividade dos funcionários, já que eles usam seus próprios dispositivos. Na prática, os smartphones permitem avaliações rápidas e fáceis de pacientes devido à presença de diferentes tipos de sensores embutidos. Por exemplo, os provedores de saúde podem acessar os dados dos smartphones dos pacientes com aplicativos de saúde para medir a frequência cardíaca, pressão arterial, níveis de glicose e muito mais. Além disso, os aplicativos móveis de saúde eliminam a necessidade de visitar um médico durante o período da doença. Com a inovação digital na saúde e o uso de soluções EMM (Enterprise Mobility Management, em português Gerenciamento de Mobilidade Empresarial ), os estabelecimentos de saúde podem oferecer uma maneira conveniente de acessar o atendimento remotamente por meio de bate-papo, mensagens e videochamada.  Além disso, outras ferramentas têm sido fundamentais para a digitalização na saúde. Aplicativos móveis, dispositivos IoT, dispositivos vestíveis usam APIs para interagir com outros aplicativos e sistemas são algumas delas. Com integração orientada por API em tempo real, é possível desenvolver aplicativos que monitoram localização, velocidade e outros parâmetros em movimento. A integração de aplicativos em tempo real ajuda não apenas o fluxo de dados entre aplicativos, mas também a sincronização de dados em várias plataformas, como PCs, laptops e outros dispositivos portáteis. Essa é uma tendência crescente. A Cisco estima que 500 bilhões de dispositivos devem estar conectados à Internet até 2030. Neste contexto, com o avanço da tecnologia, são vários os desafios que as organizações enfrentam atualmente na inovação digital na saúde. Veja alguns deles:   Aprimoramento e agilidade no processo de tomada de decisão; Maior produtividade dos colaboradores; Melhor controle dos processos e maior precisão dos dados; Economia de tempo e custos. Para vencer todos esses desafios, a inovação digital na saúde é a chave. Dessa maneira, é possível otimizar continuamente os processos e atender às novas demandas que surgem a cada dia, melhorando a experiência do usuário. Sendo assim, a estratégia de gestão da tecnologia da informação deve contemplar algumas ações e serviços essenciais, como: Gestão dos dispositivos móveis (tablets, smartphones ou laptops); Gerenciamento de aplicativos; Gestão de dados; Estratégias de segurança em TI; Suporte remoto para auxiliar os profissionais na execução das tarefas. Todos esses serviços são fornecidos como parte das soluções de gerenciamento de mobilidade empresarial. Ou seja, para a inovação digital na saúde contar com um parceiro especialista neste tipo de estratégia pode fazer toda a diferença. Como a digitalização está mudando o setor da saúde? Com o avanço da pandemia do novo coronavírus e a necessidade de isolamento social como medida de prevenção, a estratégia de inovação digital na saúde foi acelerada. Especialmente no momento atual, o setor é um dos mais importantes do mundo e, por isso, requer o uso das melhores e mais eficientes ferramentas.  Neste contexto, a tecnologia e os dispositivos móveis têm um papel importante. Isso porque, em alguns pontos, ela pode prover a informação de forma mais rápida em um momento de urgência, com uma quantidade de erros menor.  Porém, para aproveitar todas as vantagens e benefícios da inovação digital na saúde, alguns aspectos precisam ser melhorados. Veja alguns deles:  Armazenamento seguro dos dados: hoje muitas informações são armazenadas em papéis, aumentando os riscos de vazamento e perda da informação de dados pessoais e médicos; Proteção extra para dispositivos móveis: com a inovação digital na saúde, muitos estabelecimentos já implementaram o prontuário médico digital. Contudo, é preciso garantir a segurança desses dados com uma camada de gestão e segurança para evitar o acesso de pessoas não autorizadas. A atualização e disponibilidade desses aplicativos são críticas: por isso, precisam ser gerenciadas de maneira centralizada e com políticas predefinidas; Manter conformidade com as regulamentações do setor: os estabelecimentos de saúde têm o desafio de atender às diretrizes definidas em lei sobre a confidencialidade, segurança e privacidade dos dados dos pacientes. Nos Estados Unidos, por exemplo, a HIPAA (Health Insurance Portability and Accountability Act) foi uma legislação construída para proteger a privacidade individual estabelecendo padrões na indústria americana para manter a informação de saúde do paciente e registros médicos. De outro modo, as clínicas e hospitais também precisam atender às exigências da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Padronização de acompanhamento: a equipe médica usa smartphones e tablets de maneiras

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Você tem certeza que os dados dos smartphones corporativos estão seguros?

Em fevereiro de 2021 foi detectada uma grave brecha de segurança da informação, com o vazamento de dados de 103 milhões de contas de celulares. Entre elas, estão a do presidente Jair Bolsonaro e a dos jornalistas Fátima Bernardes e William Bonner. Além do número de telefone, foram vazados valor da conta, volume de minutos gastos por dia e dados pessoais. Segundo reportagem do site NeoFeed, que divulgou o caso, o hacker está vendendo as informações em fóruns na dark web e diz que elas foram extraídas das bases das operadoras Vivo e Claro. As operadoras negam o vazamento e o assunto está sob investigação. A questão é que, se as gigantes de Telecom podem ser invadidas, imagine as empresas de portes menores.  E isso muitos gestores não se dão conta: os dados dos dispositivos corporativos como smartphones são ativos importantes que precisam ser protegidos! Sua empresa se preocupa com a segurança móvel? Não deixe de ler esse post para descobrir essa necessidade urgente – ou lide com as consequências devastadoras. A importância da proteção da segurança da informação Para muitas organizações, os dispositivos móveis tornaram-se parte integrante dos processos de negócios diários. A questão é que, junto com as vantagens de ter à mão quando necessário informações importantes da empresa, vêm também os perigos. O que as empresas podem não perceber é que a segurança móvel pode ser seu elo mais fraco. Um cibercriminoso só precisa invadir um dispositivo móvel desprotegido para obter acesso a toda a rede. Intrusões como essa podem ser catastróficas, prejudicando a receita da empresa, interrompendo suas operações, colocando em risco os ativos de dados de importância crítica e arruinando os relacionamentos com os clientes. E 2020, infelizmente, foi o ano do cibercrime. No Brasil, foram registradas mais de 8,4 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos durante o ano passado. Em toda a América Latina e Caribe o total de ataques foi de 41 bilhões, segundo relatório da Fortinet. E, para o Fórum Econômico Mundial, o custo global das violações de dados até 2021 será de US$ 6 trilhões.    Um exemplo da importância da segurança da informação na proteção de dados dos dispositivos móveis é evitar ser vítima de malwares globais como o Dark Caracal, que visa dispositivos móveis e infectou milhares de pessoas em mais de 20 países. Foram usadas versões quase idênticas de aplicativos reais, enganando as vítimas para instalá-los. Uma vez que estavam em seus telefones, os invasores tiveram acesso a todos os dados dos dispositivos e ainda tiravam fotos, encontravam a localização do aparelho e gravavam áudios.   O ataque foi massivo e é apenas uma prévia do que está por vir. Como os ataques à segurança da informação acontecem  Violações de dados e ameaças à segurança cibernética são apenas alguns dos maiores obstáculos que as empresas modernas enfrentam. O fato é que o Android detém uma fatia de 85% do mercado global de sistemas operacionais para smartphones, e isso é irresistível para os criminosos.  Um novo malware para esse tipo de sistema operacional finge ser um recurso importante para o dispositivo. Outras ameaças estão disfarçadas de aplicativos de beleza para selfies. Hospedados na Google Play Store, se passam por aplicativos legítimos.   Nesses dois casos em específico, esses aplicativos funcionam principalmente como ferramentas para exibir anúncios agressivamente, bem como para instalar spyware capaz de fazer chamadas, ouvir chamadas, recuperar a localização do dispositivo e alterar a rede de um dispositivo. Entenda, abaixo, como funcionam outros tipos de ataques capazes de prejudicar a segurança da informação e capturar dados dos smartphones corporativos. Phishing Phishing é um dos vetores de ataque mais comuns existentes. A maioria dos ataques cibernéticos começa com um e-mail de phishing que contém um link malicioso ou um anexo contendo malware. Em dispositivos móveis, os ataques de phishing têm uma variedade de meios para entregar seus links e malware, incluindo e-mail, mensagens SMS, plataformas de mídia social e outros aplicativos.  Na verdade, embora os e-mails sejam o que as pessoas pensam mais comumente quando ouvem phishing, eles não chegam nem perto do vetor de phishing mais comum em dispositivos móveis. Na verdade, os e-mails representam apenas 15% dos ataques de phishing em dispositivos móveis, colocando-os atrás de aplicativos de mensagens e mídias sociais. Man-in-the-middle (MitM) Ataques man-in-the-middle envolvem um invasor que intercepta as comunicações de rede para espionar ou modificar os dados transmitidos. Embora esse tipo de ataque possa ser possível em sistemas diferentes, os dispositivos móveis são especialmente suscetíveis a ataques MitM.  Ao contrário do tráfego da web, que normalmente usa HTTPS criptografado para comunicação, as mensagens SMS podem ser facilmente interceptadas e os aplicativos móveis podem usar HTTP não criptografado para a transferência de informações potencialmente confidenciais.  Ataques MitM normalmente exigem que um funcionário esteja conectado a uma rede comprometida ou não confiável, como WiFi público ou redes celulares. No entanto, a maioria das organizações carece de políticas que proíbam o uso dessas redes, tornando esse tipo de ataque totalmente viável se soluções como uma rede privada virtual (VPN) não forem utilizadas. Mobile ransomware O ransomware móvel é um tipo específico de malware, mas o aumento do uso de dispositivos móveis para empresas o tornou uma variante de malware mais comum e prejudicial. O ransomware móvel criptografa arquivos em um dispositivo móvel e exige um pagamento de resgate pela chave de descriptografia para restaurar o acesso aos dados criptografados. Técnicas avançadas de desbloqueio e root Jailbreaking e root são termos para obter acesso de administrador a dispositivos móveis iOS e Android. Esses tipos de ataques aproveitam as vulnerabilidades dos sistemas operacionais móveis para obter acesso root nesses dispositivos.  Essas permissões aumentadas fazem com que um invasor obtenha acesso a mais dados e cause mais danos do que com as permissões limitadas disponíveis por padrão.  Muitos usuários móveis costumam fazer o jailbreak / root em seus próprios dispositivos para permitir que eles excluam aplicativos padrão indesejados ou instalem aplicativos de lojas de aplicativos não confiáveis, tornando esse ataque ainda mais fácil de executar. WiFi pública É preciso ter

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Home office

Home office: a importância de delimitar o uso de dispositivos corporativos

É fato que o home office traz uma enorme flexibilidade para todos. Isso porque os dispositivos corporativos móveis, como notebook, smartphones e tablets, geralmente disponibilizados pelas companhias, possibilitam o trabalho remoto em qualquer lugar do mundo e a qualquer hora.  Muitas empresas já haviam aderido ao home office como forma de reduzir custos e gastos com estrutura física e aumentar a produtividade de seus colaboradores, diminuindo os deslocamentos entre um local a outro.  Mas foi durante as restrições relacionadas à COVID-19 que este modelo de trabalho – no qual as pessoas não precisam ir até o escritório – tornou-se ainda mais popular. Qual o futuro do home office? A expectativa é que essa não seja apenas uma solução temporária com prazo de validade para acabar. Muitas empresas afirmam que têm a intenção de mantê-lo, mesmo após a pandemia: é o que diz uma pesquisa da Workana, plataforma que conecta freelancers a empresas da América Latina.  Mesmo quando a pandemia acabar, 84,2% dos líderes entrevistados devem manter o home office na sua equipe. A pesquisa mostrou, inclusive, que existe a possibilidade de haver uma diminuição dos escritórios – que é no que 10,1% dos gestores apostam – ou até a extinção deles, algo que para 13,7% será uma realidade no pós-pandemia. Com isso, a aposta é que as estratégias de gestão devem estar ainda mais voltadas aos colaboradores e ao papel que eles desempenham em suas equipes. O home office é mesmo vantajoso? Apesar de, em um primeiro momento, parecer vantajoso para ambas as partes, muitos colaboradores reclamam que têm trabalhado além da sua carga horária.  A falta de gestão, juntamente com a inexperiência com esta nova forma de trabalho e o uso dos dispositivos corporativos móveis de forma indiscriminada, facilita esta sobrecarga de trabalho, transformando o home office em um grande vilão. Essa falta de limite e controle pode resultar em muitos prejuízos tanto para a empresa como para o colaborador. Entre eles estão os custos adicionais com horas extras não planejadas e perda de prazo na entrega dos trabalhos pela má administração do tempo pelos colaboradores. Há ainda maior dificuldade na gestão de processos e pessoas, falhas de comunicação, processos trabalhistas e até mesmo o temido passivo trabalhista – quando o empregador não cumpre corretamente suas obrigações de trabalho.   Por isso, é tão importante que as empresas estabeleçam uma boa relação com seus funcionários e delimitem os horários de trabalho e também o uso das ferramentas disponíveis.  O risco de trabalhar além do horário no home office Esta mudança nas relações de trabalho também traz dúvidas entre o limite da vida profissional e a pessoal, já que durante o home office muitas vezes elas se misturam. Dividir o ambiente de trabalho com a rotina familiar não é tarefa fácil e exige atenção do gestor.  Segundo o advogado Valton Pessoa, o modelo de home office está regulamentado parcialmente nos artigos 75-A a 75-E da CLT, que fala sobre o teletrabalho. Em razão da pandemia, em março de 2020, também foi editada a Medida Provisória 927/2020, que flexibilizou as regras para facilitar a transição para o modelo home office. Porém o tema ainda carece de legislação específica. Isso causa muito desconhecimento por parte de empregadores sob suas possíveis responsabilidades, às vezes, ocasionando surpresas por um passivo trabalhista. Pessoa orienta que é necessário estabelecer algumas condições específicas.  Ele aconselha, por exemplo, que seja feito um aditivo ao contrato de trabalho e um manual com orientações elaborado por um advogado, um profissional de Recursos Humanos, um médico do trabalho e um psicólogo.  Segundo ele, é obrigação do empregador instruir os seus empregados durante o home office quanto às precauções a serem tomadas para evitar doenças e acidentes de trabalho.  Por outro lado, para Ricardo Calcini, professor de direito do trabalho, na legislação vigente sobre a CLT não há nada que defina a expressão home office, apenas teletrabalho, e que eles são conceitos diferentes (LINK PARA ID 35).  Isso dificulta ainda mais o entendimento das leis, gerando controvérsias e muito debate sobre o que é ou não aceitável e os riscos no âmbito jurídico.  Aumento dos processos trabalhistas Fato é que, de acordo com um levantamento feito a partir de dados das Varas de Trabalho, os processos trabalhistas envolvendo questões relacionadas ao home office cresceram assustadoramente durante o auge da pandemia no Brasil: 270%.  Na avaliação do especialista em direito do trabalho e sócio do L.O. Baptista Advogados, Fábio Chong, esse salto no número de ações trabalhistas sobre home office é boa parte proveniente da falta de planejamento.  “Uma grande quantidade de colaboradores foi alocada em atividades remotas de maneira emergencial, sem tempo para um planejamento adequado e isso deve ser feito o quanto antes”, afirma. Na prática, impor limites nos horários de trabalho para diminuir os riscos e delimitar até que ponto o colaborador vai ter acesso aos dispositivos corporativos móveis é bem complicado. Limitar os horários de uso durante a jornada de trabalho em casa também ainda é pouco considerado pelo empregador. Entretanto, apesar da flexibilidade que este tipo de trabalho parece oferecer, é fundamental planejar o home office. Só assim é possível corrigir o excesso de trabalho e evitar o aumento do passivo trabalhista.  O primeiro cuidado, recomendado pelos especialistas, é pactuar em que condições o colaborador vai desenvolver o trabalho em home office.  Mas será que essa é a única opção de controle? Dicas de como colocar limites no horário de trabalho  Com tantos riscos, a empresa pode e deve tomar todas as precauções para evitar aborrecimentos desnecessários. Uma boa gestão de equipe deve ser feita mesmo à distância durante o home office. Ela permite que o gestor acompanhe de forma mais próxima seus colaboradores, mantendo o controle sobre a quantidade e qualidade das horas trabalhadas e das entregas.  Embora distantes fisicamente, o assunto deve ser tratado como se estivessem trabalhando presencialmente. Como mencionado anteriormente, controlar a jornada de trabalho e saber como orientar seus colaboradores é urgente. Além disso, o líder também não pode se esquecer do

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EAD pandemia

EAD e outras tendências do pós-pandemia: como ter mais qualidade?

O ano de 2020 passou como um verdadeiro teste sobre como uma sociedade inteira conseguiria utilizar a tecnologia para se adaptar ao caos de uma pandemia e mitigar os perigos ao máximo. Quem diria que as escolas e os alunos se adaptariam à educação a distância tão rápido? E os colaboradores ao home office? Vários meses de 2021 já se passaram e as coisas não mudaram muito, mas já é possível mensurar as diferentes formas que a pandemia da Covid-19 afetou e continua afetando empresas e sociedade dos quatro cantos do mundo.  Plataformas de colaboração, telemedicina, aulas on-line, inteligência artificial executando funções antes humanas, essas e tantas outras mudanças surgidas por conta da pandemia estão remodelando o ambiente corporativo e as empresas. O que ninguém esperava é que muitas destas transformações estão se mostrando vantajosas e serão mantidas mesmo no pós-pandemia. Mas, ao mesmo tempo, novas questões as quais até 2020 nós não dávamos tanta atenção emergiram exigindo ações imediatas para reduzir os riscos, como aconteceu com a segurança virtual.  Neste post, abordaremos mais detalhadamente sobre algumas mudanças advindas da pandemia, como educação a distância, home office, segurança móvel e virtual e como implementá-las com mais segurança e qualidade.  Continue a leitura! Home office e educação a distância vieram para ficar A transformação digital já vinha mostrando a todos que o home office poderia ser uma tendência global muito positiva tanto para as empresas quanto para os colaboradores. O que ninguém esperava é ter que aderir a ela de uma hora para outra como aconteceu no início de 2020. Já a educação a distância, além de tão benéfica quanto o home office, acaba sendo também uma forma de expandir o ensino. É muito mais fácil para um aluno que vive em regiões remotas terminar um curso on-line do que se tivesse que se deslocar durante horas até chegar na instituição de ensino.   Mas, como dizem, nem tudo são flores, não é mesmo? Existem muitos obstáculos a serem reduzidos ou remediados para que estas duas modalidades funcionem com fluidez. Vamos discutir estas duas tendências a seguir: Home office De acordo com uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) realizada em setembro de 2020, cerca de 8 milhões de pessoas continuam trabalhando em home office, o que representa pouco mais de 10% da população brasileira que exerce alguma profissão.  Apesar de muitas empresas preferirem voltar ao trabalho presencial ou aderirem ao formato híbrido, a pesquisa CEO Outlook 2020, publicada anualmente pela KPMG, afirmou que 60% dos CEOs brasileiros e 68% dos globais disseram notar melhoras na comunicação com os funcionários durante a crise.  Mas esta não foi a única vantagem encarada pelo mercado corporativo, assim como muitos novos desafios também surgiram com a implementação apressada da modalidade. Vamos abordar alguns deles a seguir. Desafios e vantagens do home office A disparidade de opiniões tem sido bem grande. Muitas das pessoas que passaram a trabalhar em home office observam vantagens, como menos tempo gasto em trânsito, mais tempo com a família, possibilidade de fazer exercícios físicos ou atividades de lazer, entre outros. Por outro lado, esta publicação do El País mostrou que 56% dos entrevistados encontram dificuldades na hora de equilibrar atividades profissionais e pessoais durante o trabalho a distância. O fato é que, principalmente para quem tem filhos, a jornada de trabalho duplicou e precisa ser dividida entre educação a distância, profissão e cuidados com a casa, entre outros.  Além disso, pelo fato de todas as atividades corporativas serem desempenhadas pela internet, 45,8% das pessoas disseram sentir um aumento da carga de trabalho durante o isolamento. Com as ferramentas de trabalho na palma da mão e a facilidade no acesso de dados, a jornada de trabalho acaba ultrapassando as 8 ou 9 horas de expediente.  Para as empresas, algumas vantagens são bastante positivas, mas, em comparação, os desafios são grandes.  Muitas das organizações têm notado uma ótima possibilidade de redução de custos com contas fixas. Algumas aproveitam esta economia para oferecer suporte aos colaboradores em home office: 9% têm oferecido ajuda de custo com a internet e infraestrutura de trabalho e 7% em serviços de Telecom, o que contribui na motivação e produtividade dos colaboradores. Outro desafio está relacionado ao aumento dos perigos de vazamento de dados. Foram 3,4 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos de janeiro a setembro de 2020. E eles surgem de diversas direções, desde aplicativos de celular e redes sociais até reuniões em plataformas de videoconferência como o Zoom e o Microsoft Teams.  A pandemia intensificou o uso da internet, aumentando brechas e vulnerabilidades de sistemas e redobrando as preocupações em relação à segurança móvel e proteção de dados. Educação a distância Já imaginou o tamanho do prejuízo se toda a população brasileira fosse obrigada a ficar sem estudar durante a pandemia? Certamente o cenário de falências e desestruturação do ensino seria ainda pior.  E se as aulas presenciais fossem mantidas? As consequências da transmissão do vírus seriam ainda mais catastróficas.   O chamado de EAD, ou educação a distância, se mostrou uma alternativa fundamental para que instituições continuassem a funcionar e a sociedade pudesse se manter protegida.  O que acontece é que esta modalidade de ensino sempre foi encarada como uma atividade presencial que, por algum motivo, precisou ser transferida para o formato on-line.  Mas o que pouca gente sabe é que a educação a distância não precisa ser necessariamente uma cópia virtual da sala de aula. Com incentivos e investimentos adequados, ela pode se basear em uma série de tecnologias para tornar a experiência muito mais proveitosa, como vídeos, jogos, plataformas colaborativas e até mesmo simuladores virtuais.     É claro que a educação a distância, ao mesmo tempo que tem a possibilidade de expandir o ensino e possibilitar que milhares de alunos possam unir trabalho e estudos com mais facilidade, possui grande dificuldade de adesão pela população de baixa renda. Para que o EAD realmente possa se tornar uma realidade nos quatro cantos do Brasil, muitas iniciativas do governo ainda precisam ser criadas. Mas estas

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Gestão de custos de TI e soluções para LGPD

A LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados já vem sendo um tema de grande relevância, principalmente neste momento que vivemos com alta mobilidade e acessibilidade da informação. Por ser uma lei razoavelmente nova, mas que traz uma mudança substancial na vida das pessoas e organizações, a LGPD se tornou um marco na gestão da informação cibernética. Diante das diversas consequências que podem ocorrer com o vazamento de dados, estão, entre outras: prejuízos de colaboradores e clientes, exposição negativa da marca e sanções fiscais que passarão a ser aplicadas a partir de agosto deste ano correspondente a 2% do faturamento anual, podendo chegar a 50 milhões para cada penalidade identificada. As empresas vêm investindo cada vez mais em medidas na implementação de processos e controles sustentáveis para estarem aderentes ao que rege os 65 artigos da LGPD. Além disso, outro importante impacto surgiu: a necessidade de revisão orçamentária diante dos custos necessários para a manutenção desses controles, bem como a gestão dos fornecedores, vigências de contratos e gastos mensais com licenças de antivírus, certificados, sistemas de controle e arquitetura. Neste ínterim, a tecnologia passa a ter um papel fundamental como facilitadora na implementação e manutenção dos controles para garantir o sucesso na Governança da empresa, uma vez que a segurança da informação e a privacidade de dados está relacionada diretamente à Gestão de Riscos e TI – Cibersegurança dentro da empresa, através de um SGSI – Sistema de Gestão da Segurança da Informação. Sabemos que para não sobrecarregar ainda mais as equipes de TI e ganhar eficiência, muitas empresas optam por contratar serviços terceirizados de Cibersegurança. Resolve-se o problema inicial de controle de segurança dos dados, contudo, surgem mais contratos e faturas para serem gerenciadas pela equipe de TI e ainda temos a questão de como a empresa vai gerenciar a distribuição dos custos internamente. Neste ponto, é importante contar com uma empresa especializada em gerenciamento de custos, evitando assim, sobrecarga de trabalho e tendo a segurança de que tudo será gerenciado de maneira rápida e com total controle por meio de relatórios e dashboards executivos personalizados que atendem a todos os seguimentos e porte de empresas. Navita Connect ITEM A Navita Connect ITEM aparece como a solução que permite que seja cadastrado o contrato com as informações sobre o tipo de cobrança, data de início e término do contrato possibilitando criar alertas personalizáveis de aviso na proximidade do fim de contrato e, dessa forma, lembrando aos administradores do contrato em tempo hábil para que possam analisar a continuidade com o fornecedor atual ou estudo de novo fornecedor. Além disso, você pode anexar uma cópia do contrato em PDF para rápida consulta em um ambiente em nuvem e seguro. Resolvido a questão do contrato, tem-se a necessidade de gerenciar os valores mensais referentes a cada contrato da equipe de TI que não está restrito as empresas de Cibersegurança. O Navita Connect ITEM, permite gerenciar contratos e faturas de serviços na nuvem, licença de softwares, aluguel de equipamentos tais como notebooks, tablets, smartphones etc. É válido de nota que, no caso de dispositivos móveis, a gestão dos serviços utilizados nas operadoras (roaming, dados e voz) também poderá ser gerida de forma centralizada numa única plataforma. O gerenciamento de faturas permite alertas de não recebimento, evitando problemas com atrasos de pagamento e multas, além de alertas de variação de valores com percentuais configuráveis e um dashboard com todas as faturas recebidas ou pendentes separados por mês, fornecedor ou tipo de serviço/contrato. Além do gerenciamento de recebimento das faturas, o Navita Connect ITEM distribui os custos das faturas entre os departamentos da empresa de acordo com regras já definidas conforme rateio praticado na gestão orçamentária da organização ou, a nossa equipe especializada poderá ajudar a defini-las conforme os padrões e boas práticas de mercado. Você também poderá aplicar um valor fixo ou um percentual sobre o valor total da fatura, enviando para pagamento os valores devidamente rateados. Para facilitar ainda mais o dia a dia dos gestores, o Navita Connect ITEM possui um dashboard exclusivo para a gestão de pagamentos, onde é possível visualizar rapidamente se uma fatura enviada para pagamento foi realmente paga pelo financeiro da empresa, o número do comprovante e a data do pagamento, com integração automática com o SAP via API (há necessidade análise técnica). Como vimos, a LGPD é um marco na jornada da digitalização da informação, sua mudança deve ser entendida no âmbito organizacional e mercadológico e entender na prática a sua aplicabilidade consiste em basicamente três pilares: Pessoas com o conhecimento necessário Processos bem estruturados Uso de tecnologias de ponta Para quem ainda não implementou os controles ou ainda tem dúvidas a respeito de como fazê-lo, conte com nosso apoio neste desafio! Conheça a Navita e entenda como a empresa pode ajudá-lo!

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Segurança da informação e os perigos do crime cibernético

Por que a segurança da informação tem sido um tópico tão incansavelmente discutido nos últimos tempos? Porque os cibercriminosos estão cada dia mais tecnológicos, e empresas e pessoas correm perigo diariamente.     Para termos uma ideia, no início de 2021, cerca de 200 milhões de brasileiros tiveram seus dados pessoais expostos na internet depois de uma série de ataques. Desde então, milhares de informações financeiras e privadas estão sendo vendidas na chamada deep web.  De onde vieram tantos dados? Quantas vulnerabilidades os hackers conseguiram encontrar para terem acesso a tanta informação sensível? Quais as ameaças todas estas pessoas expostas estão correndo agora? Vazamentos como este continuam a acontecer com frequência. E é necessário discutir, estudar e implementar as melhores estratégias de segurança da informação para diminuir a ação de criminosos o quanto antes. E é sobre isso que discutiremos neste post!  O que é segurança da informação? Segurança da informação é a ciência que une tecnologias, processos específicos e profissionais especializados para proteger informações de pessoas, empresas ou data centers, identificar falhas e possibilidades de ameaças e diminuir os danos quando os ataques acontecem.    Todo o setor de segurança da informação atua sob 3 principais objetivos: confidencialidade, integridade e disponibilidade.  Em relação à confidencialidade, este termo quer dizer que os dados do cliente/ empresa só podem ser acessados por pessoas autorizadas, ou seja, existe uma política de acesso que atribui direitos de acesso apenas para pessoas autorizadas. Além disso, nesta etapa, é provável que os dados estejam criptografados e apenas algumas pessoas tenham acesso ao conteúdo original. Quanto à integridade, as tecnologias ou processos pelos quais os dados passam devem assegurar que não aconteça nenhum tipo de alteração, perda de informação ou manipulação dos arquivos salvos.  E, por último, o objetivo de disponibilidade garante que os dados podem ser recuperados a qualquer instante e sem nenhum tipo de interrupção ou falha. Neste caso, e para grandes volumes de informação, existem testes de carga que verificam limites e comprovam que as operações das corporações podem ser mantidas durante ataques, acidentes ou qualquer tipo de eventualidade.  Dentre as diferentes áreas de atuação da segurança da informação, temos:  Internet e segurança da nuvem: Sempre que um dado é compartilhado pela internet, seja por e-mail, ferramentas de colaboração ou até mesmo pela nuvem, os desafios relacionados à segurança aumentam consideravelmente.  Quando somamos a migração de empresas inteiras para o home office, os perigos ficam ainda maiores. Neste caso, a segurança da informação deve garantir a proteção de todos os usuários e dados compartilhados para que informações não se percam nem vazem.   Segurança móvel e se infraestrutura: É a área da segurança da informação que protege todos os endpoints dos clientes e corporações, notebooks, dispositivos móveis corporativos e BYOD, entre outros. Ou seja, é ela que assegura que os hardwares que trocam informações com a corporação estão seguros.  Segurança do usuário: Segundo o relatório Global Risk Dialogue, elaborado pela Allianz Global Corporate & Specialty, a principal causa das aberturas de sinistro de seguros cibernéticos são ocasionadas por: Falhas técnicas e erro humano (57%);  Manipulação externa de sistemas (40%);  Ação maliciosa executada, muitas vezes, pelos próprios colaboradores da organização (3%). Com tantos perigos relacionados ao erro ou ação humana, os profissionais da segurança da informação devem estar constantemente atentos a este perigo e criando políticas de conscientização para diminuir este risco. Mas quem são os profissionais da segurança da informação? Vamos mostrar tudo sobre esta profissão tão importante nos dias de hoje. Como é um time de segurança da informação? Assim como acontece em quase todas as outras profissões, uma pessoa que quer seguir uma carreira na área de segurança da informação pode escolher entre diferentes cargos ou funções. Dentro do ambiente corporativo, os cargos mais comuns de profissionais especializados nesta área são:  Analista de segurança da informação Este profissional é responsável por rastrear toda a infraestrutura de TI assim como hardware e software em uso na empresa para identificar possíveis vulnerabilidades que possam ser encontradas por hackers. Além disso, é este colaborador que instala e faz a gestão de políticas de senha, antivírus e outras estratégias de proteção cibernética.       Gestor de segurança da informação O profissional que cuida da gestão da segurança se responsabiliza pelas métricas e indicadores relacionados à cibersegurança. Além disso, ele busca constantemente novas tecnologias, planeja estratégias adequadas à proteção do negócio e as coloca em prática.     Engenheiro de segurança da informação Também conhecido como engenheiro de cibersegurança, segundo o site Via Carreira, as funções desta profissão “são bastante técnicas e envolvem atividades como manejo de firewalls, criptografia de dados e desenvolvimento de sistemas de detecção de comportamentos anormais na rede”.  Ou seja, faz parte das atribuições deste profissional não apenas proteger os dados das empresas como também analisar padrões incomuns para identificar perigos antes que eles realmente possam se apropriar de sistemas ou informações da corporação.   Quanto ganha um analista de segurança da informação? De acordo com esta publicação do site Guia da Carreira, os cargos de segurança da informação se iniciam com um salário de R$ 5.500,00, podendo chegar ao teto de R$ 15.6694,05. Apesar desta grande discrepância entre o mínimo e o máximo que ganham os profissionais da área, a média entre todos os trabalhadores é de R$ 6.263,83.  Ainda de acordo com o mesmo site, não é necessário ser graduado em algum curso específico de faculdade. Contudo, muitos cursos são a porta de entrada para a conquista de um emprego na área, sendo as três principais escolhas: Informática, Sistemas de Informação e Ciência da Computação.  Além disso, é um grande diferencial para o profissional que quer uma carreira bem sucedida na área de segurança da informação apresentar um certificado de segurança em seu currículo.  Apesar de algumas empresas não exigirem este tipo de documento, é mais fácil ter credibilidade no mercado quando a experiência e conhecimento são assegurados pelas normas internacionais NBR ISO/IEC 27002:2013.   Ataques virtuais e a crescente preocupação com a segurança da informação  Em maio de 2020, a CNN Brasil publicou uma reportagem sobre a

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Consumo de gastos

Saiba como controlar o consumo de dados gastos na sua empresa

Em um cenário cada vez mais conectado, é comum que as empresas recorram a pacotes de telefonia e internet. Essa é uma forma de viabilizar ações para equipes externas, como as vendas ou consultas a aplicativos. No entanto, o uso incorreto também é bastante frequente, o que gera problemas para o empreendimento. Então, o melhor jeito de evitar algumas situações é controlar o consumo de dados gastos. Com uma atuação robusta, fica mais fácil entender o comportamento e as necessidades. Para chegar a esse resultado, é essencial saber como verificar esses valores e usá-los a favor da empresa. Continue a leitura e saiba mais! Acompanhe quatro vantagens de controlar o consumo de dados gastos da empresa Tão importante quanto contratar um plano de telefonia adequado é verificar como ele é utilizado no negócio. Em relação à internet, especificamente, é indispensável compreender como os dados são explorados e o quanto é consumido em cada período. Para entender, veja quais são as principais vantagens dessa ação. 1. Melhoria da gestão do tempo dos funcionários O uso da internet pode ser um dos grandes responsáveis por consumir atenção e produtividade dos colaboradores. Controlar essa utilização, portanto, é um jeito de descobrir como o período produtivo tem sido aproveitado. Se um colaborador usa um app por muito tempo no horário do trabalho, sendo que ele não tem a ver com a função, há uma perda de desempenho. Com um bom gerenciamento, é mais fácil direcionar esforços e conquistar produtividade. 2. Aumento da conquista de resultados Considere uma equipe externa, que precisa utilizar um aplicativo para lançar vendas feitas em campo. Se a internet é usada incorretamente, na hora de fazer o lançamento, não há rede disponível. Isso leva à necessidade de solicitar um novo pacote, o que gera custos e uma demora extra. Por outro lado, com o uso correto, todas as funções são executadas de forma imediata e descomplicada. Então, o controle também tem a ver com a produtividade, a eficiência e o bom desempenho. Graças à utilização adequada dos recursos, mais resultados são alcançados. 3. Realização de benchmarking A coleta de informações serve, também, para efetuar uma comparação com os níveis de mercado. A partir do volume, a empresa consegue saber se tem usado muito mais dados do que os concorrentes, por exemplo. O benchmarking pode indicar a necessidade de controlar melhor certos aspectos, de modo a evitar desperdícios. Outra possibilidade consiste em comparar os gastos médios com o plano. Ao fazer uma análise, a empresa pode concluir que o contratado está defasado em relação aos concorrentes. Assim, tem a chance de realizar escolhas otimizadas. 4. Redução de custos Acima de tudo, fazer um bom controle é essencial para diminuir as despesas com os planos de telefonia. Desse modo, é possível reduzir ou evitar o uso incorreto ou usar para fins que não incluem o trabalho. Como consequência, não é preciso contratar pacotes adicionais, os quais são responsáveis por um custo extra. Também é fácil entender o perfil de utilização e, assim, verificar se o que foi contratado está adequado. Se o limite de internet é mais elevado do que o uso, por exemplo, é possível recorrer a um plano menor e mais barato. Como resultado, é viável diminuir os gastos gerais. Veja quatro dicas essenciais para o controle do consumo de dados gastos A melhor forma de obter essas vantagens é realizar um acompanhamento eficiente e que, de fato, ajude a entender o consumo de dados gastos. O importante é ter visibilidade total sobre as informações, de modo a tomar decisões melhores e direcionadas para as necessidades do empreendimento. Na sequência, descubra quatro dicas para fazer um bom controle. 1. Analise o setor e posicionamento na empresa Para começar, verifique como acontecem os gastos de dados de acordo com as partes do empreendimento. É natural que não haja uma homogeneidade, pois cada área tem necessidades específicas. Então, o esperado é que as equipes externas de vendas usem mais internet móvel do que as internas, por exemplo. Essa análise de “centros de custo” é essencial para descobrir quais são os grupos ou funcionários que gastam mais e se os valores são condizentes com cada função. Com máximo controle, fica simples tomar boas decisões. 2. Entenda os momentos do uso Além de verificar se o consumo de dados gastos está dentro do limite, é fundamental analisar em que momento há a utilização dos recursos. Se a maior parte é gasta fora do horário de trabalho, então o uso incorreto é praticamente confirmado. O mesmo vale para momentos que deveriam ser de almoço ou descanso, por exemplo. Essa análise traz um aprofundamento sobre o comportamento e o padrão de uso. Assim, fica fácil reconhecer quais são os gargalos e como eles devem ser trabalhados. 3. Restrinja aplicativos específicos Além de manter um bom controle de consumo de dados gastos, é importante evitar o desperdício de recursos. Nesse sentido, vale a pena restringir alguns aplicativos específicos, considerados grandes ofensores do plano de internet. Os aplicativos das redes sociais e de streaming de vídeos — como Youtube e Netflix — devem ter acesso restrito. Desse modo, há uma redução considerável nos gastos, além de um alinhamento com o que é realmente relevante. É aconselhável que os streamings de vídeo tenham acesso somente quando conectados ao Wi-Fi, também fora do horário de trabalho: o Navita EMM (Enterprise Mobility Management) pode auxiliar nesta demanda. 4. Crie campanhas de conscientização Para melhorar a utilização da internet, não basta apenas realizar um controle. É importante tomar medidas para diminuir os desperdícios e garantir que o plano seja aproveitado da maneira adequada. Mesmo ao reconhecer as fontes de desperdício, nem sempre é conveniente falar diretamente com o funcionário ou repreendê-lo. Em muitas situações, isso tem o efeito contrário. Em contrapartida, o ideal é criar campanhas de conscientização e mostrar quais são os impactos para a empresa e para os colaboradores de um uso incorreto. Demonstrar que o mau aproveitamento gera uma redução na participação nos lucros e resultados (PLR), por exemplo, é um jeito de melhorar o comportamento. Entenda como realizar o gerenciamento de

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Mobilidade corporativa

Tudo o que você precisa saber sobre mobilidade corporativa!

As pessoas estão cada vez mais adotando os dispositivos móveis no uso cotidiano. Os acessos de internet em smartphones e tablets já ultrapassam os notebooks e desktops. Presente na vida da maior parte dos brasileiros, a tecnologia móvel ganha gradativamente mais espaço no mundo empresarial. Por esse motivo, as organizações precisam acompanhar essa tendência realizando forte investimento em mobilidade corporativa. Neste post, vamos tratar deste assunto com foco em empresas para que você saiba como praticar essa inovação de maneira mais intensa e tornar o seu negócio mais competitivo. Acompanhe o texto e boa leitura! O que é mobilidade corporativa? Trata-se de um conceito revolucionário, uma das grandes tendências de um novo estilo de trabalho e que está em franco crescimento no Brasil. Consiste na possibilidade de desempenhar as atividades corporativas — que são realizadas dentro das companhias — em qualquer outro local e horário. Em outras palavras, é a capacidade que a instituição desenvolve para estar em vários lugares ao mesmo tempo, por meio da aplicação de recursos em nuvem que possibilitam o trabalho de dados empresariais em dispositivos móveis com diversas funções e infinitas combinações de tecnologias de acesso remoto. É evidente que a tecnologia tem uma função central na mobilidade corporativa. Afinal, essa alta taxa de acessibilidade, independentemente do ambiente físico, só é possível devido a inovações como: smartphones e tablets; aplicativos corporativos; computação em nuvem; sistemas informatizados de gestão. Além disso, com a mobilidade os profissionais se desprendem do trabalho fixo — e isso tem tudo a ver com os anseios das novas gerações, que são muito dinâmicas e buscam mais flexibilidade. Qual a sua importância para as empresas? Todo investimento ou solução implementados em uma organização tem como objetivo a geração de resultados. Por isso, mais do que informatizar um negócio, é fundamental buscar alternativas que promovam, de fato, a otimização da gestão de produtividade, melhoria dos processos e, por consequência, o aumento dos lucros. A mobilidade corporativa tem se mostrado ser uma grande aliada para o alcance das metas estabelecidas, para o crescimento e estabilidade de qualquer empresa — além de promover a redução de custos e uma maior qualidade de vida para os colaboradores. As companhias conectadas alcançam, rapidamente, um público amplo e podem praticar a inovação de forma mais intensa, ampliando sua rede de relacionamentos e conquistando apoio, influência e credibilidade. Quais os seus benefícios? Ao adotar a mobilidade corporativa em seu negócio, obtêm-se diversos benefícios estratégicos que vão muito além da economia de despesas com tempo, locomoção e infraestrutura física. Com custos operacionais mais baixos, a companhia pode oferecer preços mais competitivos para produtos e serviços, que se traduzem em valores mais justos para os consumidores. Esse conceito está mudando de forma radical como as pessoas trabalham e como os clientes são atendidos. Munidos com poderosas ferramentas de apoio, os profissionais tornam-se mais produtivos, trabalhando de qualquer lugar e horário. A seguir, confira as principais vantagens dessa ferramenta. Aumento da produtividade A mobilidade corporativa eleva os níveis de produtividade dos colaboradores. Eles são auxiliados por interfaces amigáveis que demandam pouco ou nenhum treinamento, economizam tempo com tarefas rotineiras e passam a se dedicar em áreas estratégicas do negócio que recebia pouca atenção. Essa tecnologia ainda torna as operações mais rápidas, contribuindo para evitar erros manuais e facilitando a atualização de dados, dentro e fora do escritório. Isso resulta em tarefas bem executadas e informações mais precisas. Redução de custos Como um grande volume de informações passam a ser trocadas por meio de dispositivos móveis, ocorre uma significativa redução de custos. Sem a necessidade de realizar altos investimentos em infraestrutura fixa, aquisição de servidores ou equipamentos de ponta para garantir à continuidade do trabalho dos colaboradores, por exemplo, as despesas com tecnologia são reduzidas. Há também a economia com eletricidade, água, aluguel de salas ou imóveis inteiros, equipamentos de escritórios, contratação de mão de obra especializada para manutenção e operação de máquinas, entre outros. A Cloud Computing (computação em nuvem), também reduz os gastos com a aquisição de licenças de sistemas, por meio dos modelos Platform as a Service (PaaS), Software as a Service (SaaS) e Infrastructure as a Service (IaaS). Além disso, com a agilidade na localização de informações, a distribuição inteligente da equipe e a redução de deslocamento, cada funcionário pode trabalhar da sua própria casa (home office) ou do local que preferir. Graças à mobilidade, muitos negócios já operam, exclusivamente, de maneira remota. Melhoria na comunicação Quando o seu time utiliza chats e redes sociais em aparelhos corporativos para se comunicar, ele está operando as plataformas e meios mais familiares — pois dispositivos móveis já fazem parte do seu dia a dia. Isso diminui as taxas de falhas de comunicação e gera um impacto positivo na qualidade dos contatos. Dessa forma, sempre que necessário, seus colaboradores podem oferecer um atendimento mais eficiente e personalizado aos clientes, uma vez que as informações podem ser acessadas a qualquer momento. A mobilidade corporativa promove melhorias na comunicação, facilitando as reuniões, conversas e treinamentos mesmo quando feitos à distância, por meio de recursos de texto, voz e/ou vídeo. Precisão na tomada de decisão Todo o conjunto de informações produzido com agilidade e segurança é utilizado na geração de relatórios inteligentes que garantem ao gestor uma visão mais estratégica do funcionamento da organização, bem como das necessidades e demandas manifestadas pelos clientes. Desse modo, é possível avaliar o desempenho das equipes, analisar indicadores e dados gerenciais e a partir daí tomar decisões mais precisas e identificar oportunidades de negócio. Aperfeiçoamento da gestão Com processos mais ágeis e todo esse combo de informações, a companhia consegue encontrar recursos para resolver suas próprias demandas. Todo o processo de aperfeiçoamento gerado pela mobilidade corporativa fornece o conhecimento do histórico e dá a oportunidade de identificar rapidamente as necessidades de uma área. Nesse sentido, a mobilidade corporativa é um verdadeiro progresso na qualidade do serviço prestado, quer seja para agilizar o atendimento, realizar entregas mais ágeis, garantir a satisfação do cliente ou aperfeiçoar os processos internos. Otimização do tempo Em um primeiro momento,

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Frota comercial

Gestão de frotas comerciais: como aumentar a eficiência?

Para muitos segmentos, como indústrias de bens de consumo, logística, distribuidoras, entre outros, é imprescindível que a gestão de frotas seja eficiente e inteligente. Quanto maior o quadro de colaboradores, pátios e meios de transporte envolvidos, mais difícil se torna o monitoramento e a gestão de mobilidade corporativa e BYOD.  BYOD é a sigla em inglês para “Bring Your Own Device”, algo que pode ser traduzido para o português como traga o seu próprio equipamento. Dessa forma, os funcionários podem levar seus dispositivos pessoais como notebooks, smartphones, tablets, entre outros, para utilizar nas atividades de trabalho. Nos últimos anos, mais e mais profissionais têm usado os próprios smartphones e tablets para executarem suas tarefas diárias. No caso daqueles que dirigem veículos e atuam em funções correlatas à logística, os dispositivos móveis são utilizados de várias formas diferentes, que vão desde o simples GPS até inserção e visualização de dados em tempo-real de estoque, compras, entregas, rotas, entre outros. Para a equipe de TI da indústria/ empresa que se responsabiliza pelas estratégias de BYOD e segurança móvel, a sobrecarga é enorme! É preciso configurar, gerenciar, atualizar, e desenvolver políticas de segurança para até centenas de dispositivos móveis diferentes.  E quando estes processos saem do controle, os custos relacionados à telefonia disparam, os riscos em relação ao vazamento de dados aumentam, a indisponibilidade de aplicativos atrapalha a produtividade, entre tantos outros desafios. Se você atua no departamento de TI de uma empresa que trabalha com frotas e quer tornar o cotidiano da sua equipe mais assertivo e controlado, continue a leitura deste post.  Nós mostraremos como simples iniciativas como restrição de apps e soluções de gestão de mobilidade são importantes na busca pela eficiência da gestão de frota comercial.      Boa leitura! O que é gestão de frotas comerciais? Gestão de frota é o planejamento e gerenciamento de todos os processos que envolvem os meios de transporte da empresa – que podem ser responsáveis por coletas, entregas ou outras prestações de serviços -, assim como os condutores e demais profissionais que executam as funções.     Independente se a empresa ou indústria possui dois ou centenas de veículos, e se esta frota é apenas de automóveis (como é o caso das empresas de táxi ou de aluguel de carros) ou também envolve ônibus e caminhões, todas estas especificidades são gerenciadas pela gestão de frotas comerciais. Como funções dos gestores de frotas comerciais estão:  Manutenção preventiva e preditiva de toda a frota; Monitoramento do consumo de combustível; Planejamento de rotas que otimizem as entregas/ coletas e outras prestações de serviços, para que os processos sejam finalizados no menor período de tempo, envolvendo menos custos e evitando riscos, acidentes e avarias;  Treinamento de novos condutores e cursos de atualização para os que já atuam na empresa, etc.     Quais as vantagens da gestão de frotas comerciais? As frotas comerciais são o processo central da prestação de serviços da indústria / empresa. Se a gestão não for feita com o cuidado necessário, a prestação de serviços pode demorar demais, a exaustão dos condutores pode ocasionar acidentes, ou os produtos podem chegar com avarias às mãos dos clientes.  Ou seja, a gestão de frotas comerciais vai além do simples monitoramento e planejamento de rotas, porque acaba influenciando também na qualidade dos processos de todos os outros departamentos. Além disso, quando a logística é executada de forma ágil e os clientes recebem produtos de qualidade e com embalagens sem danos, estas questões também acabam contribuindo para uma maior credibilidade da empresa. Outra vantagem da gestão de frotas é que, quando feita de forma eficiente, acaba reduzindo custos operacionais. Estes valores, posteriormente, podem ser usados para melhorias no próprio setor e em outros setores também, principalmente quando estão relacionados a investimentos em tecnologia e inovação, que são fundamentais para qualquer departamento corporativo. Como aumentar a eficiência da gestão de frotas? Assim como acontece em qualquer outra área corporativa ou industrial, a melhor forma de encontrar benefícios como segurança móvel, otimização de processos e redução de custos, que só são conquistados com a melhora na eficiência como um todo, é por meio da tecnologia.    Quanto mais eficiente for a gestão de frotas comerciais, mais rápidos e baratos são os processos, o que melhora não apenas a satisfação dos clientes como também a dos condutores e funcionários envolvidos. Além disso, um gerenciamento inteligente ainda consegue visualizar dados em tempo-real e identificar problemas, gastos excessivos, jornadas de trabalho extensas demais, alterações que melhorem o potencial do departamento, etc.  E em que processos da gestão de frotas corporativas é possível utilizar tecnologia como apoio? Vamos detalhar esta questão agora.  Rastreio e monitoramento de carga Existem muitos desafios que um profissional que atua no ramo de coletas, entregas e transporte de pessoas vive, que vão desde acidentes de percurso até assaltos e erros de rota, por exemplo. É claro que muitas vezes os atrasos nas entregas não acontecem por culpa do condutor, mas algumas situações podem ser ocasionadas por ação humana e acabam prejudicando os demais processos. Algumas vezes o condutor pode fazer um desvio de rota para passar em determinado local e executar alguma tarefa alheia à função, ou parar para um descanso e acabar ficando muito mais tempo do que o habitual. Estas são situações que eventualmente ocorrem, mas que, se são frequentes, atrasam entregas, aumentam os custos operacionais, entre outros cenários. Um sistema de geolocalização instalado nos dispositivos corporativos ou BYOD dos condutores pode demonstrar se os deslocamentos registrados fazem sentido para a atividade exercida por esta pessoa. Em caso de furto ou roubo do veículo ou da carga, se o smartphone ou tablet foi levado também, é possível localizá-los ou monitorar o percurso que eles estão percorrendo. Um ótimo auxílio na hora da recuperação dos ativos roubados! Além disso, um sistema robusto ainda oferece relatórios com dados sobre última localização registrada ou até mesmo os caminhos percorridos em determinado período de tempo. Estas informações garantem ótimas análises. Utilização de um software de gestão  Empresas que possuem força de vendas externa ou equipes que atuam em campo precisam

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