Inovação digital na educação: conheça tendências e soluções de destaque

A inovação digital afetou quase todos os aspectos de nossas vidas. De acordo com dados da Statista, mais de 4,5 bilhões de pessoas têm acesso à internet em todo o mundo. O número representa 59,5% da população global. Desse total, 92,6%, ou seja, 4,32 bilhões de usuários acessaram a internet por meio de dispositivos móveis. Esse nível de conectividade influenciou como as pessoas se relacionam com outras, recebem notícias e veem o mundo ao seu redor. Não é de admirar, portanto, que essas tendências de digitalização também tenham potencializado a inovação digital na educação. Do ensino fundamental até o ensino superior, o uso das novas tecnologias afetou as salas de aula e o modo como esses professores alcançam seus alunos.  Tais mudanças foram aceleradas pela pandemia do COVID-19, que fechou escolas em inúmeros países ao redor do mundo. Em um esforço para ajudar os alunos a continuar aprendendo, muitas instituições e professores recorreram à tecnologia para preencher a lacuna das aulas presenciais. Neste post, abordamos o potencial e as tendências da inovação digital, mostrando como a Navita pode oferecer suporte neste desafio. Continue lendo o artigo! A necessidade da inovação digital na educação  Especialmente depois da pandemia e da necessidade de isolamento social, a adesão às novas tecnologias na educação ganhou mais força e velocidade. A digitalização foi acelerada por força dos novos desafios. Contudo, mesmo antes da crise sanitária, o amplo acesso da internet e das plataformas digitais, combinado com a mudança de comportamento das pessoas, já indicava a necessidade de priorizar as iniciativas de inovação digital na educação. E são os números que dizem isso. Veja só: 94% dos alunos de escolas urbanas usam a internet para assistir vídeos, programas, filmes ou séries; 56% dos alunos realizam tarefas e exercícios que os professores passam via internet; 93% dos alunos pesquisam na internet para fazer trabalhos escolares; 76% das crianças entre 10 e 12 anos usam um smartphone; 40% disseram ter recebido orientação sobre o que fazer com incômodos na internet; 71% dos alunos na rede pública usam um dispositivo para acesso às aulas; 51% dos estudantes disseram ter recebido alguma orientação para fazer um uso mais seguro. Como os números mostram, a vida dos alunos acontece mediada pela internet. Sendo assim, a inovação digital na educação é um desafio e deve ser também uma das prioridades das instituições de ensino. A digitalização é o único caminho possível para manter os alunos envolvidos e engajados no processo de aprendizagem.  5 tendências da inovação digital na educação A Covid-19 impulsionou uma mudança radical na inovação digital na educação, mas onde está seu futuro agora? A seguir, listamos 5 tendências que têm sido exploradas pelas instituições de ensino. Confira: 1. Acessibilidade e acesso aprimorados Uma das tendências de transformação digital mais inspiradoras visíveis na educação é a melhoria da acessibilidade à escola, aulas e até programas de graduação para alunos de todas as idades.  A tecnologia é inclusiva. Para os alunos com deficiência, as novas ferramentas são capazes de remover limitações e barreiras que dificultam a aprendizagem. São bons exemplos: os programas de conversão de texto em fala e os programas que transcrevem conteúdo ditado auxiliando os alunos a acessarem as informações apresentadas nas escolas.  Sendo assim, os estudantes com problemas visuais ou auditivos, bem como deficiências de leitura, podem se beneficiar desses diferentes tipos de tecnologia. A acessibilidade também continua a melhorar do ponto de vista geográfico, graças à tecnologia. Oportunidades de aprendizagem on-line, que permitem aos alunos acessar escolas e programas de graduação a distância, ajudam os estudantes a ter a melhor educação possível para sua situação específica. Os alunos não se limitam mais por sua área geográfica imediata.  Mesmo antes de a pandemia mudar o rumo da inovação digital da educação, mais de um terço dos alunos relatou ter feito pelo menos uma aula on-line. Essa tendência continuará a crescer à medida que as pessoas veem o valor de melhorar a flexibilidade para alguns cursos, ou mesmo programas, no ensino superior. 2. Abordagens de aprendizagem personalizadas A personalização tem sido outro componente importante da inovação digital na educação. Em vez de tentar encaixar todos na mesma metodologia, muitas escolas e programas começaram a perceber o valor de oferecer soluções adaptáveis ​​para os alunos com base em seus próprios pontos fortes e fracos. As abordagens de aprendizagem personalizadas oferecem vários benefícios para alunos e instituições de ensino. Quando os alunos podem aprender da maneira que melhor se adapta ao seu estilo de aprendizagem, isso os ajuda a absorver e reter informações críticas. A personalização os capacita a avançar em sua educação.  Quando os alunos sentem que estão engajados com o material em questão, isso também ajuda a mantê-los no caminho certo com o programa. Escolas que podem atender genuinamente às necessidades de seus alunos e mantê-los avançando com os cursos também melhoram suas taxas de retenção.  Consequentemente, a fidelização dará um impulso à reputação das escolas, aumentando sua capacidade de preparar seus alunos para o próximo passo em sua educação. 3. Realidade virtual A realidade virtual se tornou um componente cada vez mais importante da tecnologia em todos os setores. Embora tenha sido inicialmente utilizada como forma de entretenimento, também tem chamado a atenção pelo seu potencial na oferta de treinamentos e nas experiências de compras. No mundo da educação, a realidade virtual pode fornecer aos alunos a chance de “experimentar” o material que aprenderam antes de realmente passarem para os aplicativos do mundo real.  Por exemplo, os alunos podem ver em primeira mão uma situação prática, buscar a melhor maneira de lidar com ela e receber treinamento que lhes dê experiência prática, mesmo sem sair da sala de aula. Isso pode ajudá-los a se sentirem mais confortáveis ​​e melhor preparados para suas futuras carreiras e a conclusão de seus estudos. Os estudantes que se sentem mais qualificados e confortáveis ​​terão mais facilidade na transição do conteúdo teórico para a prática.  4. Oportunidades de aprendizagem baseadas na nuvem A nuvem oferece a alunos e professores a chance de

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Home office

Home office no orçamento da empresa: Como reduzir os custos de TI?

Mesmo antes da pandemia, a Tecnologia da Informação como um todo já vinha se tornando um departamento estratégico dentro das empresas. Com a urgência de acelerar os projetos de transformação digital, os profissionais da área ganharam ainda mais notoriedade e importância, ao mesmo tempo em que surgiam os desafios: como manter a performance da empresa em home office?  Assim como acontece diante de outras mudanças, foi preciso adaptação, tanto dos profissionais de TI, como também do restante dos colaboradores. E não apenas isso, sem uma gestão de orçamentos eficiente, os custos poderiam ir às alturas. Dados móveis, Telecom, segurança da informação, estes gastos sempre existiram, mas com o trabalho a distância, as demandas sofreram muitas alterações. Como se adaptar às mudanças de TI? Como tornar a função do gestor um pouco mais simples?  Neste post, abordaremos estas e outras questões para tornar a gestão de orçamentos de TI, principalmente durante o home office, mais precisa e eficiente. Continue a leitura! Índice1 O que é home office?2 Como implementar o home office?3 Quanto custa implementar o Home Office?4 Qual é o futuro do trabalho?5 Quais ferramentas são necessárias para o home office? O que é home office? Home office… Quem diria que estas palavras ganhariam tamanha relevância como nos últimos meses, não é mesmo?  Para quem ainda não sabe, home office é um termo em inglês que significa “escritório em casa”. Em outras palavras, quem adere ao home office desempenha as mesmas funções e rotinas que executaria dentro do ambiente corporativo, porém a partir de suas próprias casas. No entanto, para empresas e profissionais que já atuam ou pensam em implementar o home office nos próximos meses, este modelo de trabalho alcançou novas possibilidades muito interessantes. A GeekHunter, uma startup especializada em consultoria e recrutamento de profissionais de Tecnologia da Informação afirmou, recentemente, que houve um aumento de 310% de vagas abertas no setor de TI apenas em 2020. E até 2024, a expectativa é de que abram mais 420 mil cargos na área. Já esta publicação da revista digital Exame aponta mais de 2 mil vagas abertas nos primeiros meses de 2021 que buscam contratar profissionais para atuar em trabalho remoto. As vagas abrangem um grande leque de profissões, que vão desde Marketing, Logística, RH e Vendas, entre outros. Esta ampla demanda por novos profissionais somada ao home office têm aberto, para líderes corporativos e recrutadores, a possibilidade de contratar colaboradores de localidades distantes ou até mesmo de outros países.  Ou seja, se antes isso era impossível, já que o colaborador teria que se mudar para estar perto da empresa, e a própria empresa teria que arcar com muitos custos, hoje em dia se tornou uma estratégia muito plausível e bastante vantajosa para ambos. Mas a popularização do home office não foi a única modalidade a estar em evidência nos últimos tempos, outros termos também surgiram, mas diferem uns dos outros em algumas questões. Vamos abordá-las agora:    Home office vs trabalho remoto: qual a diferença? Enquanto o home office, como diz o próprio nome, deve ser executado a partir da casa dos colaboradores, o trabalho remoto é feito a partir de qualquer local, como um escritório compartilhado, outra sede da empresa, durante uma viagem de negócios, entre outros. Ou seja, podemos chamar o home office de trabalho remoto, mas o oposto não é verdadeiro.  Outra diferença entre as modalidades de trabalho é que o home office, quando instituído de uma hora para outra, como aconteceu durante a pandemia, obriga os colaboradores a seguirem a mesma carga horária da empresa.  Contudo, quando um funcionário é contratado num formato de trabalho remoto, como acontece com os freelancers, por exemplo, não existe a mesma rigidez de controle de jornada e produtividade desde que os objetivos sejam desenvolvidos dentro dos prazos e na qualidade esperada.  Agora que as diferenças entre home office e trabalho remoto já estão mais claras, vamos mostrar onde entra o coworking neste assunto.   Home office e coworking: qual a diferença?   Nos últimos tempos, mas principalmente durante o ano de 2020, o trabalho remoto mostrou que a possibilidade de trabalhar num formato diferente do tradicional poderia ser benéfica para empresas e colaboradores também a longo prazo. E este movimento tem sido tão intenso que até se criou um termo para descrever profissionais que atuam nestes novos formatos de trabalho: officeless. Muitas empresas decidiram reduzir o número de sedes ou até mesmo fechar as portas por tempo indeterminado. O número de colaboradores continua o mesmo, porém podem optar por trabalhar de quaisquer outros lugares, inclusive de casa ou em escritórios compartilhados, os famosos coworkings. Estes funcionários, ligados a uma corporação, porém sem ambiente físico para recorrer, são chamados officeless, ou “sem escritório”.  Outros profissionais também podem receber a nova nomenclatura de trabalho, como os autônomos ou MEIs, por exemplo, que não precisam necessariamente ter um formato físico de empresa.  Os coworkings aparecem como importante alternativa para os officeless. Sempre que for necessário fazer uma reunião ou conversa formal ou até mesmo ter acesso a outras ferramentas tecnológicas, é possível ir até um ambiente compartilhado para fazê-lo.  Além disso, para as empresas que reduziram sedes sem diminuir a força de trabalho, existe uma flexibilização de escritórios. Nesta estratégia, há um revezamento do espaço físico e da infraestrutura, e os funcionários podem ter acesso sempre que necessário. Ou seja, não existe relação entre home office e coworking, já que o home office é executado da casa do colaborador. No entanto, para o trabalho remoto, o coworking aparece como alternativa quando o ambiente corporativo é exigido para qualquer finalidade ou para ter acesso a tecnologias, equipamentos e dispositivos diferentes.      Como implementar o home office? Para determinados setores, implementar o home office é uma estratégia rápida e barata, basta que o profissional tenha acesso à internet, à nuvem e um computador que suporte as ferramentas de trabalho e de colaboração. Para o departamento de TI, aderir ao home office de uma hora para a outra é um pouco mais complicado e exige uma boa gestão

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Farmacêutico

Como a transformação digital beneficia a indústria farmacêutica?

Assim como tem acontecido em todas as outras áreas do mercado mundial, a indústria farmacêutica também está passando pela transformação digital. Apenas a procura pela tecnologia adequada e o investimento necessário são capazes de garantir as vantagens como redução de custos, automação de processos, qualidade e agilidade que o mercado precisa para evoluir. No meio deste processo de transformação, um desafio: ninguém esperava enfrentar, de uma hora para outra, uma crise de proporção mundial, que iria acelerar as estratégias digitais de forma tão abrupta. Segundo esta pesquisa da GlobalData, dos profissionais da indústria farmacêutica entrevistados, 35% acreditam que a pandemia da COVID-19 acelerou a transformação digital da área em cinco anos. Em relação aos entrevistados que vivem na Europa e América do Norte, 40% afirmaram que a transformação digital foi acelerada em mais de cinco anos. A mesma pesquisa ainda destacou que, até então, o mercado farmacêutico havia sido lento em abraçar a digitalização, principalmente por conta de fatores externos, como carga regulatória, expiração de patentes e reformas tributárias.  Contudo, a pandemia surgiu e obrigou o mercado a investir em inovação e ferramentas digitais, e a indústria farmacêutica mostrou-se apta a abraçar as mudanças assim que a primeira pressão surgiu.  No post a seguir abordaremos o tema transformação digital na indústria farmacêutica com mais detalhes e informações que podem ser úteis para quem está vivendo os mesmos desafios atualmente. Acompanhe! Índice1 Indústria farmacêutica: um setor tecnológico2 Quais são os principais recursos da transformação digital que são favoráveis para a indústria farmacêutica?3 Como gerenciar a mobilidade corporativa da equipe de vendas na indústria farmacêutica?  Indústria farmacêutica: um setor tecnológico Cada vez mais empresas não especializadas em tecnologia buscam conhecimentos em transformação digital e novas plataformas para evoluir os seus serviços. Como abordamos na introdução, a indústria farmacêutica não é diferente.  O setor tem apostado em automação tecnológica para garantir a segurança de dados, reduzir custos e, assim, evoluir os negócios. Além disso, a utilização da tecnologia para processos e o investimento em novas ferramentas de gestão não só garantem a produtividade dos colaboradores do setor, como ainda criam novas formas de entregar serviços e tornar a relação com o consumidor mais próxima.  Hoje, o desenvolvimento tecnológico já alcança todo o setor farmacêutico e, graças à tecnologia, é possível contar com a ajuda de softwares de gestão no laboratório, na indústria, no departamento financeiro e até mesmo na área de vendas. É claro que a COVID-19 não será mais um desafio daqui a alguns anos, mas, assim como a indústria farmacêutica mostrou-se apta a inovar e buscar os benefícios da tecnologia no curto prazo, é necessário entender como todo este aprendizado será mantido nos próximos anos.  As vantagens têm sido imediatas, o que demonstra que as oportunidades futuras poderão ser ainda maiores se pensadas e investidas com assertividade e conhecimento. Vamos ilustrar agora quais estratégias de transformação digital têm sido importantes para viver os desafios do momento atual e que iniciativas podem ser importantes também para o futuro. Quais são os principais recursos da transformação digital que são favoráveis para a indústria farmacêutica? Cloud Computing Quem pensa nesta tecnologia apenas como o bom e velho armazenamento de dados ainda possui uma visão bastante ultrapassada. A Cloud Computing é uma das tecnologias mais importantes para a modernização de qualquer setor e a primeira escolha de qualquer empresa que quer potencializar os negócios quando o assunto é transformação digital.  A indústria farmacêutica como um todo é movida por Big Data. E os departamentos de pesquisa e desenvolvimento de área precisam de tecnologias que permitam análises e insights rápidos e eficientes, grandes benefícios proporcionados pela Cloud Computing. Mas eles não são os únicos. A tecnologia em nuvem ainda oferece: Escalabilidade: em certas situações, as necessidades de armazenamento podem ser expandidas de uma hora para outra. Sem a tecnologia adequada, as ferramentas e plataformas utilizadas podem não suportar as enormes cargas de dados que trafegam entre elas. A Cloud Computing é perfeita para esta questão porque a otimização de nodes da tecnologia permite que os recursos de computação, memória e armazenamento sejam aumentados sempre que houver demanda. Dimensionamento de armazenagem: profissionais da indústria farmacêutica precisam estar seguros de que todos os dados estejam protegidos em alguma infraestrutura. Em um setor no qual os conjuntos de dados podem se acumular rapidamente, a capacidade de dimensionar espaço de armazenamento é um diferencial incrível.  Backup e segurança de dados: apenas uma política robusta de backup é capaz de proteger dados críticos, mas um bom fornecedor de nuvem ainda garante serviços de replicação de dados e disaster recovery. Além disso, algumas provedoras de nuvem ainda oferecem criptografia de nível empresarial e o que há de mais atual em segurança da informação.  Conectividade: na indústria farmacêutica, e principalmente em momentos de crise como a vivida atualmente, a colaboração é a estratégia chave para o compartilhamento de informações capazes de impulsionar a inovação e promover pesquisas e descobertas clínicas. Além disso, a nuvem ainda melhora a conectividade entre laboratórios e a conexão para acesso a dados de pesquisa e centros acadêmicos. Compliance: ao adotar serviços baseados em nuvem de provedoras experientes no mercado, a indústria farmacêutica melhora a adequação ao compliance regulatório, pois a tecnologia oferece total conformidade com as regulamentações federais necessárias. Big Data A tecnologia de análise de dados tornou-se, com o passar dos anos, estratégia crucial para empresas que querem melhorar os negócios, seja conhecendo melhor o perfil dos clientes ou, no caso da indústria farmacêutica, identificando padrões, testando teorias, compreendendo a eficácia dos tratamentos, etc.  Entre as variadas áreas da indústria farmacêutica que aproveitam os recursos de transformação digital como Big Data, podemos citar:   Descoberta de novos medicamentos: a análise de big data tem sido, talvez, a alternativa mais eficiente no desenvolvimento e descobrimento de novas drogas e vacinas. O método tradicional de testar eficácia e segurança envolve testes físicos e todos os investimentos de recursos e tempo necessários para sua execução. A análise de dados oferece uma modelagem preditiva, que permite que os pesquisadores prevejam interações

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Seu celular foi roubado? Saiba Como evitar o roubo de seus dados pessoais com Navita EMM.

O uso de dispositivos móveis dentro do carro como GPS ou em uma caminhada na rua é uma prática muito comum hoje em dia, mas o que algumas pessoas não sabem é que isso pode trazer um risco muito grande, isso porque, a nova moda do momento é o roubo de aparelhos com a tela destravada já que, com o dispositivo em uso, os criminosos já não precisam mais tentar descobrir a senha de desbloqueio ou então burlar qualquer ripo de recurso de segurança. Com o dispositivo móvel destravado, ele pode estar completamente vulnerável e, com o acesso liberado, ficar muito fácil para os criminosos conseguirem manipular aplicativos como WhatsApp, e-mail, informações pessoais e, principalmente, aplicativos bancários com diversas informações, entre elas, dados de Pix, investimentos e quaisquer outras informações que envolvem movimentações financeiras do usuário. Mas mesmo com o bloqueio de senha do próprio aplicativo, é possível o bandido ter acesso às informações? A resposta é sim. Os criminosos podem fazer o desbloqueio do aplicativo de algumas formas, como por exemplo, procurar informações da vítima no próprio celular, como um documento com informações, testar algumas combinações populares, ou então, clicar em “esqueci a senha” e a informação será enviado via SMS ou e-mail com um código no aparelho do qual o criminoso já tem acesso sem restrições e, dessa forma, a senha poderá ser redefinida pelo próprio bandido. Alguns casos, as instituições financeiras têm feito o ressarcimento do dinheiro que foi roubado, outras vezes, não. Como se proteger desse tipo de situação? Mais do que qualquer coisa, é de extrema importância redobrar os cuidados com o dispositivo móvel fora de casa e cuidar da segurança dos aplicativos, especialmente porque, hoje em dia, armazenamos muito informação nos aparelhos, o que permite que os bandidos recuperem ou consigam alterar as senhas já automaticamente armazenadas no aparelho. Outras dicas importantes são: Restrinja acessos às informações pessoais e corporativas vias smartphones Crie senhas longas e aleatórias Nunca anote senhas de acesso ao banco em documentos, e-mails, mensagens de WhatsApp ou qualquer outro lugar em seu dispositivo móvel. Utilize ferramentas de segurança adicionais como biometria, reconhecimento facial e dupla autenticação Implemente uma ferramenta de gestão de dispositivos móveis (Navita EMM) Segurança para seu disposto: Conheça o Navita EMM Como é possível perceber, o avanço da tecnologia e o crescimento de ameaças crescem quase que proporcionalmente, o que faz com que a segurança e privacidade de dados pessoais, dados corporativos e dados bancários de dispositivos móveis necessitem de uma solução adequada e de quem entende do assunto. A Navita EMM é uma solução brasileira de gestão de mobilidade recomendada pelo Gartner que anula as ameaças contra os dispositivos móveis pessoais e, também, da sua empresa. Ela tem diversas funcionalidades e conta com excelente custo-benefício, fácil implantação, administração e dispõe do suporte de especialistas em gestão de dispositivos móveis Através da plataforma, você poderá ter completa segurança dos seus dispositivos moveis, como: Gerenciamento de dispositivos iOS e Android; Configurações automatizadas; Instalação, desinstalação e atualizações de aplicativos feita remotamente; Controle de funcionalidades e restrições dos dispositivos; Definição de políticas de senha; Informações de geolocalização (Rastreamento de Dispositivos);   Agora que você já sabe dos benefícios da Navita EMM, faça um teste grátis por 15 dias da nossa plataforma e comprove os benefícios para a proteção completa dos seus dados pessoais e corposrativos.

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Celular roubado? O criminoso pode ter acesso a informações pessoais e dados bancários. Saiba como proteger seu celular

O uso de dispositivos móveis dentro do carro como GPS ou em uma caminhada na rua é uma prática muito comum hoje em dia, mas o que algumas pessoas não sabem é que isso pode trazer um risco muito grande, isso porque, a nova moda do momento é o roubo de aparelhos com a tela destravada já que, com o dispositivo em uso, os criminosos já não precisam mais tentar descobrir a senha de desbloqueio ou então burlar qualquer tipo de recurso de segurança. Com o dispositivo móvel destravado, ele pode estar completamente vulnerável e, com o acesso liberado, ficar muito fácil para os criminosos conseguirem manipular aplicativos como WhatsApp, e-mail, informações pessoais e, principalmente, aplicativos bancários com diversas informações, entre elas, dados de Pix, investimentos e quaisquer outras informações que envolvem movimentações financeiras do usuário. Mas mesmo com o bloqueio de senha do próprio aplicativo, é possível o bandido ter acesso às informações? A resposta é sim. Os criminosos podem fazer o desbloqueio do aplicativo de algumas formas, como por exemplo, procurar informações da vítima no próprio celular, como um documento com certas informações chave, testar algumas combinações populares, ou então, clicar em “esqueci a senha” e a informação será enviado via SMS ou e-mail com um código no aparelho do qual o criminoso já tem acesso sem restrições e, dessa forma, a senha poderá ser redefinida pelo próprio bandido. Alguns casos, as instituições financeiras têm feito o ressarcimento do dinheiro que foi roubado, outras vezes, não. Como proteger seu celular desse tipo de situação? Mais do que qualquer coisa, é de extrema importância redobrar os cuidados com o dispositivo móvel fora de casa e cuidar da segurança dos aplicativos, especialmente porque, hoje em dia, armazenamos muito informação nos aparelhos, o que permite que os bandidos recuperem ou consigam alterar as senhas já automaticamente armazenadas no aparelho. Algumas ações de remediação e proteção podem ser tomadas imediatamente, como formatar o dispositivo de forma remota garantindo a segurança de seus dados pessoais, bloquear imediatamente a tela do dispositivo e trocar a senha de forma remota. Outras dicas importantes para esse tipo de situação são: Restrinja acessos às informações pessoais e corporativas vias smartphones; Crie senhas longas e aleatórias; Nunca anote senhas de acesso ao banco em documentos, e-mails, mensagens de WhatsApp ou qualquer outro lugar em seu dispositivo móvel; Utilize ferramentas de segurança adicionais como biometria, reconhecimento facial e dupla autenticação; Implemente uma ferramenta de gestão de dispositivos móveis (Navita EMM). Segurança para celular: Conheça o Navita EMM Como é possível perceber, o avanço da tecnologia e o crescimento de ameaças crescem quase que proporcionalmente, o que faz com que a segurança e privacidade de dados pessoais, dados corporativos e dados bancários de dispositivos móveis necessitem de uma solução adequada e de quem entende do assunto. Caso seu aparelho tenha sido roubado, algumas providencias devem ser tomadas de imediato, assim como, notificar o banco para que as devidas medidas de segurança sejam tomadas, avisar a operadora para o bloqueio imediato do chip, trocar as senhas de aplicativos como redes sociais e e-mails, mas, principalmente, conseguir limpar todo o conteúdo do dispositivo de maneira remota. O Navita EMM é uma solução brasileira de gestão de mobilidade recomendada pelo Gartner que anula as ameaças contra os dispositivos móveis pessoais e também da sua empresa. Ela tem diversas funcionalidades e conta com excelente custo-benefício, fácil implantação, administração e dispõe do suporte de especialistas em gestão de dispositivos móveis Através da plataforma, você poderá ter completa segurança dos seus dispositivos moveis, como: Gerenciamento de dispositivos iOS e Android; Configurações automatizadas e de forma remota; Instalação, desinstalação e atualizações de aplicativos de forma remota e em massa; Controle de funcionalidades e restrições dos dispositivos, como bloqueio de aplicativos maliciosos e como potencial ofensor ao aparelho; Definição de políticas de senhas fortes e seguras; Informações de geolocalização (Rastreamento de Dispositivos com histórico de dias); Bloqueio de sites maliciosos. Agora que você já sabe dos benefícios da Navita EMM, faça um teste grátis por 15 dias da nossa plataforma e comprove os benefícios para a proteção completa dos seus dados pessoais e corporativos.

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Inovação digital na saúde: saiba tudo sobre o tema e como a Navita pode ajudar

Cada vez mais, o desafio da digitalização dos negócios se intensifica em todos os setores. Com o avanço da tecnologia, a inovação digital na saúde é uma das prioridades das clínicas e hospitais. Contudo, essa estratégia precisa ser muito bem elaborada e conduzida.  Com os avanços nas tecnologias móveis e o amplo uso desses dispositivos, a inovação digital na saúde precisa ser orientada pelas melhores práticas de mercado. Uma das preocupações é atender às exigências e diretrizes de privacidade e segurança de forma eficaz.  Neste cenário, são vários os fatores que têm impulsionado a digitalização dos processos na saúde. Os dispositivos móveis como meio preferido de acesso à internet, a necessidade da gestão de dados corporativos, a pressão contínua para reduzir custos e a tendência crescente de BYOD (Bring Your Own Device) são apenas algumas das tendências que estão potencializando o crescimento do mercado. De acordo com o estudo Enterprise Mobility in Healthcare – Growth, Trends, and Forecast (2020 – 2025), a mobilidade empresarial no mercado de saúde foi avaliada em US$ 607,6 milhões em 2019, e está estimada em US$ 1.159,3 milhão até 2025. Sendo assim, a taxa de crescimento anual composta (CAGR) está estimada em 11,37% no período 2020-2025. A verdade é que a digitalização na saúde é uma estratégia prioritária para organizações que desejam se destacar e crescer, oferecendo o melhor atendimento aos pacientes.   Neste post, apresentamos um conteúdo completo sobre inovação digital, mostrando como a Navita pode oferecer suporte neste desafio. Continue lendo o artigo! A necessidade da inovação digital na saúde e os desafios do momento No cenário atual, os provedores de saúde conduzem seus negócios do dia a dia com dispositivos móveis ou acessando serviços em nuvem. A mudança nos negócios em direção à mobilidade empresarial resultou no aumento da produtividade dos funcionários, já que eles usam seus próprios dispositivos. Na prática, os smartphones permitem avaliações rápidas e fáceis de pacientes devido à presença de diferentes tipos de sensores embutidos. Por exemplo, os provedores de saúde podem acessar os dados dos smartphones dos pacientes com aplicativos de saúde para medir a frequência cardíaca, pressão arterial, níveis de glicose e muito mais. Além disso, os aplicativos móveis de saúde eliminam a necessidade de visitar um médico durante o período da doença. Com a inovação digital na saúde e o uso de soluções EMM (Enterprise Mobility Management, em português Gerenciamento de Mobilidade Empresarial ), os estabelecimentos de saúde podem oferecer uma maneira conveniente de acessar o atendimento remotamente por meio de bate-papo, mensagens e videochamada.  Além disso, outras ferramentas têm sido fundamentais para a digitalização na saúde. Aplicativos móveis, dispositivos IoT, dispositivos vestíveis usam APIs para interagir com outros aplicativos e sistemas são algumas delas. Com integração orientada por API em tempo real, é possível desenvolver aplicativos que monitoram localização, velocidade e outros parâmetros em movimento. A integração de aplicativos em tempo real ajuda não apenas o fluxo de dados entre aplicativos, mas também a sincronização de dados em várias plataformas, como PCs, laptops e outros dispositivos portáteis. Essa é uma tendência crescente. A Cisco estima que 500 bilhões de dispositivos devem estar conectados à Internet até 2030. Neste contexto, com o avanço da tecnologia, são vários os desafios que as organizações enfrentam atualmente na inovação digital na saúde. Veja alguns deles:   Aprimoramento e agilidade no processo de tomada de decisão; Maior produtividade dos colaboradores; Melhor controle dos processos e maior precisão dos dados; Economia de tempo e custos. Para vencer todos esses desafios, a inovação digital na saúde é a chave. Dessa maneira, é possível otimizar continuamente os processos e atender às novas demandas que surgem a cada dia, melhorando a experiência do usuário. Sendo assim, a estratégia de gestão da tecnologia da informação deve contemplar algumas ações e serviços essenciais, como: Gestão dos dispositivos móveis (tablets, smartphones ou laptops); Gerenciamento de aplicativos; Gestão de dados; Estratégias de segurança em TI; Suporte remoto para auxiliar os profissionais na execução das tarefas. Todos esses serviços são fornecidos como parte das soluções de gerenciamento de mobilidade empresarial. Ou seja, para a inovação digital na saúde contar com um parceiro especialista neste tipo de estratégia pode fazer toda a diferença. Como a digitalização está mudando o setor da saúde? Com o avanço da pandemia do novo coronavírus e a necessidade de isolamento social como medida de prevenção, a estratégia de inovação digital na saúde foi acelerada. Especialmente no momento atual, o setor é um dos mais importantes do mundo e, por isso, requer o uso das melhores e mais eficientes ferramentas.  Neste contexto, a tecnologia e os dispositivos móveis têm um papel importante. Isso porque, em alguns pontos, ela pode prover a informação de forma mais rápida em um momento de urgência, com uma quantidade de erros menor.  Porém, para aproveitar todas as vantagens e benefícios da inovação digital na saúde, alguns aspectos precisam ser melhorados. Veja alguns deles:  Armazenamento seguro dos dados: hoje muitas informações são armazenadas em papéis, aumentando os riscos de vazamento e perda da informação de dados pessoais e médicos; Proteção extra para dispositivos móveis: com a inovação digital na saúde, muitos estabelecimentos já implementaram o prontuário médico digital. Contudo, é preciso garantir a segurança desses dados com uma camada de gestão e segurança para evitar o acesso de pessoas não autorizadas. A atualização e disponibilidade desses aplicativos são críticas: por isso, precisam ser gerenciadas de maneira centralizada e com políticas predefinidas; Manter conformidade com as regulamentações do setor: os estabelecimentos de saúde têm o desafio de atender às diretrizes definidas em lei sobre a confidencialidade, segurança e privacidade dos dados dos pacientes. Nos Estados Unidos, por exemplo, a HIPAA (Health Insurance Portability and Accountability Act) foi uma legislação construída para proteger a privacidade individual estabelecendo padrões na indústria americana para manter a informação de saúde do paciente e registros médicos. De outro modo, as clínicas e hospitais também precisam atender às exigências da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Padronização de acompanhamento: a equipe médica usa smartphones e tablets de maneiras

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Licença de softwares

Quais os tipos de licença de softwares? Conheça elas aqui!

Índice1 Quais os tipos de licença de softwares? Conheça elas aqui!2 3 O que é uma licença de software?4 Quais os tipos de licença de softwares disponíveis?5 Qual o risco de utilizar softwares não licenciados?6 E a gestão de software? Quais os tipos de licença de softwares? Conheça elas aqui! Você provavelmente já sabe que qualquer programa para computador tem sua licença de uso. Mas, você conhece os tipos de licença de software? Uma licença é a autorização (ou restrição) de determinadas ações de uso, definidas pelo desenvolvedor do sistema. As licenças podem ser gratuitas, mas, quando falamos em recursos digitais para empresas, normalmente são disponibilizadas ao usuário mediante pagamento. O licenciamento tem regras definidas pelo desenvolvedor e é preciso que o gestor conheça suas limitações e aplicações. O que se pode ou não fazer utilizando o programa contratado? São questões que devem ser consideradas antes de optar pelo serviço. Em pesquisa recente, a consultoria norte-americana Gartner levantou que, até o fim de 2019, o custo anual de licenças de softwares corporativos será reduzido em até 30%. Essa é a hora é perfeita para apostar nessa solução. Para ajudar você a escolher entre os tipos de licença de softwares, listamos os principais. Acompanhe!   O que é uma licença de software? O licenciamento é um documento contratual usado por desenvolvedores de programas digitais. Ele serve para definir se o aplicativo tem domínio público ou se está bloqueado por copyright, além de determinar como pode ser utilizado o código-fonte. Apesar dos vários tipos de licença de softwares, o princípio é semelhante: o licenciamento cede ou limita o direito ao uso de determinado programa ao consumidor final, que pode ser uma organização, uma entidade do governo ou até uma pessoa que fará uso doméstico. As regras são estabelecidas no contrato da aplicação, definindo como serão tratadas as cópias e as modificações no código do programa, além de possíveis penalidades em caso de descumprimento dos termos citados. As licenças ainda servem para traçar o suporte ao usuário, tratar das políticas de atualização e da lista de serviços prestados. Quais os tipos de licença de softwares disponíveis? Ao escolher um software para seu negócio, o gestor pode optar por um dos vários tipos de licença de softwares. Para uma decisão adequada, listamos os principais modelos que estão à disposição no mercado, citando as características de cada um. End User License Agreement (EULA) EULA é a sigla para End User License Agreement, nome dado ao tipo de contrato que abrange a maior parte dos sistemas vendidos no mercado atualmente. Uma possível tradução para esse tipo de licença é “acordo de licença com o usuário final“. Esse acordo serve para limitar a redistribuição e as modificações no sistema, impondo regras ao suporte e dando garantias ao usuário e também à empresa desenvolvedora do programa. Normalmente, o EULA aparece na instalação, solicitando que o usuário que está realizando o processo aceite os termos do contrato. Alguns desenvolvedores incluem no texto artigos para se isentar ou reduzir algumas responsabilidades caso o software interfira no funcionamento da máquina em que será armazenado. A EULA também delimita as punições e ações legais tomadas em relação ao usuário que desrespeitar algum dos termos expostos no texto. Software proprietário Quando a licença é do tipo de software proprietário, qualquer cópia, redistribuição ou alteração é proibida. Caso descumpridos os termos impostos no contrato aceito pelo usuário, a desenvolvedora pode tomar medidas judiciais. Para contornar as limitações, é preciso contatar o desenvolvedor e solicitar novas permissões, ou adquirir licenças que incluam mais funcionalidades. O modelo de software proprietário é aplicado por alguns dos principais programas utilizados diariamente nas empresas, como Photoshop, Windows, Microsoft Office, Mac OS, entre outros. Software livre Oposto ao modelo anterior, esse tipo de software refere-se ao programa que pode ser usado, copiado, alterado e repassado sem restrições pelos usuários. Ele não se difere completamente do software comercial, e também não impõe ao usuário que suas modificações sejam regidas pelo modelo de GNU GPL, que será explicado adiante. Software comercial Esse tipo de licença de software é desenvolvida com fins lucrativos. No entanto, os programas do tipo comercial não são idênticos ao do tipo proprietário. Existem softwares comerciais que também são softwares livres. Código aberto A diferença desse software — chamado em inglês de open source — para o software livre está no discurso. O termo software livre serve para questões éticas, enquanto o código aberto é somente técnico, sem levar em consideração os aspectos éticos. GNU General Public License (GNU GPL) No Brasil, a licença se popularizou pela alcunha de licença de uso geral. É o principal modelo de licenciamento de código aberto, assegurando ao usuário o direito de rodar o sistema em suas máquinas, estudar e modificar o código-fonte e redistribuir o programa. Todo trabalho desenvolvido sob um código GNU GPL pode ser compartilhado livremente. Uma cláusula nesse tipo de software determina que o usuário pode optar por manter o licenciamento original ou optar para novas versões do mesmo, caso tenham sido lançadas. Software gratuito Conhecido como freeware, esse é um programa cuja utilização não exige o pagamento de licenças. O utilizador, ainda assim, deve aceitar um contrato, em que podem ser impostas limitações, como restrições do ambiente de uso. Ser freeware não significa que a aplicação possa ser utilizada indiscriminadamente. Qual o risco de utilizar softwares não licenciados? Abrir mão da contratação de um software ou “burlar” o contrato, baixando a aplicação de maneira ilegal, pode sair muito mais caro. Para começar, os dados do usuário se tornam vulneráveis, especialmente por conta do phishing (roubo de dados comum em softwares piratas). Com esse rombo na segurança, suas informações sigilosas podem ser acessadas por usuários maliciosos, facilitando práticas criminosas. A exposição aos vírus e malwares está no pacote, o que pode causar danos irreparáveis às suas informações e gerar prejuízos gravíssimos. As instabilidades são outro problema em programas pirateados. Elas se tornam ainda mais prejudiciais pela ausência de suporte técnico, que é um benefício de que apenas os usuários regularizados podem usufruir. Além das exposições a esses inúmeros riscos,

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Gerenciamento da nuvem

O que é AWS e quais os desafios no gerenciamento de custos da nuvem?

Apesar de fundamental para qualquer estratégia de transformação digital, os gastos com nuvem pública, como a AWS, são uma grande dor de cabeça para os departamentos de TI.  De acordo com a pesquisa State of the Cloud 2020, desenvolvida pela Flexera a partir da opinião de 750 tomadores de decisão globais, 82% dos entrevistados afirmou encontrar dificuldades no gerenciamento de gastos com cloud.  E esta má administração se deve por motivos diferentes, como sobrecarga da equipe de TI, análises manuais de fatura, falta de visibilidade dos investimentos em nuvem, entre outros. Se você quer entender melhor sobre nuvens públicas, descobrir por que a Amazon Web Service é a mais escolhida entre a concorrência e como garantir uma gestão de faturas mais eficiente, continue a leitura deste post! Índice1 O que é nuvem pública?2 Importância da nuvem pública3 Conheça a AWS (Amazon Web Services)4 Desafios do monitoramento de custos da AWS 5 Quais as melhores plataformas para gestão de faturas da AWS?  O que é nuvem pública? O termo cloud computing, ou computação em nuvem em português, envolve três tecnologias diferentes: a nuvem pública, a nuvem privada e a nuvem híbrida.  Enquanto a nuvem privada é oferecida pela Internet ou por uma rede interna privada exclusiva para usuários selecionados, a nuvem pública é o serviço gratuito ou pago sob demanda oferecido por provedores terceirizados. A AWS, ou Amazon Web Service, é um exemplo de nuvem pública.  O acesso à nuvem pública pode ser feito por conexões de rede públicas ou dedicadas e, como diz o nome, é aberta ao público. Qualquer usuário pode ter acesso a ela, desde que tenha se registrado em uma conta do provedor do serviço.  Já a nuvem híbrida é um ambiente misto de cloud computing, ou seja, um serviço de nuvem que é composto tanto por nuvem privada quanto por nuvem pública e funciona a partir da orquestração entre plataformas. Importância da nuvem pública Como dissemos na introdução, a computação em nuvem, seja ela pública como a AWS ou privada, é fundamental para o sucesso de qualquer iniciativa de transformação digital.  O principal benefício desta tecnologia é a flexibilidade de uso que ela permite – é possível aumentar ou diminuir a demanda de infraestrutura no momento em que for preciso, pagando apenas pelos serviços qu e realmente são usados. Frente a situações nas quais as estratégias digitais precisam ser aceleradas em um orçamento de TI limitado, a nuvem pública aparece como peça principal, porque permite uma migração rápida, segura e eficiente. Além disso seu uso é muito amplo, e possibilita desde um simples acesso a plataformas on-premise até a migração de grandes cargas de trabalho. O cenário de instabilidade que começou no início da pandemia do novo coronavírus impulsionou a adoção da computação em nuvem como forma de otimizar o trabalho a distância e permitir a criação de novos modelos de trabalho que se adaptassem às condições impostas.  Vamos entender melhor sobre o crescimento da adoção da nuvem em números.  Crescimento e adoção da AWS e demais nuvens públicas  Apesar do crescimento da cloud computing durante a pandemia, pesquisas mostram que a escolha pelos benefícios da computação em nuvem não são passageiros. Segundo o relatório IDC Predictions, os gastos com IaaS (Infrastructure as a Service), PaaS (Platform as a Service) e nuvem pública no Brasil atingirão US$ 3 bilhões em 2021, uma alta de 46,5% em comparação ao mesmo período de 2020.  Já esta publicação do ComputerWorld, baseada nos dados mostrados por várias empresas relevantes no mercado de TI, afirmou que “Em 2024, a expectativa é que os gastos com nuvem representem 14,2% do mercado de TI, ante 9,1% em 2020”. Sobre o percentual de adoção nas organizações, a pesquisa da Flexera citada durante a introdução deste texto afirma que, dentre a concorrência, a principal escolha de provedor de nuvem pública tem sido a AWS. Confira o ranking: AWS – 76%   Azure – 69% Google Cloud – 34% Oracle Infrastructure Cloud – 20% VMware Cloud on AWS – 19% IBM Public Cloud – 15% Alibaba Cloud – 7%  Vale lembrar que, apesar do amplo crescimento que o mercado de nuvem como um todo vem mostrando, e ainda que o investimento nesta tecnologia traga benefícios indiscutíveis às empresas, a gestão de custos não é uma tarefa simples. E, se mal administrada, pode trazer mais prejuízos do que vantagens. Vamos abordar este tema com profundidade a seguir. Conheça a AWS (Amazon Web Services) Na contextualização da nuvem pública nós citamos a AWS, ou Amazon Web Service, a nuvem pública da Amazon e mostramos que ela é a primeira escolha entre as demais provedoras do mercado. Agora vamos explicar sobre quem é esta provedora de cloud computing, mostrando um pouco mais sobre sua importância no mercado de tecnologia.  Quem é a AWS, afinal?  De acordo com o site da própria Amazon Web Service, a AWS é a plataforma de armazenamento em nuvem mais adotada e mais abrangente do mundo. Lançada em 2006, seu marketplace de serviços oferece opções para todos os tamanhos de organizações e possui mais de 200 datacenters completos espalhados ao redor do mundo.  Em agosto de 2020 a AWS foi eleita como líder pelo décimo ano seguido no Quadrante Mágico do Gartner no segmento de serviços de infraestrutura e plataforma de nuvem. Mas o que faz da Amazon Web Service tão superior à concorrência?  Desde o princípio a empresa ofereceu seus serviços no modelo IaaS, ou Infraestrutura como um Serviço. Ou seja, criada sob o modelo de assinaturas, os usuários da AWS só precisavam pagar pelo que utilizassem, sem contratos fixos. Este modelo de negócios se mostrou muito benéfico para empresas de tecnologia, pois permite que recursos sejam adicionados e retirados sempre que necessário, sendo uma ótima opção para o controle de custos. É claro que, apesar de todas as vantagens que a AWS oferece para empresas e usuários que a utilizam, a descentralização de faturas e custos relacionados aos serviços em nuvem pode gerar uma grande dor de cabeça.  A seguir, vamos mostrar quais os

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Gestão de telefonia eficiente: dê um basta nas contas telefônicas altas!

Para se ter uma gestão eficiente de telefonia é preciso ter visibilidade do parque de dispositivos e linhas da empresa. As ferramentas de gestão de gastos com Telecom (TEM – Telecom Expense Management) são essenciais para permitir essa visibilidade controlada e a realização de um bom projeto de mobilidade corporativa.  Uma das etapas do processo é a auditoria de contas telefônicas. Em pesquisa realizada pela Navita, 80% das empresas pesquisadas obtiveram bons resultados depois que implantaram esse tipo de gestão.  Inclusive alguns clientes da Navita chegaram a alcançar uma redução de 50% na conta telefônica depois da implantação do processo de auditoria e análise de contrato! Cansou de receber contas altas? Então conheça mais sobre a auditoria de contas telefônicas nesse post! Índice1 O que é auditoria de contas telefônicas?2 Como preparar uma auditoria de contas telefônicas3 Auditoria de contas telefônicas e a gestão eficiente de uso 4 Navita TEM: assertividade na auditoria das contas telefônicas O que é auditoria de contas telefônicas? A auditoria de contas telefônicas é responsável por identificar erros de cobrança por parte das operadoras, também fornecendo subsídios para análises que permitem uma melhor gestão de uso.  Por exemplo, identifica planos que possuem pacotes de dados que não são consumidos, como também linhas sem utilização, necessidade de contratar ou cancelar pacotes, entre outros. No caso de apontamentos incorretos, a auditoria vai indicar a necessidade de contestação de valores junto à operadora.  Aliada à auditoria é possível fazer uma análise eficiente das necessidades de mobilidade corporativa da empresa e atingir ganhos financeiros reais. Em conjunto, essas atividades permitem a otimização de recursos, a economia de custos evitáveis e um ganho financeiro real para a sua empresa. Mas, para uma auditoria ser eficiente, no entanto, é importante realizar alguns processos e, especialmente, entender o contrato e o modo de cobrança da operadora. Isso vai facilitar demais a comparação e correta auditoria de contas telefônicas. Como preparar uma auditoria de contas telefônicas O primeiro ponto é realizar e ter em mãos o inventário de todos os dispositivos utilizados e linhas ativas. Ele é a espinha dorsal de qualquer gestão de Telecom. A partir da sua atualização ficará mais fácil controlar, alocar custos e começar a reduzir gastos.  O  inventário é um recurso importante para identificar a consistência das informações sobre a quantidade de dispositivos móveis, ramais, troncos, links de dados, número de usuários ou centro de custos  Tenha sempre em mãos os últimos contratos assinados de todas as linhas. Acordos via e-mail também são válidos, desde que sejam com o gerente de negócios da operadora.  Toda solicitação precisa de números de protocolo, especialmente nos casos de: Cancelamento de linhas Bloqueios de serviços Solicitações de roaming A realização dos processos de auditoria de contas telefônicas Utilize um sistema de TEM para importar as faturas eletrônicas e comparar os valores cobrados ao que está definido em contrato. É possível fazer também por meio de planilhas. Nesse caso é necessário importar para a planilha as informações do arquivo da operadora. Se o arquivo for no formato csv ou xls, essa operação é mais simples. Conheça os itens que geram mais contestação.  Faturas de telefonia fixa: Assinaturas Isenção de assinaturas Terminal inativo Serviços não contratados Tarifas das ligações Telefonia móvel: Divergências de pacotes, serviços e ligações Pacotes não contratados ou em duplicidade Linhas canceladas com cobrança Roaming avulso com solicitação de pacote Dados avulsos em linhas com pacotes de dados Excedentes sem ultrapassar a franquia Links de dados: Tarifas Cobranças de links cancelados Multa por interrupção de serviço Agora que você já sabe como fazer a auditoria, o próximo passo é analisar os dados e confrontar com o contrato. Isso permitirá recomendações para a melhor gestão de uso. Contestações na prática Após confrontar os dados da fatura com o contrato, se houver divergência a sua empresa pode contestar o valor cobrado junto à operadora. A legislação permite a contestação de valores pagos retroativamente por até três anos. Assim, a auditoria de contas telefônicas poderá ser realizada nos contratos atuais e nas faturas anteriores dentro deste período.  Pontos de atenção: O prazo máximo para retorno das operadoras para o pedido de contestação é de 30 dias após o primeiro contato. Os clientes têm direito a receber os valores indevidos que foram contestados diretamente como depósito em conta corrente e não como desconto ou crédito na fatura. Não se esqueça: guarde o número do protocolo da solicitação da contestação. Você poderá precisar. Para facilitar o processo de contestação, a Navita criou um modelo que você pode utilizar.  Auditoria de contas telefônicas e a gestão eficiente de uso  A auditoria de contas telefônicas também é capaz de realizar uma gestão eficiente de uso eficiente da Telecom, identificando ações que otimizam os contratos com as operadoras. Por meio desta avaliação criteriosa, você poderá traçar ações de conscientização do público interno ou mesmo rever os contratos atuais, ajustando-os às reais necessidades da empresa.  Na prática, é o uso eficaz do que foi contratado, atendendo as necessidades de mobilidade da sua organização. E o que é necessário para gerar essas recomendações? Os requisitos são os mesmos utilizados na auditoria de contas telefônicas: Inventário Contratos das operadoras Contas telefônicas A análise é realizada por meio da importação das contas das operadoras, seja via sistema ou planilha. É necessário constar: Número da linha e/ou terminal Data da ligação Número discado Descrição do serviço Duração Valor Quantidade de bytes (no caso de pacotes de dados) Uma vez importados, é necessário classificar os serviços pelas descrições de cada ligação ou registro. Essas descrições serão usadas para determinar as recomendações de acordo com a tabela abaixo:   O que é Ações para diminuir o custo Ligações cobilling Ligações de longa distância utilizando código de prestadora diferente da contratada Conscientização dos usuários e bloqueio em pabx ou operadora, quando possível Ligações recebidas a cobrar Ligações recebidas que geram uma tarifa diferente do contratado Conscientização dos usuários e bloqueio em pabx ou operadora, quando possível Interatividade Serviços contratados fora do pacote original (promoções, horóscopo, jogos, por

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Você tem certeza que os dados dos smartphones corporativos estão seguros?

Em fevereiro de 2021 foi detectada uma grave brecha de segurança da informação, com o vazamento de dados de 103 milhões de contas de celulares. Entre elas, estão a do presidente Jair Bolsonaro e a dos jornalistas Fátima Bernardes e William Bonner. Além do número de telefone, foram vazados valor da conta, volume de minutos gastos por dia e dados pessoais. Segundo reportagem do site NeoFeed, que divulgou o caso, o hacker está vendendo as informações em fóruns na dark web e diz que elas foram extraídas das bases das operadoras Vivo e Claro. As operadoras negam o vazamento e o assunto está sob investigação. A questão é que, se as gigantes de Telecom podem ser invadidas, imagine as empresas de portes menores.  E isso muitos gestores não se dão conta: os dados dos dispositivos corporativos como smartphones são ativos importantes que precisam ser protegidos! Sua empresa se preocupa com a segurança móvel? Não deixe de ler esse post para descobrir essa necessidade urgente – ou lide com as consequências devastadoras. Índice1 A importância da proteção da segurança da informação2 Como os ataques à segurança da informação acontecem 3 Segurança da informação na prática4 Segurança da informação em primeiro lugar: conheça o Navita EMM A importância da proteção da segurança da informação Para muitas organizações, os dispositivos móveis tornaram-se parte integrante dos processos de negócios diários. A questão é que, junto com as vantagens de ter à mão quando necessário informações importantes da empresa, vêm também os perigos. O que as empresas podem não perceber é que a segurança móvel pode ser seu elo mais fraco. Um cibercriminoso só precisa invadir um dispositivo móvel desprotegido para obter acesso a toda a rede. Intrusões como essa podem ser catastróficas, prejudicando a receita da empresa, interrompendo suas operações, colocando em risco os ativos de dados de importância crítica e arruinando os relacionamentos com os clientes. E 2020, infelizmente, foi o ano do cibercrime. No Brasil, foram registradas mais de 8,4 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos durante o ano passado. Em toda a América Latina e Caribe o total de ataques foi de 41 bilhões, segundo relatório da Fortinet. E, para o Fórum Econômico Mundial, o custo global das violações de dados até 2021 será de US$ 6 trilhões.    Um exemplo da importância da segurança da informação na proteção de dados dos dispositivos móveis é evitar ser vítima de malwares globais como o Dark Caracal, que visa dispositivos móveis e infectou milhares de pessoas em mais de 20 países. Foram usadas versões quase idênticas de aplicativos reais, enganando as vítimas para instalá-los. Uma vez que estavam em seus telefones, os invasores tiveram acesso a todos os dados dos dispositivos e ainda tiravam fotos, encontravam a localização do aparelho e gravavam áudios.   O ataque foi massivo e é apenas uma prévia do que está por vir. Como os ataques à segurança da informação acontecem  Violações de dados e ameaças à segurança cibernética são apenas alguns dos maiores obstáculos que as empresas modernas enfrentam. O fato é que o Android detém uma fatia de 85% do mercado global de sistemas operacionais para smartphones, e isso é irresistível para os criminosos.  Um novo malware para esse tipo de sistema operacional finge ser um recurso importante para o dispositivo. Outras ameaças estão disfarçadas de aplicativos de beleza para selfies. Hospedados na Google Play Store, se passam por aplicativos legítimos.   Nesses dois casos em específico, esses aplicativos funcionam principalmente como ferramentas para exibir anúncios agressivamente, bem como para instalar spyware capaz de fazer chamadas, ouvir chamadas, recuperar a localização do dispositivo e alterar a rede de um dispositivo. Entenda, abaixo, como funcionam outros tipos de ataques capazes de prejudicar a segurança da informação e capturar dados dos smartphones corporativos. Phishing Phishing é um dos vetores de ataque mais comuns existentes. A maioria dos ataques cibernéticos começa com um e-mail de phishing que contém um link malicioso ou um anexo contendo malware. Em dispositivos móveis, os ataques de phishing têm uma variedade de meios para entregar seus links e malware, incluindo e-mail, mensagens SMS, plataformas de mídia social e outros aplicativos.  Na verdade, embora os e-mails sejam o que as pessoas pensam mais comumente quando ouvem phishing, eles não chegam nem perto do vetor de phishing mais comum em dispositivos móveis. Na verdade, os e-mails representam apenas 15% dos ataques de phishing em dispositivos móveis, colocando-os atrás de aplicativos de mensagens e mídias sociais. Man-in-the-middle (MitM) Ataques man-in-the-middle envolvem um invasor que intercepta as comunicações de rede para espionar ou modificar os dados transmitidos. Embora esse tipo de ataque possa ser possível em sistemas diferentes, os dispositivos móveis são especialmente suscetíveis a ataques MitM.  Ao contrário do tráfego da web, que normalmente usa HTTPS criptografado para comunicação, as mensagens SMS podem ser facilmente interceptadas e os aplicativos móveis podem usar HTTP não criptografado para a transferência de informações potencialmente confidenciais.  Ataques MitM normalmente exigem que um funcionário esteja conectado a uma rede comprometida ou não confiável, como WiFi público ou redes celulares. No entanto, a maioria das organizações carece de políticas que proíbam o uso dessas redes, tornando esse tipo de ataque totalmente viável se soluções como uma rede privada virtual (VPN) não forem utilizadas. Mobile ransomware O ransomware móvel é um tipo específico de malware, mas o aumento do uso de dispositivos móveis para empresas o tornou uma variante de malware mais comum e prejudicial. O ransomware móvel criptografa arquivos em um dispositivo móvel e exige um pagamento de resgate pela chave de descriptografia para restaurar o acesso aos dados criptografados. Técnicas avançadas de desbloqueio e root Jailbreaking e root são termos para obter acesso de administrador a dispositivos móveis iOS e Android. Esses tipos de ataques aproveitam as vulnerabilidades dos sistemas operacionais móveis para obter acesso root nesses dispositivos.  Essas permissões aumentadas fazem com que um invasor obtenha acesso a mais dados e cause mais danos do que com as permissões limitadas disponíveis por padrão.  Muitos usuários móveis costumam fazer o jailbreak / root em seus

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